Objetivo: Analisar o impacto do esporte na saúde, na sociedade e no meio ambiente. Métodos: Estudo retrospectivo a partir de uma análise documental sobre as cinco últimas edições do evento “Caminhada Ecológica”, realizadas entre os anos de 2015 e 2019 no estado de Goiás. Nesta pesquisa documental, caracterizada pela busca de informações em fontes primárias, foram incluídos materiais disponíveis na internet ou impressos, como notícias, reportagens, entrevistas, propagandas, campanhas publicitárias e quaisquer outros materiais disponíveis que remetam à Caminhada Ecológica. Resultados: Foram encontradas diversas publicações sobre as cinco últimas edições da Caminhada Ecológica, sendo que dezesseis delas se enquadraram nos critérios de inclusão deste estudo. As várias publicações foram analisadas de acordo com os seguintes temas abordados: impactos na saúde individual, na saúde da comunidade, impactos socioeconômicos e, por fim, impactos ambientais. Conclusão: As cinco últimas edições da Caminhada Ecológica foram efetivas na difusão de seus valores fundamentais (saúde e preservação ambiental). Além disso, impactaram positivamente na saúde dos participantes, na saúde da comunidade, na economia da região e no Cerrado, bioma que compõe o percurso da caminhada.
A doença de Parkinson (DP) é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva, sendo a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo. Sua incidência gira em torno de dez a cinquenta novos casos a cada 100.000 pessoas por ano. Os mais afetados pela DP são os idosos do sexo masculino. Relato de Caso: Paciente masculino, 63 anos, diagnosticado com DP e apresentando tremor severo predominante à esquerda, rigidez e bradicinesia leve, refratário ao tratamento medicamentoso foi submetido a uma talamotomia nove anos após o diagnóstico. Com a recidiva dos sintomas motores, nove anos depois da primeira intervenção cirúrgica, indicou-se novo procedimento, uma palidotomia. Discussão: Realizou-se um estudo bibliográfico acerca da doença de Parkinson, a circuitaria envolvida em sua fisiopatologia e seu tratamento, em especial o cirúrgico. Conclusão: As técnicas ablativas devem permanecer no arsenal terapêutico da DP devido à sua segurança, seu baixo custo e sua eficácia em melhorar os sintomas motores da DP.
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