RESUMO:O texto apresenta considerações teóricas acerca da vivência e enfrentamento do envelhecimento, enquanto processo e representação, associado ao adoecimento e à necessidade de cuidados familiares e/ou especializados. Neste contexto são construídas as articulações entre idoso, modelos de envelhecimento na atualidade, adoecimento por câncer, e uma reflexão a respeito dos cuidados almejados para essa parcela crescente da população. Palavras-chave:Envelhecimento; Cuidados; Familiares; Profissionais da Saúde. ABSTRACT: The paper presents theoretical considerations about the experience and coping of aging, as a process and representation, associated with illness and the need for family and/ or specialized care. In this context, the articulations between elderly people, current aging models, cancer sickness and a reflection on the care sought for this growing portion of the population are built.
Este estudo tem como objetivo mapear as publicações que abordem a compreensão acerca de aspectos relacionados ao luto antecipatório do idoso a respeito de si mesmo. Objetiva também identificar, nesses estudos, se há referência ao luto antecipatório como um recurso preparatório (fator de proteção) ou um agravante (fator de risco) na vivência dos idosos. A pesquisa foi realizada por meio de buscas de trabalhos publicados em bases indexadoras eletrônicas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PubMed, abrangendo todos os trabalhos até 2016. Os artigos analisados apresentaram discussões sobre o luto que permeia as perdas sucessivas do envelhecimento e a necessidade de reconhecimento e acolhimento do idoso neste processo. O sofrimento daquele que envelhece e enluta-se por si mesmo, abrangendo o sentido da morte e do envelhecimento para o idoso, e, ainda, os lutos decorrentes da perda do amigo asilado foram temas discutidos nos referidos estudos. Palavras-chave: Psicologia; Luto antecipado; Idoso; Revisão sistemática.
O suicídio pode ser compreendido como o desfecho decorrente de uma complexa interação de fatores e seu resultado gera intensos impactos na família e em toda sociedade. Considerando-se que para cada suicídio estima-se que cerca de 100 pessoas sejam afetadas, recebendo pouco ou nenhum suporte, e que o luto por suicídio tem especificidades que podem complicar o processo; a tarefa da intervenção após um suicídio se amplia como imprescindível. Este artigo descreve e fundamenta o processo de construção e manejo por iniciativa voluntária de profissionais da psicologia, de um grupo de apoio para sobreviventes/enlutados pelo suicídio na cidade de Maringá-PR, iniciado em setembro de 2016, com frequência mensal e gratuidade na participação. Os grupos de apoio representam recursos fundamentais de suporte emocional na posvenção, sendo considerados como espaço de escuta, reconhecimentos, legitimação e apoio a pessoas enlutadas ou intensamente impactadas pelo suicídio, assim, possibilitando a construção de sentidos para a perda e uma adaptação ao processo continuado de ressignificação.
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