BackgroundRepetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) has been investigated as a new tool in neurological rehabilitation of individuals with spinal cord injury (SCI). However, due to the inconsistent results regarding the effects of rTMS in people with SCI, a randomized controlled double-blind crossover trial is needed to clarify the clinical utility and to assess the effect size of rTMS intervention in this population. Therefore, this paper describes a study protocol designed to investigate whether the use of rTMS can improve the motor and sensory function, as well as reduce spasticity in patients with incomplete SCI.MethodsA double-blind randomized sham-controlled crossover trial will be performed by enrolling 20 individuals with incomplete SCI. Patients who are at least six months post incomplete SCI (aged 18–60 years) will be recruited through referral by medical practitioners or therapists. Individuals will be randomly assigned to either group 1 or group 2 in a 1:1 ratio, with ten individuals in each group. The rTMS protocol will include ten sessions of high-frequency rTMS (5 Hz) over the bilateral lower-limb motor area positioned at the vertex (Cz). Clinical evaluations will be performed at baseline and after rTMS active and sham.DiscussionrTMS has produced positive results in treating individuals with physical impairments; thus, it might be promising in the SCI population. The results of this study may provide new insights to motor rehabilitation thereby contributing towards the better usage of rTMS in the SCI population.Trial registrationClinicalTrials.gov, NCT02899637. Registered on 25 August 2016.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s13063-017-2280-1) contains supplementary material, which is available to authorized users.
RESUMO -Objetivo:Avaliar o conhecimento do diagnóstico e conduta de médicos não-neurologistas quanto às cefaléias primárias. Método: 91 médicos foram solicitados a diagnosticar e estabelecer condutas em três histórias de pacientes com características clínicas de migrânea sem aura (MSA), cefaléia do tipo tensional crônica (CTTC) e migrânea com aura (MCA), elaboradas de acordo com a Classificação Internacional das Cefaléias -2ª Edição (CIC-II). Resultados: MSA: dois profissionais (2,2%) fizeram o diagnóstico correto, 54 (59,3%) diagnosticaram migrânea sem especificar o subtipo. CTTC: 15 médicos (16,5%) diagnosticaram cefaléia de tensão sem especificar o subtipo. MCA: 26 (28,6%) fizeram o diagnóstico de migrânea e apenas um médico (1,1%) fez o diagnóstico correto do subtipo. Dezesseis médicos (17,6%) afirmaram conhecer a CIC-II. Conclusão: A maioria dos médicos não-neurologistas desconhece os critérios utilizados para diagnóstico e classificação das formas mais freqüentes de cefaléias primárias.PALAVRAS-CHAVE: diagnóstico, classificação internacional das cefaléias, cefaléias primárias, migrânea com aura, migrânea sem aura, cefaléia do tipo tensional crônica.primary headaches: a diagnostic approach by non-neurologist doctors ABSTRACT -Objective: To evaluate the knowledge of diagnostic and posture of non-neurologist doctors concerning primary headaches. Method: 91 doctors were asked to diagnose and establish procedures on three patient histories presenting clinic characteristics of migraine without aura (MA), chronic tensiontype headache (CTTH) and migraine with aura (MO), according to the International Classification of Headaches -2 nd Edition (CIC-II). Results: MSA: Two professionals (2.2%) were accurate in their diagnostic, 54 (59.3%) said it was migraine but did not specify the subtype. CTTC: 15 doctors (16.5%) diagnosed tensiontype headache but did not specify the subtype. MCA: 26 (28.6%) said it was migraine, and only one doctor (1.1%) was right about the subtype. Sixteen doctors (17.6%) said to be aware of CIC-II. Conclusion: Most of non-neurologist doctors do not know the diagnostic criteria used to diagnose and to classify the most frequent forms of primary headaches.KEY WORDS: diagnostic, international classification of headaches, primary headaches, migraine with aura, migraine without aura, chronic tension-type headache. Neste estudo procuramos avaliar o conhecimento diagnóstico e conduta, por médicos não-neurologistas, frente a quadros clínicos sugestivos de cefaléias primárias.
Citação. Soares NM, Galdino GS, Araújo DP. Índice de Depressão em sujeitos pós-AVC no Municipio de Campina Grande-PB. ABSTRACTObjective. Assess the level of depression in subjects post-stroke submitted to physiotherapy in Campina Grande, Paraíba. Method. It's cross-sectional, exploratory, descriptive and analytical, with quantitative approach. Were assessed by the Mini-Mental State Examination (MMSE), sociodemographic questionnaire and the Hamilton Depression Scale (HAM-D), 42 subjects poststroke distributed in public institutions which provided physiotherapy in the city of Campina Grande, Paraíba, in the year, 2012. The data were expressed as average, standard deviation, frequency and frequency distribution using the Statistical Package for the Social Sciences 20.0. This study was approved by the CEP/UEPB under number 0731.0.133.000-11. Results. Considering the analysis data of socio-demographics, there was a female predominance 57.1% and a mean age of 56.98 ± 12.09 years, ranging between 23 and 75 years. In general, when evaluated the presence and degree of depression in these individuals through the HAM-D, it was possible to observe a large contingent relationships between moderate and severe depression, totaling 50% of the sample. If considered individuals who had some degree of depression, the situation becomes more worrisome, 90.5% of subjects not fit this situation. Conclusion. Post-stroke depression is a risk factor present and was associated with female gender, ischemic stroke and functional impairment.
É frequente que pacientes pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) apresentem alterações na habilidade manual do membro superior (MS) contralateral à lesão. Durante a reabilitação desses pacientes, geralmente, é priorizado o lado contralateral á lesão, levando o lado ipsilateral a ser considerado como referência, ou seja, “sadio”. Entretanto, alguns estudos têm demonstrado uma redução no desempenho motor do MS ipisilateral a lesão em pacientes hemiplégicos pós-AVC. Objetivo. Avaliar a habilidade manual de pacientes pós- AVC e de idosos saudáveis através do Purdue Pegboard Test e compará-las. Método. Foram selecionados dois grupos, o primeiro; composto por 15 idosos saudáveis e o segundo; composto por 15 indivíduos hemiplégicos pós-AVC em sua fase crônica. Os idosos saudáveis foram orientados a encaixar a maior quantidade possível de pinos na prancha do Purdue Pegboard Test durante 30s, por três tentativas consecutivas, usando o MS não dominante. Já os pacientes pós- AVC foram orientados a realizar o mesmo procedimento usando do MS “saudável”. Resultados. Os idosos obtiveram média de encaixes superior aos pacientes pós-AVC em todas as tentativas (p<0,05). Conclusão. Foi observado comprometimento da habilidade manual da mão “sadia” do hemiplégico quando comparada à mão não dominante do idoso saudável.>
Estabelecer um diálogo constante entre os elementos necessários para a construção de um alfabetismo funcional de maneira que os condutores utilizem as habilidades de leitura e escrita com fins pragmáticos no contexto da educação no trânsito é fundamental para a manutenção de um ambiente de tráfego responsável e seguro. Além disso, contribui para o exercício laboral pleno e autônomo influenciando a construção da dignidade humana e social culminando no desenvolvimento econômico. Realizou-se uma investigação de campo, com abordagem qualiquantitativa, de caráter exploratório-descritiva tendo como público-alvo os candidatos submetidos ao processo de renovação da CNH e que apresentaram dificuldades no domínio da leitura e escrita tornando potencial a perda da habilitação. Estes foram acompanhados pela equipe extensionista a qual ofertou um curso de curta duração com encontros pedagógicos visando o preparo instrutivo dos condutores. Foram acompanhados 33 indivíduos do sexo masculino de 35 a 83 anos, destes 93,9% obtiveram desempenho satisfatório e foram considerados aptos a dar continuidade ao processo de renovação da CNH. Discussão: Diante do desenvolvimento das ações pedagógicas pode-se obter uma contribuição significativa no andamento do processo de renovação da CNH dos condutores, além de promover a conservação do direito do exercício laboral desses indivíduos
Objetivo. Avaliar o índice de depressão em sujeitos pós-Acidente Vascular Cerebral, submetidos à Fisioterapia no município de Campina Grande, Paraíba. Método. Trata-se de uma pesquisa transversal, exploratória, descritiva e analítica, com abordagem quantitativa. Foram avaliados 42 sujeitos pós-AVC distribuídos em instituições públicas na cidade de Campina Grande, Paraíba, no ano de 2012, pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), questionário sociodemográfico e Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D). Os dados foram expressos em média, desvio padrão, frequência e distribuição de frequência através do programa Statistical Package for the Social Sciences 20.0. Estudo aprovado pelo CEP/UEPB sob n°0731.0.133.000-11. Resultados. Quanto aos dados sociodemográficos, observou-se a predominância do gênero feminino 57,1% e a média de idade de 56,98±12,09 anos, variando entre 23 e 75 anos. Em geral, quando avaliado a presença e o grau de depressão nesses indivíduos através da escala de HAM-D, foi possível observar um grande contingente entre depressão moderada e grave, totalizando 50% da amostra. Se considerado os indivíduos que apresentaram algum grau de Depressão, a situação se torna mais preocupante, 90,5% dos sujeitos se enquadraram nessa situação. Conclusão. A depressão pós-AVC é um fator de risco presente e foi relacionada com o gênero feminino, AVC isquêmico e o prejuízo funcional.
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