A contagem da menopausa é realizada a partir da última ocorrência da menstruação até os 12 meses seguintes. Neste período as mulheres apresentam alterações hormonais como: falta de desejo sexual e de libido, calores e sudorese excessiva e baixa autoestima, cefaleia, menstruações irregulares e com maior fluxo, caracterizando, assim, o climatério. O presente estudo tem como objetivo expor o valor do enfermeiro no atendimento à população feminina no climatério e menopausa. Para tal, foi feita uma pesquisa descritiva, quantitativa e qualitativa, tendo como principal fonte de pesquisa uma revisão de literatura. Foram utilizados trabalhos científicos em português, inglês e espanhol sendo selecionados trinta artigos já publicados entre os anos de 2015 a 2020, cujas as bases de dados foram LILACS, SCIELO, MEDILINE utilizando os seguintes descritores: climatério; menopausa. Embora seja um assunto muito falado, o climatério e menopausa é um tabu na sociedade, onde as mulheres desconhecem os sinais e sintomas, tratamento e como melhorar sua saúde. Desta maneira, é sugerido o debate do assunto no eixo acadêmico, como a implantações dos programas para a socialização entre mulheres na mesma faixa etária, o incentivo de troca de experiência através de roda de conversas, e o desenvolvimento das políticas públicas que incentivem a atenção primaria a oferecerem um atendimento individualizado e holístico as essas mulheres. Sendo assim, o que grande parte dos estudos analisados nesse trabalho traz são reflexões quanto à importância da assistência de enfermagem a mulher no período do climatério e menopausa.
A COVID-19 é uma doença causada por um novo patógeno viral denominado Sars-Cov-2. Esta doença apresenta sintomas que variam em uma escala global de: leve, moderada, grave, muito grave e óbito a depender da resposta do organismo do paciente. Atualmente, este patógeno é responsável por causar uma das maiores pandemias vivenciadas pelo ser humano em todo o mundo. Além dos problemas de saúde ocasionados pela doença, a humanidade também está lidando com os problemas de saúde considerados secundários, como por exemplo, o adoecimento mental, especialmente dos estudantes de ensino superior brasileiro. Considerando estas informações, o presente trabalho tem por objetivo apresentar um documento oriundo de uma revisão da literatura sobre os impactos causados pela pandemia do Sars-Cov-2 na saúde mental da população de acadêmicos brasileiros. O procedimento metodológico do trabalho consiste em uma revisão da literatura, de caráter qualitativo, descritivo e exploratório, realizada em periódicos de artigos científicos, em repositórios de universidades e em sites governamentais. No transcorrer da pesquisa, observou-se que, os maiores transtornos mentais desenvolvidos por estas pessoas no período pandêmico foram: depressão, estresse, medo, ansiedade, insônia, agressividade, irritabilidade e angústia. Desta forma, conclui-se que, uma das estratégias que poderiam minimizar os efeitos da pandemia nesta população seria a disponibilidade de tratamento psicológico online gratuito disponibilizado pelo poder público e/ou pelas instituições de ensino superior em forma de projetos de extensão desenvolvidos por acadêmicos dos cursos da saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) conceitua a automedicação como uso indiscriminado de medicações sem a prescrição, orientação e acompanhamento de um profissional da área da saúde (médico ou dentista). O ato de se automedicar entre os acadêmicos da área da saúde é considerado bastante comum nas instituições de ensino superior. Tem como objetivo em identificar os fatores associados e a prevalência ligada à automedicação em estudantes de uma instituição de ensino superior da área da saúde no interior do Tocantins. Este estudo é uma pesquisa de campo, transversal com análise quantitativa, seleção de amostra por meio randomizado. A pesquisa foi realizada com os acadêmicos de Enfermagem, Biomedicina e Fisioterapia matriculados no Instituto Educacional Santa Catarina – IESC – Faculdade Guaraí – FAG, no Tocantins, através de um questionário virtual contendo 20 questões. A pesquisa é composta por 198 universitários, sendo o gênero feminino predominante (86%). Ao analisar a prática 42% dos pesquisados afirmam que se automedicam com certa frequência, sendo que 70% dos estudantes procuram informações sobre os medicamentos antes de se automedicarem, as informações são obtidas em sua maioria na internet. A classe farmacológica mais utilizada foram as vitaminas, com 95%. Para 45% a automedicação foi influenciada pelo seu conhecimento sobre os medicamentos por ser estudante da área da saúde. A pesquisa demonstra a importância do tema, promover ações nas instituições de ensino que visam a percepção dos acadêmicos em relação à automedicação e o papel como profissional da saúde a não realização de tal prática.
A tecnologia pode ser definida como um processo de inovação, informação e comunicação. A ascensão da globalização contribui de forma positiva e negativa para a sociedade, presente na evolução tecnológica no mundo atual. Objetivo geral em analisar a percepção dos pais sobre os principais prejuízos biopsicossociais no uso abusivo da tecnologia na infância. A metodologia utilizada foi um estudo descritivo de abordagem quantitativa, com ênfase na saúde da criança. A pesquisa foi desenvolvida na Clínica de Educação para Saúde – CEPS no município de Guaraí – TO, cuja coleta de dados ocorreu no mês de outubro de 2019. A coleta foi realizada por meio de um formulário impresso contendo um total de 15 questões objetivas. A partir destes dados torna-se perceptível a responsabilidade da equipe de saúde em acompanhar o desenvolvimento e crescimento, dando ênfase nas orientações prestadas aos pais sobre a influência da tecnologia no desenvolvimento da criança.
O câncer do colo do útero consiste em um problema de saúde pública devido sua alta incidência no país, nesse contexto encontra-se o exame preventivo do câncer do colo do útero (PCCU), que é fundamental para o diagnóstico precoce da doença. Assim, este estudo tem como objetivo em identificar o conhecimento das mulheres do município do interior do Tocantins, acerca da importância da realização do exame Preventivo do Câncer de Colo de Útero. Trata-se de uma pesquisa de campo, transversal, com análise qualiquantitativa, realizada com mulheres atendidas pela Clínica de Educação Para Saúde (CEPS) do Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí (IESC-FAG), em Guaraí – Tocantins. Participaram da pesquisa 30 mulheres de forma voluntária com idades entre 25 e 64 anos, que realizaram consultas na Clínica Escola do Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí (IESC-FAG). O estudo aponta que as participantes possuem conhecimento regular acerca do exame de PCCU onde 100% (30) reconhecem e compreendem a importância da realização do exame e 96,7 (29) sua finalidade. Dessa maneira a enfermagem deve atentar-se cada vez mais para a oportunidade de esclarecimentos de dúvidas no momento da consulta, propiciando uma escuta de excelência que além da realização técnica do exame engloba todos os seus aspectos, levando ainda mais conhecimento para as mulheres, visto que este é um fator fundamental para a adesão ao exame, sendo possível assim reduzir a incidência da patologia em estudo.
A Paralisia de Bell afeta o sétimo nervo craniano que gera perda da função dos músculos faciais unilateralmente. O presente estudo tem como objeto relatar a experiência vivenciada em um tratamento alternativo da paralisia de Bell. Trata-se de um relato de experiência que descreve o acompanhamento de uma paciente com síndrome de Bell, vivenciado em uma clínica particular, Palmas – Tocantins, Brasil. Durante o período entre outubro de 2020 e setembro de 2021 foram realizados 13 sessões com a paciente utilizando a toxina botulínica e fios de Polidioxanona, onde pode-se perceber uma melhoria na motilidade muscular e redução na assimetria. O diagnóstico é clínico e também de exclusão onde deve-se realizar um exame físico detalhado, o tratamento envolve o uso de medicamentos, métodos físicos e até cirurgia. O tratamento alternativo empregado no caso relatado se mostrou bastante eficaz, melhorando a estética facial da paciente e sua autoestima.
O tabagismo foi incentivado e visto como símbolo de beleza por muito tempo até ser evidenciado seu forte impacto negativo na saúde humana, infelizmente com o surgimento de novos dispositivos para fumar como o cigarro eletrônico tem se visto com preocupação o que se pode referir como um novo modo de tabagismo. Assim o presente artigo tem o objetivo de evidenciar o uso do cigarro eletrônico e causas potenciais a saúde, identificando os danos causados pelo cigarro eletrônico ao usuário e consequentemente seu impacto na saúde pública. Trata-se o de um estudo de revisão narrativa da literatura, com abordagem qualitativa. O uso dos dispositivos eletrônicos torna-se um possível perpetuador do ato de fumar podendo representar iniciação e até mesmo a permanência no tabagismo. Já existem prejuízos relacionados ao uso dos cigarros eletrônicos (CE), eles provocam toxidade para o organismo, também pode causar dependência e provocar doenças nos sistemas pulmonar, cardiovascular e gastrointestinal, causando desequilíbrio no corpo humano, o uso do CE também está relacionado a problemas na saúde mental como, irritação. Fica claro que o uso do cigarro eletrônico promove prejuízos tanto para o usuário quando para a saúde pública, sendo necessário cada vez mais normas que fiscalizem a disseminação de propagandas e comercialização do produto. Assim sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas afim que corroborar evidências dos malefícios do uso do CE, afim de entender seus diferentes aspectos e traçar estratégias para a diminuição de seus efeitos, visando a melhoria da saúde de toda a comunidade.
As vacinas são substâncias utilizadas na prevenção e no controle de doenças, e mesmo sendo eficazes e seguras, estas ainda podem causar eventos adversos que podem ser multifatoriais. Nesse contexto, tem-se aprimorado ao longo dos tempos os meios de regulação no país, surgindo então órgãos como Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que por meio de resoluções e normativas realiza a regulação e o registro de vacinas. O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa onde utilizam artigos com publicações entre 2014 e 2020, além de documentos oficiais com valor histórico e legal, com o objetivo de demonstrar o papel da ANVISA no processo de regulação vacinal. Por meio de resoluções e normativas a citada agência realiza a regulação e o registro de vacinas, desempenhando um papel de suma importância na fiscalização do processo de estudos clínicos verificando o cumprimento de todas as normas vigentes, atuando na inspeção de boas prática de fabricação, afim de regularizar a comercialização de vacinas, tendo ainda papel fundamental na própria aplicabilidade dessas vacinas tendo em vista que regulamenta normas mínimas para os locais de vacinação. Com isso, o presente estudo proporciona uma ampla visão acerca do papel da ANVISA no processo de regulamentação de vacinas, contribuindo assim para o conhecimento de suas normativas que visa a segurança da saúde populacional.
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