A corrida é uma das modalidades com maior soma de integrantes no país derivado de sua facilidade, originando um aumento de aproximadamente 25% de praticantes ao ano. Muitos indivíduos veem com entusiasmo a corrida ao ar livre em comparação a exercícios em locais fechados. Objetivo: Analisar o uso do tênis no desempenho da corrida e comparar a incidência de lesões acometidas entre os corredores. Método: Estudo transversal e descritivo que selecionou 10 artigos científicos, em inglês e português, entre os anos de 2016 e 2021 disponíveis na plataforma Scielo, google acadêmico e LILACS e realizado um compilado de critérios e consensos. Conclusão: Em relação a incidência de lesões em corredores, existem diversos fatores intrínsecos e extrínsecos associados às suas causas e efeitos, excetuando-se fatores relacionados ao sexo dos indivíduos, e com destaque para ocorrência de acometimentos na região do joelho. Ademais, a convicção de que a corrida descalça ou com tênis minimalista proporciona menores forças de impacto pode ser contestada, tendo em vista que o desenvolvimento das lesões ocasionadas não necessariamente afeta todos os corredores. Todavia, a adequação do tênis depende das individualidades anatômicas e necessidades de cada atleta, sendo os que promovem maior absorção de impactos preferíveis para prevenções de lesões.
Introdução: Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, são dispositivos que ganharam popularidade nos últimos anos. O departamento de saúde pública de Illinois e de serviços de saúde de Wisconsin iniciaram uma vasta pesquisa acerca de casos relacionados às lesões pulmonares geradas pelo uso do cigarro eletrônico, posteriormente publicado no New England Journal of Medicine. Esta doença foi finalmente denominada “EVALI” (lesão pulmonar associada ao uso do cigarro eletrônico ou vape). Objetivo: Detalhar informações relacionadas a patogênese, formas de apresentação da EVALI, diagnóstico e tratamento da mesma. Método: Revisão literária narrativa descritiva que selecionou publicações nas bases de dados Scielo, Pubmed, Lilacs e BVS, no período de 2019 a 2021. Conclusão: De forma geral, por ainda ser uma doença nova, não há muitas conclusões acerca da patogênese, enquanto o diagnóstico se dá por medidas de exclusão e o seu tratamento ainda está em evolução.
Introdução: A insuficiência renal aguda (IRA) é uma súbita redução na função renal com vários fenótipos e representa uma das complicações da infecção pelo novo coronavírus. Há associação multifatorial, entre essas entidades, repercutindo na gravidade do quadro de saúde dos pacientes. Objetivo: O objetivo deste artigo consiste buscar na literatura evidências da lesão renal aguda entre os hospitalizados com a COVID-19 e descrever os aspectos da fenomenologia desta lesão nesta situação. Metodologia: Revisão Sistêmica da literatura nas bases de dados, PubMed, produções realizadas nos últimos 2 anos. Os descritores utilizados foram: “IRA”, “COVID-19”, "SARS-CoV-2", de forma conjugada para delimitação da busca. Resultados: Ao final das etapas selecionaram 15 artigos, sendo 9 do ano de 2020, correspondendo a 60% e 6 de 2021, 40%. Todos esses estudos são do tipo observacional. A IRA é um achado frequente, podendo ser causada pela progressão viral. Há fatores prévios que nos predizem maior risco como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica. Sabendo disso, o rastreio e acompanhamento da função renal desde a internação é importantíssimo para identificar alterações iniciais passíveis de controle ou reversão, devido aumentar o risco de mortalidade e o uso de corticosteróides, aparentemente, auxiliar a redução desse risco. Plasmaférese e terapias de substituição renal devem ser consideradas. Considerações Finais: Portanto, a evidencia é que o desenvolvimento de IRA nesses casos está relacionado a maior mortalidade, morbidades e terapias de tratamento após alta. Fatores como idade, obesidade e genéticos propiciam a IRA nesses pacientes, gerando repercussões negativas no prognóstico.
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