A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi regulamentada pelo Ministério da Saúde em continuidade às mudanças sobre a saúde no Brasil. A esta política pública se soma o COFFITO ao regulamentar a prática da osteopatia por fisioterapeutas capacitados. Objetiva-se então fazer uma reflexão sobre a osteopatia integrada às políticas públicas de saúde. Trata-se de uma revisão a partir de levantamento literário e em periódicos online com os descritores: osteopatia, disfunções osteomioarticulares, fisioterapia, terapias holísticas, terapias complementares e políticas públicas. Concluiu-se que a osteopatia compõe o quadro de técnicas aplicadas no tratamento de disfunções musculoesqueléticas e transtornos de ordem ortopédica apresentando efeitos terapêuticos satisfatórios aos indivíduos. Seus efeitos decorrem sobre aspectos físicos, sociais e econômicos, justificando a sua participação nas políticas públicas de saúde no Brasil, uma vez que estes resultados se encontram em consonância com o conceito de saúde adotado pela OMS, o qual fundamenta a existência do SUS. A estrutura política da saúde no Brasil parece ser alternativa interessante para a prática da osteopatia junto à população de baixa renda, embora haja escassez de conhecimento tanto por parte da população quanto pelos profissionais de saúde.Palavras-chave: manipulação osteopática, fisioterapia, terapias complementares, políticas públicas.
Fundamentos e Práticas da Fisioterapia 6 Capítulo 2 8 período poderá trazer ganhos adicionais. PALAVRAS-CHAVE: mastectomia, dor de ombro, fisioterapia, neoplasias da mama, amplitude de movimento articular.
INTRODUÇÃO: Este estudo vai averiguar quais são as possibilidades de tratamento descritas na literatura para a escoliose, definida como curva lateral na coluna vertebral, apresentando uma leve rotação das vértebras. OBJETIVO: Identificar na literatura atual as principais técnicas fisioterapêuticas e seus benefícios para o tratamento da escoliose. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre os métodos fisioterapêuticos no tratamento da escoliose. Foram selecionados para esta revisão artigos publicados de 2009 a outubro de 2019 nas bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs e SciELO, apenas artigos com tradução para o português foram considerados para esta revisão. RESULTADOS: Após a análise foram selecionados para esta revisão sete artigos para leitura na íntegra. Foram identificadas as seguintes condutas: técnica de pilates, reeducação postural global (RPG), isostretching, método klapp e cinesioterapia. Com os seguintes benefícios: melhora na postura, alinhamento da coluna vertebral torácica, melhora da flexibilidade, melhora da assimetria do tronco, diminuição da intensidade da dor, redução da curva escoliótica, melhora postural no alinhamento de cabeça, ombros, escápulas, ângulo de Talles, tronco, abdômen e pelve, aumento da força dos músculos flexores e extensores de tronco e redução do ângulo de Cobb da escoliose. CONCLUSÃO: Existem diversos métodos da fisioterapia com benéficos para o tratamento da escoliose, destacando o RPG e o pilates para a melhora da força, flexibilidade, dor e redução da curva escoliótica.
Prezados (as) leitores (as), o presente livro trata-se de uma coletânea de pesquisas sobre os mais diversos e variados temas que fazem parte da área da saúde, desde suas indagações, até os problemas e soluções encontradas nesses. Ademais, espero que encontre frutíferas elucidações e indagações feitas. Para alguns autores o conhecimento é como um oceano a noite em que o leitor utilizando um barco e uma lanterna vê partes de um infinito mar que não tem fim, por meio de livros, mestres e pessoas que passam em seu caminho. Deste modo, portanto, esperamos que parte desse livro traga novas descobertas, tais quais como maravilhas em um oceano desconhecido para um viajante empolgado. SUMÁRIOAumento da prevalência de puberdade precoce: qual a influência de disruptores endócrinos?
Objetivo. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de un programa de entrenamiento con pesos con intensidad impuesta y autosselecionada a la composición corporal de los ancianos. Método. Este ensayo clínico aleatorizado incluyó 43 ancianos sedentarios de ambos sexos. Los ancianos fueron divididos aleatoriamente en 3 grupos, siendo lo Grupo Intensidad Impuesta (GII), Grupo Intensidad Autoseleccionada (GIA) y Grupo Control (GC). El programa de entrenamiento duró 16 semanas, siendo dos sesiones por semana. O GII realizo el entrenamiento com intensidad del 60% de una repetición máxima y el GIA autoseleccionou su intensidad basadas en el descriptor +3 (Bueno) de la Escala Afectiva, mientras el GC realizó sólo las evaluaciones. Fueron evaluados el Índice de Masa Corporal (IMC), el Porcentaje de Grasa (%Grasa) e la Circunferencia Muscular del Brazo (CMB) en los momentos previos, después de 8 semanas y después de 16 semanas. La ANOVA de medidas repetidas fue realizada para comparación intragrupos y la ANOVA one-way para comparación intergrupos durante las evaluaciones. El nivel de significación fue de p<0.05. Resultados. No se encontraron diferencias significativas en ninguna de las variables estudiadas tanto intragrupos como intergrupos en los diferentes momentos de evaluación. Conclusiones. Se verificó que independientemente de la forma de prescripción de la intensidad, 16 semanas de entrenamiento con pesos no fueron suficientes para generar efectos benéficos estadísticamente significativos en la composición corporal de los ancianos.
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