Objetivo: Analisar a possível presença de comportamentos de seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Métodos: Tratou-se de uma pesquisa descritiva, do tipo exploratória, com abordagem quantitativa. O cenário desta investigação foi o Município de Caxias, situado na região leste do estado do Maranhão, utilizou-se como campo de pesquisa a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Foi utilizado como material de coleta de dados um questionário com perguntas fechadas a respeito de aspectos alimentares. Resultados: Os resultados deste estudo apontam que os participantes possuem comportamentos tendenciosos à seletividade alimentar. O principal comportamento identificado na alimentação foi a repetição dos mesmos alimentos consumidos e dificuldades com a textura que eles apresentam. Conclusão: Comportamentos de seletividade alimentar foram identificados na amostra estudada. Sugere-se que estudos posteriores investiguem a presença de seletividade alimentar e consumo de micronutrientes em pessoas com TEA.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ,é um transtorno neurobiológico sendo considerado um dos mais intensos problema de saúde, que acometem com maior frequência as crianças com idade escolar ativa entre três à quatorze anos, e comumente acompanha esses indivíduos por toda sua vida pois tratar-se de um transtorno neurobiológico que afeta o neurodesenvolvimento da criança apresentando como principais características sintomatológica a desatenção, falta de concentração, agitação e/ou hiperatividade e impulsividade levando o aluno a uma dificuldade no aprendizado e consequentemente um baixo desempenho escolar. Portanto a inclusão desses alunos é um processo lento porém necessário, devendo ser a escola um espaço social inclusivo, que atenda as diferentes características e necessidades especiais de cada aluno. O estudo teve como objetivo investigar a partir de revisões da literatura os desafios para professores no processo de inclusão escolar de estudantes com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura. Concluiu-se que os principais desafios enfrentados pelos professores no processo de inclusão escolar do aluno com TDAH, é falta de apoio por partes dos gestores, da escola, dos familiares ou responsáveis, número elevado de alunos em salas de aulas, falta de estudos sobre o assunto também contribuiu muito e dos próprios professores por não terem conhecimento sobre o transtorno , por muitas vezes passam desapercebidos sendo taxados como alunos mal-educados, preguiçosos ou irresponsáveis levando o aluno ao mal desempenho escolar e consequentemente sua exclusão da escola. Recebido em: 26 de abril de 2019Modificado em: 16 de junho de 2019Aceito em: 28 de junho de 2019
Objetivo: Identificar quais os métodos ou procedimentos utilizados pelos profissionais nos atendimentos para desenvolver e potencializar as habilidades da criança autista através do brincar funcional. Métodos: Trata-se de um estudo avaliativo, exploratório, do tipo pesquisa ação, com abordagem qualiquantitativo. Participaram da pesquisa profissionais de uma equipe multiprofissional que atuam nos atendimentos no Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPS-IJ) com pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A coleta de dados foi realizada com o uso de questionários com perguntas abertas e fechadas sobre o tema. Resultados: Diante das respostas obtidas, verifica-se o conhecimento superficial dos profissionais acerca da importância do brincar funcional no atendimento de crianças com TEA, pois ele auxilia no desenvolvimento total, configurando-se como fundamental no processo terapêutico, validando e potencializando as habilidades da criança, usufruindo do lúdico como ferramenta promotora de desenvolvimento. Conclusão: Os resultados demonstram o desconhecimento e a falta de capacitação para o ensino de habilidades por meio do brincar. Por meio deste estudo, enfatiza-se a importância do brincar no processo terapêutico e o conhecimento destes métodos pelos profissionais como ferramenta para aquisição de habilidades.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alter á-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Este estudo tem como objetivo identificar a percepção dos professores sobre adaptação curricular para alunos com Síndrome de Down. Trata-se de um estudo de campo de natureza aplicada, avaliativo, exploratório, com abordagem qualitativa. Para tanto utilizar-se á os seguintes critérios de inclusão: Ser professor e atuar em salas de aulas regulares do ensino fundamental e aceitar de livre e espontânea vontade participar desta pesquisa. Serão excluídos os docentes que não estiverem em concordância com pelo menos um dos itens supracitados. Diante disto os riscos previstos neste estudo são: que os professores possam se sentir incapazes e inertes por não conhecerem muito sobre a temática, serem exposto sobre algo que não tenham conhecimento e não saiba responder. O estudo contou com a participação de 50 professores que responderam ao questionário. Logo, foi feito uma tabela contendo os dados sociodemografico. Nota-se que os profissionais tem pouco conhecimento sobre as características do aluno com Síndrome de Down e que em sua maioria tem dúvidas acerca da adaptação curricular para alunos com SD. Portanto, é perceptível a falta de conhecimento dos profissionais sobre o tema e o quanto é necessário a qualificação dos profissionais da rede de ensino para atenderem as diversas demandas em sala de aulas.
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