The authors propose a modification of the classic subtemporal approach for basilar aneurysm. This modification allows excellent access to the floor of the temporal fossa, the tentorial edge, and the interpeduncular fossa with less brain retraction than is required with the original technique. The procedure is described, our experience with it is presented, and suggestions are made for its use.

From 1962 to 1989, 40 infants with brain tumors and less than 2 years old were treated at the Department of Neurology of the Clinical Hospital of the University of São Paulo Medical School. The clinical and neuropathological findings were reviewed as to histological diagnosis, age, sex, signs and symptoms, therapy and outcome. Medulloblastoma was the most common histological type (n = 11), followed by ependymoma (n = 9), choroid plexus tumor (n = 6), astrocytoma (n = 3) and primitive neuroectodermal tumor (n = 2). The tumor was infratentorial in 21 infants, supratentorial in 18 and disseminated in 1.

No abstract

São reunidos os dados relativos a 23 casos de obstrução de artérias crânio-encefálicas: carótida primitiva em 2 casos; carótida interna em 16 casos; artéria cerebral em 2; cerebral média em 3. São analisados a incidência da obstrução arterial em relação à idade e ao sexo, sua sintomatologia e os métodos de diagnóstico. Foi observada nítida predileção para o sexo masculino. As idades extremas dos pacientes foram de 10 meses e de 56 anos, variando os restantes entre 20 e 50 anos. Quanto às manifestações clínicas destaca-se a hemiplegia, que ocorreu em 21 dos pacientes. No tocante ao diagnóstico angiográfico, os autores são de opinião que, para afastar a possibilidade de oclusão transitória devida a espasmo, é importante que o mesmo aspecto seja verificado em exames sucessivos, principalmente quando o segmento visível da artéria ocluída não apresentar deformação característica. Como contraprova foi feita, em 12 casos, a angiografia controlateral; em nenhum destes casos houve qualquer acidente atribuível ao exame. A angiografia controlateral, além de constituir contraprova da oclusão vascular, permite o estudo da circulação de suplência.