National inventories of anthropogenic greenhouse gas (GHG) emissions (implementation of the National Communications) are organized according to five main sectors, namely: Energy, Industrial Processes, Agriculture, Land-Use Change and Forestry (LUCF) and Waste. The objective of this study was to review and calculate the potential of greenhouse gas mitigation strategies in Brazil for the Agricultural and LUCF. The first step consisted in an analysis of Brazilian official and unofficial documents related to climate change and mitigation policies. Secondly, business as usual (BAU) and mitigation scenarios were elaborated for the 2010-2020 timeframe, and calculations of the corresponding associated GHG emissions and removals were performed. Additionally, two complementary approaches were used to point out and quantify the main mitigation options: a) following the IPCC 1996 guidelines and b) based on EX-ACT. Brazilian authorities announced that the country will target a reduction in its GHG between 36.1 and 38.9% from projected 2020 levels. This is a positive stand that should also be adopted by other developing countries. To reach this government goal, agriculture and livestock sectors must contribute with an emission reduction of 133 to 166 Mt CO 2 -eq. This seems to be reachable when confronted to our mitigation option values, which are in between the range of 178.3 to 445 Mt CO 2 -eq. Government investments on agriculture are necessary to minimize the efforts from the sectors to reach their targets. Key words: IPCC, EX-ACT, emission reduction, carbon fixation Opções de mitigação de gases do efeito estufa na mudança do uso da terra, pecuária e agricultura no Brasil RESUMO: Inventários nacionais acerca de emissões de gases do efeito estufa (GEE) (refinamentos das Comunicações Nacionais) são organizadas de acordo com cinco principais setores, a saber: Energia, Processos Industriais, Agropecuária, Mudanças do Uso da Terra e Florestas e Tratamento de Resíduos. O objetivo dessa revisão foi calcular o potencial das estratégias de mitigação de GEE no Brasil para agropecuária e mudança de uso da terra e florestas. A primeira etapa consistiu na análise de documentos oficiais e não-oficiais do Brasil relacionados a mudanças climáticas e políticas de mitigação. O cenário atual, sem adoção de ações mitigadoras (BAU), e os cenários de mitigação foram elaborados para o período 2010-2020. Efetuaram-se os cálculos associados às emissões e remoções de GEE. Adicionalmente, duas estratégias foram utilizadas para destacar e quantificar as principais opções de mitigação: a) seguindo metodologia do IPCC 1996 e b) baseando-se no EX-ACT. Autoridades brasileiras anunciaram que o país buscará reduzir sua taxa de emissão de GEE em 36.1 a 38.9% em relação a 2020. Este é um posicionamento positivo que deve ser adotado por outros países em desenvolvimento. Para alcançar essa meta governamental, os setores agricultura e pecuária devem contribuir reduzindo a emissão em 133 a 166 Mt CO 2 -eq. Tal redução parece ser atingível quando confr...
A utilização do gesso agrícola e de cultivares mais tolerantes à acidez do solo podem ser alternativa para viabilizar o cultivo em sistema plantio direto sem a incorporação prévia do calcário. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação superficial de calcário e gesso agrícola nos componentes da produção e na produtividade de grãos de cultivares de arroz e feijão. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho distroférrico, anteriormente manejado no sistema convencional de preparo do solo, em Botucatu (SP). O delineamento foi em blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas, os tratamentos foram os seguintes: quatro doses de calcário dolomítico (0, 1.100, 2.700 e 4.300 kg ha -1 ); nas subparcelas, aplicação ou não de 2.100 kg ha -1 de gesso agrícola; e nas sub-subparcelas, foram cultivadas duas cultivares de arroz de terras altas (Caiapó e IAC 202), no ano agrícola 2002/2003, e duas de feijão (Pérola e Carioca), em 2003/2004. O número de panículas por m 2 , o número de espiguetas por panícula, a massa de mil grãos e a produtividade de grãos das cultivares de arroz aumentaram pela aplicação de calcário. A aplicação de gesso aumentou o número de panículas por m 2 e a produtividade de grãos da cultivar Caiapó, mas reduziu o número de panículas e não afetou a produtividade da cultivar IAC 202. A calagem, na ausência de gesso, aumentou o número de vagens por planta e a produtividade de grãos das cultivares de feijão. A aplicação de gesso reduziu o número de vagens por planta da cultivar Carioca de feijão, mas não alterou outros componentes da produção e a produtividade de grãos. A dose de calcário para elevar a saturação por bases a 70% foi a mais adequada para ambas as culturas. O uso de cultivares mais tolerantes à acidez do solo proporciona maior produtividade no início do sistema plantio direto, quando ainda não houve efetiva correção do solo pela aplicação de corretivos em superfície. Palavras-chave:Oryza sativa, Phaseolus vulgaris, acidez do solo, calcário. ABSTRACT YIELD COMPONENTS OF RICE AND BEAN CULTIVARS AS AFFECTED BY LIME AND PHOSPHOGYPSUM APPLIED IN SOIL SURFACEThe use of phosphogypsum and more tolerant cultivars to soil acidity can be an alternative to enable crops in no-tillage system, without previous lime incorporation. This trial was carried out to evatuate the effects of lime and phosphogypsum surface application on yield components as well as on grain yield of upland rice and common bean cultivars, in no-tillage system. The experiment was done on a Haplorthox, previously cultivated on conventional tillage system, in Botucatu, São Paulo State, Brazil. A randomized complete block design, in split-split-plot scheme, and four replications were used. The plots comprised four dolomite limestone rates (0, 1,100, 2,700, and 4,300 kg ha -1 ); in the subplots phosphogypsum was applied at the rates: 0 and 2,100 kg ha -1 . Two upland rice cultivars ('Caiapó' and 'IAC 202') were grown in the sub-subplots in 2002/2003 cropping season, ...
que me orientou em parte desta dissertação e muito contribuiu para minha formação acadêmica nestes últimos dois anos, obrigado pelos ensinamentos e pela amizade construída.Ao pesquisador do IRD Dr.Boris Volkoff, pelo auxílio na construção da base de dados realizados com muita dedicação e constituição das ecorregiões.Ao pesquisador do IRD Dr. Martial Bernoux pelo auxílio no desenvolvimento das equações de pedotransferência, discussão e sugestão em todas as etapas realizadas neste trabalho.Ao amigo Stoécio Maia, que muito contribuiu para a finalização da base de dados e em todas as etapas que envolveram esta pesquisa. Valeu! A Nicolas Saby do INRA, pelo auxílio desprendido nos cálculos de ajuste de profundidade do solo.Ao Prof. Dr. Silvio Zocchi do departamento de Ciências Exatas da ESALQ USP pela contribuição significativa com a aplicação dos modelos de árvores de regressão.Ao Prof. Dr. Gerd Sparovek do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ pelas idéias sugeridas e discutidas no início deste trabalho.Ao amigo João Paulo Damiano sempre disposto a ajudar nas etapas de utilização do SIG e que muito me ensinou.A comissão de Pós-Graduação do curso de Solos e Nutrição de Plantas da ESALQ -USP, pela oportunidade de estudo concedida.A SEPLAN do Estado do Mato Grosso, em especial a Sra. Maria Aparecida Paiva por todas as informações fornecidas e atenção que nos foi dada.A SEPLAN do Estado de Rondônia pelo fornecimento das informações utilizadas neste trabalho e em particular o Sr. Luis Claudio Fernandes. Ao Sr. Angelo Mansur Mendes, do SIVAN pelas informações que nos foram repassadas.Ao Laboratório de Biogequímica Ambiental do CENA-USP pela estrutura fornecida essencial para a realização deste traballho.
Soybean biodiesel (B100) has been playing an important role in Brazilian energy matrix towards the national bio-based economy. Greenhouse gas (GHG) emissions is the most widely used indicator for assessing the environmental sustainability of biodiesels and received particular attention among decision makers in business and politics, as well as consumers. Former studies have been mainly focused on the GHG emissions from the soybean cultivation, excluding other stages of the biodiesel production. Here, we present a holistic view of the total GHG emissions in four life cycle stages for soybean biodiesel. The aim of this study was to assess the GHG emissions of Brazilian soybean biodiesel production system with an integrated life cycle approach of four stages: agriculture, extraction, production and distribution. Allocation of mass and energy was applied and special attention was paid to the integrated and non-integrated industrial production chain. The results indicated that the largest source of GHG emissions, among four life cycle stages, is the agricultural stage (42–51%) for B100 produced in integrated systems and the production stage (46–52%) for B100 produced in non-integrated systems. Integration of industrial units resulted in significant reduction in life cycle GHG emissions. Without the consideration of LUC and assuming biogenic CO2 emissions is carbon neutral in our study, the calculated life cycle GHG emissions for domestic soybean biodiesel varied from 23.1 to 25.8 gCO2eq. MJ-1 B100 and those for soybean biodiesel exported to EU ranged from 26.5 to 29.2 gCO2eq. MJ-1 B100, which represent reductions by 65% up to 72% (depending on the delivery route) of GHG emissions compared with the EU benchmark for diesel fuel. Our findings from a life cycle perspective contributed to identify the major GHG sources in Brazilian soybean biodiesel production system and they can be used to guide mitigation priority for policy and decision-making. Projected scenarios in this study would be taken as references for accounting the environmental sustainability of soybean biodiesel within a domestic and global level.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.