In mountainous environments, slow‐moving landslides (velocities <100 m/year) are a major concern for local populations. Rainfall is often the dominant forcing, and often result in major changes in kinematics which can mask smaller signals related to internal forcings. We focus here on a major (>40 Mm3) slow‐moving landslide in the desert of southern Peru and take advantage of this arid environment to study the internal processes affecting landslide kinematics. We first estimate the ground displacement from time series analysis of Landsat‐8 images, spanning a 5.7‐year period. Systematic artifacts in the optical time series are shown to correlate with topography, as well as vary seasonally. We apply a novel procedure for correcting these artifacts, which significantly reduces noise in the resulting time series, thereby allowing us to precisely resolve landslide displacements. We find landslide velocities of up to 35 m/year, with complex nonlinear interannual pattern, including a period of rapid acceleration. We validate our optically derived time series using Global Navigation Satellite System field measurements and find uncertainties (root‐mean‐square error) on the moving mass of 1.12 to 1.55 m. Sudden acceleration of the landslide body after March 2016 may originate from a mass collapse due to retrogression of the headscarp. By coupling sparse 3‐D Global Navigation Satellite System measurements with dense 2‐D optical time series data, we show that the headscarp retrogression acts like a wedge, resulting in domino‐like tilting of the downward blocks, and accelerates basal sliding over 2 years. These observations reveal that the dynamics of this retrogressive landslide are predominantly controlled by sediment supply and that succession of retrogressive and advancing motions is a self‐entrainment process.
O processo de difusão de universidades públicas no Brasil tem permitido levar o conhecimento a áreas mais remotas do país, fora dos tradicionais eixos das capitais. Aliado às novas tecnologias de sistemas modulares pré-moldados da engenharia civil, este processo tem tornado possível a rápida construção dos diversos tipos de edificações que compõem os centros universitários, o que inclui o espaço da biblioteca. Um ambiente destinado ao desenvolvimento de atividades de estudo e pesquisa, como uma biblioteca universitária, que se distancie das recomendações de normas de conforto ambiental e ergonômico, pode ser incapaz de fornecer bem-estar ao indivíduo, desestimulando sua permanência e comprometendo a realização das atividades indicadas para esse espaço. Dentro deste contexto, a corrente pesquisa repousou o foco na análise de uma biblioteca recém construída de uma universidade pública localizada no interior do nordeste brasileiro. Para a condução procedimental, lançou-se mão da Metodologia Ergonômica para o Ambiente Construído (MEAC), proposta por Villarouco (2007). A investigação apontou diversas incoerências no que tange ao leiaute, conforto ambiental e organização do espaço, o que tornou possível a elaboração de uma série de recomendações ergonomizadoras direcionadas à biblioteca.
Os conceitos da Psicologia Ambiental presentes nos ambientes construídos tornam-se determinantes para o aumento do bem-estar dos indivíduos frequentadores desses espaços, buscando compreender as razões das diferentes sensações provocadas. As experiências contemplativas e de interação pessoaambiente, na sociedade contemporânea, apresentam-se como um bem necessário para o encontro da felicidade e melhoria da qualidade de vida. Essas vivências resultam na apropriação positiva desses espaços, que transformam-se em lugares repletos de significados. Para tanto, foi conduzida uma pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão de literatura em base de dados científicos, buscando evidenciar elementos da Psicologia Ambiental e da Ergonomia existentes nos espaços projetados, destacando as influências dessas disciplinas nos projetos de ambientes residenciais, corporativos e educacionais. Os profissionais de arquitetura e design são agentes essenciais, viabilizando a qualidade física dos espaços, seja nas escalas de microambiente, de espaços partilhados semipúblicos ou ambientes coletivos públicos, que possuem grande potencial para tornarem-se ambientes restauradores. Esta pesquisa mostrou-se relevante na medida em que demonstrou um panorama apresentado por diversos autores sobre a necessidade das interrelações pessoa-ambiente e a possibilidade de vivenciá-las com mais facilidade nos ambientes projetados com base em conceitos da Psicologia Ambiental e Ergonomia.
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