contributed articles IMAGE BY MARCEL CLEMENS resource management using supervised learning techniques, such as gradient-boosted trees and neural networks, or reinforcement learning. We also discuss why ML is often preferable to traditional non-ML techniques. Public cloud providers are starting to explore ML-based resource management in production. 9,14 For example, Google uses neural networks to optimize fan speeds and other energy knobs. 14 In academia, researchers have proposed using collaborative filteringa common technique in recommender systems-in scheduling containers for reduced with in-server performance interference. 12 Others proposed using reinforcement learning to adjust the resources allocated to co-located VMs. 24 Later, we discuss other opportunities for ML-based management. Despite these prior efforts and opportunities, it is currently unclear how best to integrate ML into cloud resource management. In fact, prior approaches differ in multiple dimensions. For example, in some cases, the ML technique produces insights/ predictions about the workload or infrastructure; in others, it produces actual resource management actions. In some cases, the ML is deeply integrated with the resource manager; in others, it is completely separate. In all cases, the ML addresses a single management problem; a different problem requires CLOUD PLATFORMS, SUCH as Microsoft Azure, Amazon Web Services (AWS), and Google Cloud Platform, are tremendously complex. For example, the Azure Compute fabric governs all the physical and virtualized resources running in Microsoft's datacenters. Its main resource management systems include virtual machine (VM) and container (hereafter we refer to VMs and containers simply as "containers") scheduling, server and container health monitoring and repairs, power and energy management, and other management functions. Cloud platforms are also extremely expensive to build and operate, so providers have a strong incentive to optimize their use. A nascent approach is to leverage machine learning (ML) in the platforms'
No abstract
O corpo não nasce pronto. A conhecida afirmação das ciências biológicas ajusta-se perfeitamente à análise do corpo como uma construção histórica. Essa é uma elaboração cultural passível de transformações, permeada por concepções diferentes sobre a natureza e o funcionamento do corpo. Não se trata somente de padrões estéticos ou da não adequação a eles mas, muito além disso, das construções culturais que, a partir das mais variadas orientações, estabeleceram em determinados períodos históricos critérios sobre o que é saúde, doença e funcionamento normal e anormal do corpo humano.Jean Luiz Neves Abreu apresenta ao leitor Nos domínios do corpo: o saber médico luso-brasileiro no século XVIII, obra que busca compreender essas construções. O autor analisa o pensamento médico luso-brasileiro no século XVIII, caracterizado pela multiplicidade de concepções de mundo, marcada pela convivência, nem sempre conflituosa, entre religião e razão. Isso insere o seu trabalho na história cultural das ciências, como aponta Betânia Gonçalves Figueiredo no prefácio da obra.O livro resulta de uma adaptação da tese de doutorado em história defendida no Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação de Adriana Romeiro. A publicação da tese em formato de livro merece elogios. A clareza e objetividade de Jean Abreu oferecem uma leitura prazerosa mesmo para os que não estão familiarizados com a escrita acadêmica. Isso sem abandonar as referências e o uso de diversas fontes exigidos em uma tese de doutorado. Essa é marca recorrente nas produções da coleção História e Saúde, da Editora Fiocruz.Ao tratar da construção do saber médico luso-brasileiro, o autor refuta a ideia de atraso atribuída pela historiografia à concepção portuguesa de ciência e medicina. Apoiando-se principalmente em Ribeiro (2003) e Villalta (1999), Jean Abreu demonstra que a tradição política e religiosa portuguesa, apesar de criar obstáculos para uma possível mudança das práticas e dos saberes médicos lusitanos, não fez com que a comunidade médica e científica ABREU, Jean Luiz Neves. Nos domínios do corpo:o saber médico lusobrasileiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. 220p.
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