Trabalhando com dez am ostras do T. cruzi isoladas de casos hum anos de doença de Chagas, em condições tão padronizadas quanto o possível, realizamos um estudo m orfo-blom étrico e biológico das diversas am ostras visando a verifi INTRODUÇÃODesde as prim eiras observações, tem -se discutido sobre as variações morfológicas, principalm ente do com prim ento e largura, dos tripanossom os isolados ta n to de p o rta dores da doença de C hagas como de an i mais silvestres. Essas observações desper taram a atenção dos investigadores p ara a possibilidade da caracterização específica das diversas am ostras de tripanossom os através de seu aspecto morfológico, um a vez que, até então, h avia dificuldade n a identificação dos tripanossom os isolados de animais silvestres como T. cruzi.O estudo biom étrico do T. cruzi foi in i ciado por Dias (10) e Dias & F reitas (11). Estes autores estabeleceram a m ensuração do com prim ento do corpo e do flagelo, além de calcularem o índice nuclear, ou seja, a relação en tre a distância que vai da extrem idade posterior do corpo ao meio do núcleo e a distância en tre o m eio do núcleo e a extrem idade an terior do corpo, relação que define a posição do núcleo em um dado flagelado. Desde então, tem -se realizado o estudo biom étrico das diversas am ostras de tripanossom os p ara a sua caracterização, principalm ente visando à identificação das m e:m as como T. cruzi. P a ra tan to , vários m étodos têm sido em pregados (7,11,16,17,18,20), todos b a seados n a m ensuração de desenhos, obtidos por m icroprojeção ou através de câm ara clara, de tripanossom os contidos em esfregaços fixados e corados.Floch e cols. (14) conceberam o índice nuclear médio e dão grande im portância ao referido índice, o m esm o fazendo Zeledon & Vieto (21)) que concluem que a re lativa constância do mesmo faz com que ele seja, por si só, capaz de perm itir a dis tinção segura en tre duas espécies próxim as de tripanossom os: o T. cruzi e o T. vespertilionis.B arretto (4), analisando dem oradam ente o problem a da identificação dos trip ancssom os como T. cruzi, conclui da neces-
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