ResumoOs autores apresentam experiência com 25 casos de aneurismas paraclinóides, tratados entre janeiro de 1995 e janeiro de 1998; fazem parte da casuística 270 aneurismas operados nesse período.Utilizou-se a técnica divulgada por Dolenc, com exposição da artéria carótida cervical ipsilateral para todos os casos de aneurismas gigantes. A média de idade foi de 45 anos; 84% tiveram hemorragia subaracnóidea, 20%, algum déficit visual e 8%, amaurose. Com relação à escala de Hunt-Hess, 20% foram admitidos com escore IV ou V. A incidência de aneurismas múltiplos foi 36%, 24% foram considerados grandes e 40%, gigantes. Todos foram operados após a primeira semana e a grande maioria foi operada entre a segunda e a quarta semanas após o sangramento. Dos 25 casos operados, em 12% houve sangramento durante a microdissecção e, em outros 12%, utilizou-se a clipagem temporária programada.O resultado do tratamento foi excelente em 40%, bom em 24%, 16% ficaram com déficit visual (adquirido no pré-operatório), em 16% houve seqüelas graves e houve um óbito, correspondendo à mortalidade de 4%. Na experiência dos autores, a exposição da artéria carótida na região cervical, para os aneurismas gigantes, a ressecção da apófise clinóide anterior e a exposição da artéria carótida distal ao aneurisma foram os pontos mais importantes na tática cirúrgica dos casos citados.
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