The findings demonstrated that both the GT3XActiGraph accelerometer and the Google Fit smartphone application do not provide valid measures of energy expenditure in chronic stroke individuals during fast overground walking.
Objective: To observe possible changes in frailty phenotype classification over time. Method: 40 individuals of both genders aged over 65 years, living in the metropolitan region of Belo Horizonte, Minas Gerais and identified in a base line Rede FIBRA assessment as frail, who could walk independently or with the aid of devices and who had no illnesses that would prevent tests being carried out, , were considered. A standardized survey previously established by Rede FIBRA was administered. Results: The initial sample was composed of 40 individuals with a mean age of 78.03 (±6.46) years. After 24 months, a follow up of the 22 individuals from the initial sample that could be found was performed. The frailty phenotype classification scores of the same 22 subjects from the two samples were compared. After comparing the groups, it was found that 16 individuals had a lower number of frailty phenotype positive items in the follow up, three had higher positive scores and there was no change in the score of three individuals between assessments ( p=0.004). Conclusion: This study found that a large majority of individuals showed improvement in their frailty phenotype classification.
Objetivo. Verificar se existem correlações entre medidas de consumo de oxigênio no repouso (O2rep), nas posições sentada e deitada, com o índice de massa corporal (IMC) e parâmetros cardiorrespiratórios (frequência cardíaca-FC e razão da troca respiratória-RER) de hemiparéticos crônicos. Método. O O2rep e os parâmetros cardiorrespiratórios foram avaliados por meio do sistema portátil de ergoespirometria computadorizado de circuito aberto (MetaMax 3B®, Cortex, Alemanha) em ambas as posições. Coeficientes de correlação de Spearman foram calculados para verificar associações entre as variáveis. Resultados. Trinta e sete hemiparéticos crônicos foram incluídos (54% homens), 60±14 anos de idade e 32±11 meses pós lesão. Na posição sentada, observou-se correlação positiva de magnitude razoável entre O2rep e RER (rS=0,39; p<0,02). Não foram observadas correlações entre o O2rep, IMC e FC (0,09<rS<0,14; 0,41<p<0,59). Na posição deitada, não foram encontradas correlações significativas entre o O2rep e as variáveis estudadas (0,03<rS<0,14; 0,43<p<0,85). Conclusões. Observou-se correlação razoável entre o O2rep e RER na posição sentada. Desta forma, o consumo de oxigênio no repouso na posição sentada parece estar mais relacionado com medidas respiratórias (RER) do que cardíacas (FC) em indivíduos hemiparéticos crônicos.
Introdução: A reabilitação física deveria ser realizada em intensidades capazes de promover estresse cardiorrespiratório adequado para minimizar o descondicionamento apresentado por indivíduos após Acidente Vascular Encefálico (AVE). Objetivo: Revisar a literatura acerca da intensidade das sessões de reabilitação física capazes de proporcionar estresse cardiorrespiratório em indivíduos pós-AVE. Métodos: Selecionaram-se estudos em que se avaliou o estresse cardiorrespiratório por meio da frequência cardíaca-alvo de indivíduos pós-AVE. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Medline, SciELO, Embase e PEDro. Resultados: Foram encontrados três trabalhos transversais, e um longitudinal, com a amostra total de 78 hemiparéticos pós-AVE, totalizando 267 atendimentos. Em nenhuma das pesquisas a intensidade das sessões foi capaz de proporcionar estresse cardiorrespiratório adequado. A atividade com maior estresse cardiorrespiratório foi a de marcha. Conclusões: A intensidade do exercício durante a reabilitação física não foi capaz de provocar efeitos cardiorrespiratórios adequados em indivíduos pós-AVE.
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