As Doenças Crônicas Não Transmissíveis configuram como importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Objetivo: Avaliar as alterações dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas durante o isolamento social determinado pela pandemia do COVID-19. Métodos: População universitária avaliada por meio de um questionário online validado. Resultados: Nos acadêmicos (n=46) encontrou-se predominância do sexo feminino (76%), estado nutricional eutrofia antes e depois, respectivamente (46% e 56%), diminuição da atividade física (46%, 24%), aumento em assistir TV (9%, 13%) e uso de eletrônicos por mais de 3h (65%, 96%) e estado de saúde atual regular (52%). Nos docentes (n=11) predominou o sexo feminino (64%), estado nutricional eutrofia antes e depois, respectivamente (73% e 64%), diminuição no consumo de hortaliças (64%, 36%), aumento em assistir TV (18%, 36%) e uso de eletrônicos por mais de 3h (90%, 100%) e estado de saúde atual como bom (64%). Conclusão: Necessidade de ações institucionais que contribuam para a redução dos fatores de riscos e privilegiem os de proteção para este grupo de doenças.
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