The geology of diamonds in Brazil is briefly summarized in relation to the known primary source localities and secondary host rocks. Emphasis is placed on the geotectonic control of mineralized primary diamond source rocks and it is shown that the distribution and occurrences in Brazil of diamond-bearing versus nondiamond-bearing kimberlites and/or lamproites are compatible with the geotectonic constraints observed worldwide. In Brazil the distribution of the majority of the diamonds can be correlated with three principal glaciations: the first, in the lower Proterozoic, is designated the Jequital glaciation; the second, probably in the Cambrian, is represented by the Santa F$ tillites; and the third, in the Carboniferous, is represented by the Itarar• Subgroup. These glaciations with the capacity to transport kimberlitic minerals and diamonds intact for extreme distances are considered the principal sources of diamonds in, for example, the Coromandel region of western Minas Gerais. Cretaceous kimberlites and lamproites (of unknown age) in Brazil were intruded along major arcs and lineaments along basin borders and on the Amaz•nico craton. Upper Cretaceous kimberlites in the Alto Paranalba are noneconomic in respect to diamonds; to date, the only known economically viable primary diamond sources are Cretaceous kimberlites in the Guapor• shield, within a substratum that has remained tectonically and thermally stable for more than 1,500 Ma. It is postulated that a Precambrian diamondiferous kimberlite event occurred in Brazil which intruded principally into the S5o Francisco craton. It is proposed that these are the primary diamond source(s) for the large diamonds (•100 kt) that are found in the alluvial deposits of the Coromandel region of Minas Gerais.
Este trabalho tem por objetivo revisar a literatura acerca das principais alterações laboratoriais hematológicas associadas à infecção por SARS-CoV-2, destacando potenciais candidatos a biomarcadores prognósticos.Métodos: Foi realizada revisão da literatura nas bases de dados PubMed, Google Scholar e Scientific Electronic Library Online (SCiELO), utilizando como palavras-chave "covid-19", "hematology", "erythrocyte", "leukocyte", "platelet", "anemia", "ferritin". Apenas foram selecionados artigos na língua inglesa.Resultados: Diversos estudos relataram manifestações hematológicas associadas à COVID-19, como distúrbios das linhagens celulares e alterações de parâmetros laboratoriais. Foram encontrados diversos biomarcadores com potencial prognóstico, como trombocitopenia, fração e contagem de plaquetas imaturas, linfopenia, neutrofilia, relação neutrófilo/linfócito, ferritina e índice de anisocitose.Conclusão: Alterações hematológicas são frequentes na infecção pelo SARS-CoV-2, contribuem para a fisiopatologia da doença e podem ter papel prognóstico. Ainda são necessários estudos futuros para melhor estabelecer o significado clínico desses achados e instaurar terapêutica específica baseada em evidências.
Important diamond mineralized alluvium/colluvium occurs in western Minas Gerais (WMG) in the Brasilia Orogenic Belt (700-450 my). Diamonds are geographically related to glacial and periglacial sediments (Upper Proterozoic and Permo-Carboniferous), wadi and debris flow conglomerates (Lower Cretaceous and Upper Cretaceous), and ultramafic alkaline rocks (intrusive and extrusive, including "kimberlites", leucitites, kamafugites, carbonatites, etc.) of Cretaceous age. Petrological data indicate that the rocks originally petrographically classified as kimberlites present mineralogical, chemical, and isotopical differences with Group I and II kimberlites and more closely resemble kamafugites. The Brasilia Orogenic Belt presents features of a Wilson Cycle implying that WMG does not fulfil the geotectonic and geothermometric requisites to host primary diamond sources. An analysis of field relations and sedimentology in WMG shows that the majority of the diamonds have been transported by glacial events from the Silo Francisco Craton further east.tremes, craters, pipes, plugs and flows of "kimberlites" (isotopically different from Group I and II kimberlites), olivine melilitites, mafic-mineral-rich volcanics, leucitites, kalsilite-rich volcanics, ugandites, katungites, carbonarites, and alkali basalts (Danni 1985;Bizzi et al. 1991;Sgarbi 1992); (5) conglomerates (mud and debris flow) from the Upper Cretaceous (Bauru Group, Barbosa et al. 1970).The Brasilia Orogenic Belt coincides with a strong Bouger gravimetric anomaly (Hasui and Haraly 1985) and hosts remnants of oceanic crust (Brod et al. 1991) and ophiolitic m61anges enclosed in metasediments of the Araxfi and Canastra Groups. Such features indicate, according to Strieder and Nilson (1991), subduction trough deposits involved in underthrusting of a wedge-shaped continental plate or trapping of small plates or magmatic arcs during the convergence of two large crustal blocks. After a long stable period the local lithosphere underwent incipient stretching (late Jurassic to early Cretaceous) resulting in the Paranaiba Uplift, important alkaline magmatic activity, and deposition of sedimentary cover.
RESUMO Estc trabalh o sugcrc que llll l seg undo cvcnrc g lacial (Ncopro tcrozdico-VClltliano' !) possa ter ocorrid o 110 Estado de M inas Ge rais co mo rambcm CIIl o utros cs rndos. E propo stn a dCl1o min:II ,:.io de G ladal,:.io Sam buui para cs te cvcruo. Estc seg undo c vcntc g lac ia l (Ncopro tcrozoico) cstri muuc hem repre senmdo cm tod o 0 mun do . porcm n.i o C uma g lacial,:iio con tinen tal mas s im de altit ude . No Bra sil csutdirctnm cn te relncionada ao s proce sses tectoni cos do Brasiliano (cc rca de 600 m.a .j . No Es tudo de M inas Gerais. cvi dencins de G lcci ccao Sam burd es t:io rcprcsenrnda s . entre outros . pclos sed imentos g laciogenicos da Fonn;u;:io Sambuni (O mpo Bam bu i), na regitio da Serra da Can ast rn. Lagon Form osa , Tires, Qui nti nos, ell'. Tnmbcm podcmcs mr represcntados pelos diamictitos (e o utros sedimentos) d~l base do Gru pe vazante na rcgino de Corom andel (Faixa Brasilia) e po r sed ime ntos g laciogenicos do topo da Bacia Andreldndia nn Pnixa Ribei ro. E poss fvcl. c bnsnuue pro vdvcl na opiniao do autor; q ue os prccesscs glaciuis (GJaci.u,::io Sam bura) ten ham atu ado co mo ageu tes 110 trcn sponc de dicrnanres e m a lgumas reg iOcs do Estado de Minas Ge rais .
THE TRANSPORT OF DIAMOND BY FLUVIAL SYSTEMS FOR LONG DISTANCE:A CRITICAI VIEW Many authors believe in the possibility of diamond transport for hundreds of kilometers by fluvial sedimentary processes. This work attempts to show by the integration of alluvial placer observations, experimental data analysis and case study that diamonds cannot be transported for long distances by tractive processes. The presence of diamond in a large geographical area (hundreds of square kilometers) implies in the necessity of the presence of multiple well distributed sources, including primary (kimberlite and lamproite) or secondary (sedimentary rocks) sources. The coarse facies related to the glaciogenic sediments are the most important sources among the secondary host rocks. The case studies exemplified in this paper show clearly that the wide dispersion of diamonds is mainly explained by the presence of secondary sources with regional distribution. Keywords: fluvial transport, diamond, placers, facies. RESUMO • Vários autores acreditam na possibilidade de transporte de diamantes por centenas de quilómetros através de ambientes fluviais. Este trabalho tenta mostrar a partir da integração da observação de placeres aluvionares, de dados experimentais e de estudo de casos, que diamantes não podem ser transportados por processos tracionais a longa distâncias. A presença de diamantes em uma extensa região (milhares de quilómetros quadrados) implica na necessidade da presença de numerosas fontes distribuídas por toda a bacia, podendo ser representadas por fontes primárias (kimberlitos ou lamproítos), secundárias (rochas sedimentares) ou ambas. Entre os hospedeiros secundários, as fácies rudíticas relacionadas aos sedimentos glacio gênicos são destacados pelos autores. O estudo dos casos exemplificados neste trabalho mostra claramente que a grande dispersão de diamantes é devida principalmente a presença de fontes secundárias com ampla distribuição regional. Palavras-chave: transporte fluvial, diamante, placeres, fácies.INTRODUÇÃO Diversos autores apresentam uma visão distorcida a respeito do transporte de minerais pesados por sistemas fluviais. Como exemplos, podemos citar Wagner & Merensky (1928) e Hallam (1964, os quais consideram que os diamantes presentes na costa atlântica sul-africana foram transportados pelo Rio Orange desde a região de Kimberley, a uma distância superior a 1000 km no interior do continente, ou Ambroise (1991) que propõe um transporte de centenas de quilometros para os diamantes observados em cursos fluviais no nordeste de Angola.A análise dos processos fluviais integrada a partir de: observações de campo, análise dos principais condicionantes para origem de placeres, resultados experimentais de laboratório e estudo de casos, mostra que os minerais pesados de forma geral e os diamantes em particular apresentam curto transporte em ambiente fluvial e uma tendência a rápida deposição.Algumas características destes depósitos secundários valorizam seu potencial exploratório, tais como a natureza inconsolidad...
Resumo Depósitos sedimentares neoproterozóicos, em parte glaciogênicos, relacionados a diversas faixas orogenéticas do Brasiliano em torno do Cráton do São Francisco, são aqui descritos e interpretados sob uma nova perspectiva. As ocorrências principais incluem: Faixa Brasília: diamictitos da Formação Samburá, diamictitos da base do Grupo Vazante (Formação. Santo Antonio do Bonito), diamictitos do topo do Grupo Vazante, diamictitos do Domo de Cristalina, diamictitos de Formosa, Padre Bernardo, Nova Roma e Minaçu, em Goiás e diamictitos de Campos Belos, em Tocantins; Faixa Araçuaí: Formação Nova Aurora, porção superior do Grupo Macaúbas, Formação Salinas, em Minas Gerais e Formação Salobro, na Bahia. Faixa Sergipano: diamictitos da Formação Palestina, em Sergipe; Faixa Rio Preto: diamictitos da Formação Canabravinha, na Bahia. Faixa Ribeira: rochas da parte superior da Bacia Andrelândia, em Minas Gerais. Este trabalho revisa esses depósitos tidos como glaciogênicos e relacionados ao evento glacial São Francisco por alguns, ou considerados não glaciogênicos por outros ou simplesmente não conhecidos ainda. Sugere-se que eles são produtos de uma glaciação de montanha, diretamente relacionada com a evolução tectônica das faixas de dobramento do Brasiliano. Diversas ocorrências de formação ferrífera e/ou fosforito são registradas em associação direta ou indireta a esses depósitos em parte glaciogênicos, atribuídos ao Ediacariano. Esse cenário geológico no Brasil é compatível com exemplos africanos. Palavras-chave: glaciação, Brasiliano, Ediacariano, Cráton do São Francisco.Abstract Mountain glaciation in the Orogenic Brasiliano Belts of the São Francisco Craton? A review and a proposal. Neoproterozoic sedimentary deposits, partially glaciogenic, related to Brasiliano orogenic belts surrounding the São Francisco Craton are described and interpreted under a new perspective. We review these glaciogenic deposits which had previously been either related to the São Francisco glacial event, not considered to be glaciogenic or simply not known. Further, we suggest the presence of a moutain related glacial event, directly related to the tectonic evolution of the different belts of the Brasiliano orogeny. Many occurrences of iron formation and/or phosphorite are registered in these sediments partially glaciogenic and attributed to the Ediacarian. This geological scenario in Brazil is compatible with african examples.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.