Introdução: Estudos têm descrito as características clínicas de indivíduos com doença pelo coronavírus (COVID-19). No entanto, ainda poucos dados existem sobre as características clínicas no pós-covid. Objetivo: descrever as características clínicas e epidemiológicas de 267 indivíduos na Amazônia no pós-covid. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional, com delineamento transversal, norteado pela ferramenta STROBE, onde entrevistamos retrospectivamente adultos que tiveram infecção por COVID-19 confirmada por laboratório e foram atendidos na Atenção Primária à Saúde (APS) do Município de Cachoeira do Piriá, durante a pandemia de COVID-19 de janeiro até fevereiro de 2021. Dados sociodemográficos, história clínica e assistencial, comorbidades e tratamento foram registrados para cada um dos 267 indivíduos maiores de 18 anos. Resultados: O sexo feminino foi predominante em 61,7% (n=165). Os indivíduos relataram como condições médicas de risco coexistentes, a hipertensão como a comorbidade mais comum em 14,6% (n=39). Neste estudo, 57% (n=152) das pessoas relataram o cansaço/fadiga como o principal sintoma que permaneceu por mais de 3 meses. A febre foi o primeiro sinal mais relatado em 25,3% (n=67). Conclusões: Há necessidade de acompanhamento multiprofissional para suporte na APS.
Introdução: O Agente Comunitário de Saúde (ACS) tem importância essencial para atuação satisfatória da Atenção Integral em Saúde. A Atenção Primária à Saúde é porta de entrada para a comunidade no sistema de saúde, sendo este o cenário onde atuam os ACS. Sobre a atuação no trabalho infantil, tais profissionais têm o dever de orientar, notificar e atuar diretamente contra esta situação maléfica a saúde e desenvolvimento da criança. Objetivo: Esta pesquisa buscou identificar os conhecimentos desses ACS acerca do assunto trabalho infantil. Metodologia: utilizou-se um questionário aplicado em 4 Unidades Básicas de Saúde do distrito D’água na cidade de Belém-Pará-Brasil. Resultado: Há carência de capacitações sobre o trabalho infantil em 86,7% dos ACS. Esta foi a primeira prática extensionista Universitária no local sobre o tema trabalho infantil, que contribuiu com ganho de conhecimento sobre a realização de notificação pelos ACS. Conclusão: Dessa forma, um instrumento que possibilita o aprendizado dos ACS sobre tal assunto é a capacitação, no qual a Universidade foi importante para esse diagnóstico e o seu incentivo para erradicação do trabalho infantil.
Introdução: O Instituto Nacional de Câncer determina os fatores alimentares e nutricionais como determinantes para a causa de câncer, os alimentos atuam como fator tanto ao desenvolvimento, como também à proteção contra os tumores. Objetivo: Compreender as influências que os carboidratos exercem no desenvolvimento do câncer de mama, além de revisar os aspectos alimentares, descrever como os fatores nutricionais implicam na condição clínica das pacientes com câncer de mama. Método: Foi realizada uma revisão de literatura, no período de 2013 a 2020, em treze artigos, escritos nas línguas alemã, inglesa, portuguesa, italiana. Resultados: Diante dos resultados foi observado que a alimentação, além da obesidade e o consumo de carboidrato mostram um reflexo no desenvolvimento da neoplasia de mama usando como a capitação de glicose para seu desenvolvimento em metástases. Conclusão: A identificação dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama é uma prioridade contínua da saúde pública, onde este pode ser aumentado por dietas com alta ingestão de açúcar adicionado, definido pelo índice glicêmico ou pela carga glicêmica que mede fisiologicamente a capacidade dos alimentos de aumentar os níveis de glicose pós-prandial.
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