O câncer de próstata é a segunda patologia mais incidente entre os homens em todas as regiões do país, mostrando-se como a mais comum na população masculina da terceira idade. Dessa forma, o objetivo deste estudo é analisar as internações por neoplasia de próstata, em pessoas entre 40 e 80 anos ou mais, no Brasil e suas regiões, nos últimos 5 anos. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e analítico, acerca das internações decorrentes de neoplasia de próstata, elaborado através de dados secundários, em pessoas entre 40 e 80 anos ou mais, no período de 2018 a 2022, no Brasil e suas macrorregiões. No período analisado, foram registradas 161.614 internações por neoplasia de próstata, em pessoas entre 40 e 80 anos ou mais, no Brasil. No que tange às regiões geográficas, o maior número de internações concentra-se na região Sudeste, com 82.770 casos. Em relação à faixa etária, os pacientes de 60 a 69 anos foram as mais acometidas, representando um total de 31.268 casos. Quanto à etnia informada dos internados, o maior número de casos prevaleceu nos hospitalizados de etnia parda, com um total de 64.837 casos. Por fim, referente a taxa de mortalidade, apenas as regiões Nordeste e Sudeste, respectivamente, permaneceram abaixo da média nacional de 9,67. Esta pesquisa demonstra que a neoplasia de prósta é um problema de saúde pública, sendo passível de diagnóstico precoce e cuidados preventivos, devendo haver ações como educação em saúde, visando minimizar gastos desnecessários e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Os distúrbios hidroeletrolíticos são eventos comumente observados na prática médica, inclusive em situações de emergência, podendo representar risco de vida ou possibilidade de sequelas para o paciente a depender da magnitude do caso. Independentemente da etiologia, a desidratação tem sua importância definida pela intensidade das perdas líquidas e pela proporção de perdas salinas em relação à perda de água. Isto evidencia a importância de se avaliar corretamente o quadro para se desenvolver um tratamento adequado. Este estudo tem como objetivo explorar o tema das repercussões e manejo de distúrbios hidroeletrolíticos nos pacientes graves a partir de uma revisão sistemática com meta análise com o emprego das palavras chave “unidade de terapia intensiva”, “gerenciamento hidroeletrolítico”, “distúrbios hidroeletrolíticos” e “controle de líquidos e eletrólitos” nos bancos de dados PubMed, BVS, Lilacs, Medline e Scielo objetivando acessar artigos publicados entre 2015 e 2022. A equipe de enfermagem está diretamente responsável pelo manejo de pacientes de alta complexidade, o que pode envolver casos que exigem o gerenciamento hidroeletrolítico, isto requer um conhecimento aprofundado dos mecanismos envolvidos no metabolismo da água e dos eletrólitos. O monitoramento diário da função renal pela equipe de enfermagem é um cuidado importante para se evitar o quadro de insuficiência renal aguda.
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