Um fator que vem sendo investigado como elemento de grande influência na fisiopatologia de doenças neurodegenerativas é o estresse oxidativo. É possível defini-lo como um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade de defesa antioxidante do organismo. O objetivo deste artigo foi revisar a participação do estresse oxidativo como alvo de grande influência na Doença de Alzheimer. A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de síndrome demencial, ocasionada pela perda neuronal do córtex e degeneração sináptica. Além disso, afeta a qualidade de vida do indivíduo, desenvolvimento econômico e social e impacta de forma significativa na estrutura familiar. Os danos oxidativos ocorrem devido agentes promotores de radicais livres, como radiação, poluição e estresse. Podem ocasionar em danificação de tecidos, aceleramento do envelhecimento e mutações no DNA mitocondrial.
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