Se realizaron tentativas de inhibir la producción de las enterotoxinas estafilocóccicas por las cepas ATCC 13565, ATCC 14458, S 6 y S 100 con los antibió-ticos penicilina y estreptomicina. Los resultados obtenidos parecen demonstrar que la penicilina no impide la formación de proteínas enterotóxicas, siendo que por otro lado la estreptomicina a partir de la dosis de 500 mg por ml de medio impide en casi todas las cepas la producción de enterotoxinas. Con la dosis de 1000 mg/ml no se pudo demonstrar presencia de enterotoxina en ninguno de los cultivos realizados con las diversas cepas. Se indican las posibles explicaciones para estos resultados.Recebido para publicação em 27-10-1967.(1) Da Cadeira de Microbiologia Aplicada da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da USP.(2) Da Cadeira de Microbiologia Aplicada da FHSP e da Cadeira de Microbiologia da Facultad de Farmacia y Bioquimica, Universidad Mayor de San Marcos, Lima, Perú. INTRODUÇÃOAlgumas cepas de Stapkylococcus poseen la capacidad de sintetizar una toxina termo-resistente que al ser ingerida, provoca el aparecimiento de cuadros de intoxicación alimenticia. En algunas oportunidades se han descrito casos en los cuales la elaboración de esta enterotoxina se realizó en el tracto intestinal.Los efectos de la terapéutica antibió-tica sobre las infecciones producidas por estafilococos han sido ampliamente divulgados, conociendose también las transformaciones que sufren estos microorganismos al ser sometidos a la acción de estos agentes antibióticos (klieneberger-nobel 13
De 8,75% dos 80 lotes de copos, prontos para uso, de 40 «bares e cafés» do centro da cidade de São Paulo, foram isoladas 7 cêpas de vírus, sendo três de adenovírus do tipo 3, duas de vírus ECHO 11, urna de adenovírus do tipo 4 e uma de vírus do herpes simples. Cada lote era constituído de 5 copos. Os 7 lotes positivos provinham de 7 «bares e cafés» diferentes. Estes achados comprovam a má situação sanitária dos utensílios de uso comum nos estabelecimentos públicos de distribuição de alimentos e bebidas da cidade de São Paulo, já evidenciada através de investigações bacteriológicas anteriores, e resultam da falta total de aplicação das medidas de saneamento de tal material, nesses locais. As condições existentes são conseqüência das disposições inoperantes e até impraticáveis da atual legislação sanitária estadual concernente à matéria.Recebido para publicação em 30-8-1968. (1) Da Cadeira de Microbiologia Aplicada da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da USP. INTRODUÇÃO A possibilidade da transmissão, do portador a outro indivíduo, de microrganismos patogênicos -vírus, bactérias, cogumelos e protozoários -através de copos, xícaras e talheres de bares, cafés ou restaurantes, quando êstes utensílios não são adequadamente lavados e desinfectados, é reconhecida por todos aquêles a par da capacidade de resistência desses microrganismos no meio exterior.Embora não haja conhecimento exato da importância epidemiológica dessa via de transmissão e, provàvelmente, nem possa, nas condições naturais, ser obtido tal conhecimento, as autoridades sanitá-rias estão de acôrdo que não deve ser aceitável a falta de instituição, de regulamentação e de contrôle de medidas capazes de impedir a operação de tal via ou, pelo menos, de reduzí-la ao mínimo possível. Tendo em vista tais objetivos, os códigos sanitários dos diferentes paí-ses preconizam medidas diversas, mais ou menos estritas e, às vezes, totalmente inadequadas, a serem adotadas na lavagem e desinfecção de tais utensílios.A Associação Americana de Saúde Pú-blica 1 (1944) propôs um método e um padrão bacteriológicos para o contrôle das condições de saneamento dêsses utensílios. Tal técnica e tal padrão passaram a ser adotados oficialmente nos Estados Unidos, bem como em outros países, como o Canadá e a União Sul Africana. A aplicação desse método em duas investigações, realizadas por CHRISTOVÃO 4, 5 (1947, 1956), veio revelar as péssimas condições sanitá-rias dos utensílios de restaurantes, bares e cafés do centro da cidade de São Paulo, através dos elevados números de bactérias presentes na grande maioria dos utensí-lios examinados e até mesmo da demons-
Foi demonstrada a presença da toxina do C. diphtheriae, através de prova de hemaglutinação passiva, usando-se hemácias sensibilizadas com antitoxina diftérica, na lesão da garganta de 47,7% dos casos suspeitos de difteria examinados no presente trabalho. De 53,0% dos mesmos pacientes pôde ser isolado bacilo diftérico toxígeno. A prova de hemaglutinação passiva foi a única positiva em 13,0% dos casos e a cultura, a única positiva em 18,9%. Em 42 crianças normais ou portadoras de faringite ou amigdalite sem nenhuma caracterís-tica clínica de difteria, a prova de hemaglutinação passiva foi negativa. O processo descrito, de execução muito simples, pode acusar o resultado em menos de 2 horas e oferece grande possibilidade de aplicação vantajosa no diagnóstico da difteria.Recebido para publicação em 8-11-1967. (1) Da Cadeira de Microbiologia Aplicada da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da USP.Os resultados preliminares desta investigação foram apresentados, em nota prévia, na sessão ordinária de 4 de outubro de 1965 do Departamento de Higiene e Medicina Tropical da Associação Paulista de Medicina. INTRODUÇÃOO diagnóstico clínico da difteria muitas vezes é feito sob reserva, dadas as possibilidades conhecidas de outras infecçoes poderem apresentar lesões semelhantes. Outras vezes deixa de ser estabelecido pela ocorrência de casos atípicos. De qualquer forma, requer sempre a comprovação de laboratório, pelo menos do ponto de vista da Saúde Pública.O diagnóstico bacteriológico desta infecção é realizado clàssicamente através do isolamento do C. diphtheriae a partir do material colhido da lesão. É processo demorado, podendo o seu resultado exigir até 6 dias, além de estar sujeito a falhas.Através de reação de hemaglutinação passiva em que se utilizaram de hemácias às quais haviam adsorvido antitoxina diftérica, CHRISTOVÃO & COTILLO 3 (1966) puderam evidenciar e dosar a toxina C. diphtheriae no sangue e na urina de doentes de difteria. Julgaram o processo simples, rápido, sensível e de utilidade no diagnóstico desta infecção.A toxina diftérica também pode ser demonstrada na saliva de doentes de difteria (TASMAN et alii 5 , 1954). Empregando-se o método da hemaglutinação passiva acima referido, dada a alta sensibilidade das reações desta natureza, deveria ser possível revelar-se a presença da toxina naquele substrato em freqüência maior do que se utilizando de provas intradérmi-cas em coelho ou de reações de precipitação ou mesmo de difusão em gel. Pareceu, no entanto, aos autores da presente investigação que a pesquisa da toxina na própria lesão, através daquêle processo,
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.