Resumo Objetivo Descrever o perfil dos pacientes e os resultados obtidos com o uso de fixador externo para alongamento de metatarso em braquimetatarsia. Métodos Foi realizada uma análise retrospectiva dos prontuários de pacientes com braquimetatarsia tratados entre janeiro de 2018 e abril de 2020. Durante este período, foram operados oito pés de seis pacientes. Foram coletadas e estimadas as frequências em relação a aspectos demográficos e cirúrgicos. Resultados Todas as pacientes (100%; n = 6) eram do sexo feminino, com média de idade de 28 anos, variando de 15 a 48 anos, e motivadas a buscar o serviço de ortopedia em função da deformidade estética. O acometimento era bilateral em duas pacientes e unilateral em quatro pacientes. O tempo médio de alongamento foi de 22 dias ( ± 7,15; intervalo de confiança [IC] 95%: 19,04–26,81). A velocidade de alongamento foi de 0,5 mm/dia e o comprimento médio total do alongamento foi de 11,46 mm ( ± 3,57; IC95%: 9,52–13,40). Metade das pacientes (50%; n = 3) teve infecção local dos pinos e foi tratada com antibióticos; as demais não relataram nenhuma complicação pós-cirúrgica. As pacientes negaram dor ou calosidade após o procedimento cirúrgico e relataram satisfação com os resultados. Conclusão Todas as pacientes eram do sexo feminino e buscaram a cirurgia para braquimetatarsia por motivos estéticos. A distração osteogênica a uma taxa de 0,5 mm/dia resultou em alongamento bem-sucedido do metatarso, com uma baixa frequência de complicações, bons resultados clínicos e alta satisfação das pacientes.
RESUMOA hanseníase, doença infectocontagiosa, de etiologia bacteriana, causada pelo Mycobacterium leprae, é uma moléstia responsável por variados graus de incapacidade mesmo portando largo espectro farmoterápico gratuito capaz de proporcionar cura. Com este estudo, buscou-se identificar faixa etária, raça/cor, escolaridade e forma clínica. Trata-se de um trabalho retrospectivo com estudo observacional, transversal e quantitativo, utilizando-se da avaliação de fichas de investigação do sistema de informações de agravos de notificação (SINAN) e de prontuários de pacientes atendidos e diagnosticados na Unidade de Saúde Dr. Ilion Fleury, no município de Anápolis, a realidade da doença no contexto em questão no período de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2013. Foram registrados 111 diagnósticos de Hanseníase, sendo a faixa etária dos 25 a 34 anos (23,42%) a mais afetada, a raça com maior caso da doença foi à parda (51,35%), e na maioria os pacientes apresentavam apenas o ensino fundamental incompleto (43,24%). A forma clínica prevalente foi a dimorfa (29,73%). Tais achados são de grande relevância e preocupantes, uma vez que a faixa etária acometida é economicamente ativa e potencialmente, os principais disseminadores da doença. O fato de a maioria dos casos serem observados em pacientes com baixa escolaridade revela que a oferta de acesso ao ensino constitui uma forma de minimizar a quantidade de casos da doença.
Para avaliar a mortalidade precoce de idosos que apresentaram fraturas do quadril tratadas cirurgicamente neste hospital, no período de 11 de dezembro de 2020 a 30 de abril de 2021, foram realizados interrogatórios em busca de fatores que poderiam estar relacionados a esse desfecho, como sexo, idade, tipo de fratura, cirurgia realizada, comorbidades, tempo de internação até a cirurgia, tempo de internação total e complicações, incluindo óbito. Com uma amostra final de 74 (setenta e quatro) pacientes, 16 (dezesseis), 21,5%, evoluíram com morte nos primeiros 90 (noventa) dias. Este estudo demonstrou que elevados risco cirúrgico, tempo de internação hospitalar e tempo entre a data do trauma e o procedimento cirúrgico contribuíram para o aumento da morbimortalidade nesses pacientes. Além disso, a maioria desses pacientes eram mulheres e receberam transfusão sanguínea. Assim, é importante reduzir o tempo total de hospitalização e evitar transfusão sanguínea em pacientes sem sintomas de anemia ou com níveis de Hb ≥ de 8 g/dl.
Resumo: Vários estudos vêm demonstrando que a resposta imunológica exacerbada em infecção pela SARS-COV2, chamada de tempestade de citocinas em pacientes, onde seu estágio de infecção da COVID-19 é avançado. Tendo assim, uma maior dificuldade na escolha de tratamento e elevando o risco desses indivíduos a evoluir para um quadro grave e complexo, dificultando a melhora e escolha terapêutica adequada. Devido a sua variedade fisiopatológica, vários mecanismos homeostáticos estão envolvidos, um deles é a deficiência de Colecalciferol, mais conhecida como vitamina D, tendo essa uma função muito importante na modulação do sistema imunológico, a mesma vem sendo apontado em vários estudos e que pacientes que apresentam níveis baixos dessa vitamina, tem tido resultados negativos, levando-os a ajuda de terapias intensivas. Foi realizada uma revisão de literatura, com artigos selecionados de acordo com o tema, usando como base a Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, Pubmed, Revistas eletrônicas e livros. Essas bases de dados foram escolhidas devido ao conhecimento na esfera cientifica e por dispor de um grande acervo para pesquisa. Artigos publicados entre os anos de 2019 e 2021, nos idiomas português e inglês, artigos com disponibilidade de acesso online e relacionado ao tema. Considerando-se como critério de exclusão: idiomas não citados na inclusão, publicações com mais de 10 anos, artigos que não estivessem de acordo com o tema. Após a busca na base de dados, realizou-se a leitura dos artigos encontrados. A infecção causada pela COVID-19 vem sendo um grande desafio para a ciência na busca de cura ou tratamento adequado. Tentar minimizar o máximo de sofrimento ao paciente tem sido algo quase impossível, devido a sua complexidade fisiopatológica muitas vezes leva o individuo á óbito.Vários estudos vêm sendo realizados na busca da terapia ideal, mas ainda estamos um pouco longe de encontrar o tratamento adequado, é necessário investir em pesquisas, principalmente em um tratamento que tenha custo benefício onde toda população tenha acesso, a terapia apresentada nesse artigo, seria viável, uma vez que se trata de um suplemento barato e de fácil acesso a todos. Porém, é necessário mais pesquisas comprovando a eficácia da vitamina D como terapia coadjuvante.
A hanseníase, doença infectocontagiosa, de etiologia bacteriana, causada pelo Mycobacterium leprae, é uma moléstia responsável por variados graus de incapacidade mesmo portando largo espectro farmoterápico gratuito capaz de proporcionar cura. Com este estudo, buscou-se identificar faixa etária, sexo, raça, escolaridade, classificação operacional, número de nervos afetados, forma clínica, grau de incapacidade inicial e reações hansênicas no momento do diagnóstico. Trata-se de um trabalho retrospectivo com estudo observacional, transversal e quantitativo, utilizando-se da avaliação de fichas de investigação do sistema de informações de agravos de notificação (SINAN) e de prontuários de pacientes atendidos e diagnosticados na Unidade de Saúde Dr. Ilion Fleury, no município de Anápolis, a realidade da doença no contexto em questão no período de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2013. Foram registrados 111 diagnósticos de Hanseníase, sendo 58,56% do sexo masculino. A forma clínica prevalente foi a dimorfa (29,73%) e a classe operacional foi a multibacilar (62,16%), com maioria sem nenhum nervo periférico afetado (41,44%) e também com nenhum grau de incapacidade física no momento do diagnóstico (48,65%), e o desenvolvimento de reações hansênicas ocorreu predominantemente a do tipo I (45,95%). Tais achados são de grande relevância e preocupantes, pois o fato de a maioria dos casos serem multibacilares indica diagnósticos tardios, assim, faz-se necessário a melhora no serviço de hanseníase e também básico de saúde, possibilitando diagnósticos e tratamentos precoces.
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