menç;oespedal a dataçfles Rb/Sr realizadils por KAW ASHITA et aI. (198l1),emalllOstrasdoMaciço de Poços de Caldas. Asanál1sesefetuadasnoCentrodePesquisasGeoctonol ógicasdoIG-USP(CPGeo),aparecem relacicnadasnaTabela 1 ccwnasiglaSPl<. Ase9-Jit , l1stam-seonoJmerodecaf1l)O,omaterlal NossosagradecimentossaoelltensivosàsEq:>resasr-u::learesBrasilelras(~EBRAS),NI pessoa de Jo~o Hilário Javaronl, pOr permitir a pJJlicaç~o dos dados das anostras de Poços de Caldas,depre rtlloRAA. Parte do trabalho de cQt!Clilaçao foi realizada no escopo dos audlios fornecidos pelo Cfo.PQ (processo 4Q7.383/87) e pela fIJ\EP (convênloFIJ\EP-USP, 42.86.0491.00, coordenadorH.H .G.J. UIbrich) .

FIGURA I-Localização da área estudada FIGURA 2-Articulação das cartas topográficas na escala l:10.000 do IGC com as folhas l:50

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As porções do Complexo Costeiro adjacentes ao Canal de São Sebastião (litoral norte do Estado de São Paulo) são cortadas por diques máficos de composição básica a intermediária, lamprófiros e traquitos. Os primeiros têm sido correlacionados com os basaltos da Bacia do Paraná, enquanto os lamprófiros são expressões de magmatismo alcalino diferente daquele ocorrido há aproximadamente 80 Ma nas ilhas de São Sebastião, Búzios, Vitória e Montão de Trigo. Este último caracteriza-se por termos mais ácidos, associando-se traquitos e raros fonólitos. O magmatismo básico-ultrabásico alcalino representado pelos lamprófiros estendese ao longo do litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, sendo independente e provavelmente mais antigo que os stocks e maciços alcalinos.