Introduction: This paper is a literature review on the electromyographic and kinetic strategies used by the central nervous system to control voluntary movement. Such strategies have been identified from carrying out simple and complex movements, with and without direction reversal. Objective: To discuss the set of rules used to modulate the muscle activity patterns and muscle torque generated during voluntary movements involving one and two joints. Electromyographic strategies used to control simple movements involving one or two joints are dealt with first. Kinetic strategies are discussed in terms of the generation and modulation of muscle torque to carry out simple and complex movements. Linear synergy between muscle activity and muscle torque and the correlation of the muscle torque generated between chain-linked joints are then discussed. The role of interactive forces in the control of movements is also discussed. Conclusion: Physical therapy practice requires a theoretical framework based on technical-scientific knowledge to guide it. Motor control theories are powerful tools for this. Such knowledge could be used towards understanding the adaptations and modifications in motor control mechanisms that occur as a result of disorders or disease.
Objetivo: Analisar os movimentos de flexão do ombro e do cotovelo do hemicorpo não plégico de portadores de paralisia cerebral (PC) hemiplégica espástica e do hemicorpo mais utilizado de indivíduos sem comprometimento motor e/ou neurológico (normais). Métodos: Seis portadores de PC (18,2 ± 3,7 anos) e seis indivíduos normais (18,5 ± 3,3 anos) participaram deste estudo. Marcadores ativos foram afixados nos centros articulares do ombro, cotovelo e punho para aquisição de dados cinemáticos e eletrodos de superfície foram afixados nos ventres musculares do deltóide anterior, deltóide posterior, bíceps braquial e tríceps braquial para aquisição da atividade eletromiográfica (EMG) muscular. Os participantes tiveram que flexionar o ombro na tarefa de flexão do ombro e o cotovelo na tarefa de flexão do cotovelo o mais rápido possível em direção a um alvo que estava posicionado em três distâncias angulares diferentes (25 o , 50 o e 75 o). Resultados: Todos os participantes realizaram as duas tarefas motoras e os dois grupos movimentaram predominantemente o ombro para realizar a tarefa de flexão de ombro. Porém, para realizar a tarefa de flexão de cotovelo, os portadores de PC movimentaram o cotovelo e o ombro, enquanto que os indivíduos normais movimentaram predominantemente o cotovelo. Conclusão: Diferentemente dos indivíduos normais, os portadores de PC hemiplégica espástica não controlaram os movimentos mais distais da mesma forma que os movimentos proximais. Portanto, o hemicorpo não plégico não deve ser considerado normal e, mais importante, ao se propor um programa de intervenção para os portadores de PC, os dois hemicorpos devem ser considerados.
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