O presente artigo busca elucidar para a população e para os profissionais da saúde, os riscos, benefícios, desvantagens e principais usos da ressonância magnética no rastreio e manejo do câncer de mama no Brasil. Dessa forma, buscou-se em artigos e trabalhos da área, em bases do Scielo as informações mais atuais e relevantes nesse cenário, dentro dos últimos 5 anos, explicando desde a realidade atual do câncer de mama no país, até os princípios do funcionamento desse equipamento, que representa uma grande evolução nos exames de imagem. Como resultado, foi obtida uma série de informações que garante a indicação da ressonância magnética no câncer de mama como uma boa ferramenta para suporte das decisões clínicas e acompanhamento dos pacientes. Dessa forma, notou-se que mesmo com o grande apoio tecnológico fornecido, ainda é imprescindível a boa conduta e formação médica para a aplicação do conhecimento de forma correta, garantindo a saúde e integridade dos pacientes. Sendo assim, muito ainda se espera da evolução do método e seu aperfeiçoamento para o futuro, para que possa oferecer um diagnóstico ainda mais precoce e fidedigno, garantindo o tratamento precoce e melhora do prognóstico dos pacientes acometidos.
OBJETIVO: Descrever a relação entre hipertensão arterial sistêmica e os riscos para desfechos cardiovasculares na população em situação de rua de São Paulo. MÉTODO: Estudo de campo de caráter exploratório, transversal e quantitativo, realizado na região central de São Paulo entre 2017 e 2020. 532 voluntários selecionados por conveniência foram submetidos a um questionário previamente estruturado. RESULTADOS: 67% autoreferiram usar bebida alcóolica; 66% são tabagistas, 11% ex-tabagistas; 62% não praticam atividade física. A média da pressão arterial foi de 135x87 mmHg. A maioria vive em situação de rua há mais de cinco anos. CONCLUSÃO: Evidenciou-se comportamentos nesta população que colocam a integridade da saúde cardiovascular em risco, confirmados pelos níveis pressóricos tendencialmente elevados. Tais achados reforçam a necessidade de novos estudos direcionados para essa população, visando maior visibilidade a esse grupo social e pensando em novas abordagens eficazes, tendo em vista a redução da morbidade e mortalidade cardiovasculares desse público.
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