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O Brasil aprovou um novo quadro regulatório para o setor portuário em 2013, buscando atrair investimentos privados para modernizar e melhorar a competitividade de seus portos. A questão, no entanto, é se esta nova Lei dos Portos é capaz de atender a essa expectativa e fornecer um quadro regulatório eficiente, permitindo investimentos privados e a necessária modernização dos portos brasileiros. Neste artigo, abordamos essa questão e propomos um novo método para a análise de risco regulatório utilizando Redes Bayesianas. Para atingir esse objetivo, primeiro avaliamos a relevância da infraestrutura portuária e as formas pelas quais o Estado pode intervir na economia no Brasil. Então, após analisarmos o desenvolvimento do novo quadro regulatório para o setor portuário, propomos um modelo de Análise de Impacto Regulatório usando Redes Bayesianas, aplicando esse modelo aos dados coletados em uma pesquisa com especialistas do setor portuário no estado do Espírito Santo. Concluímos que o risco de falta de eficácia no novo quadro regulatório é maior quando comparado à Lei dos Portos anterior.
RESUMO:O presente artigo pretende esclarecer a especificidade de uma leitura filosófica mediante a abordagem da leitura de Aristóteles realizada pelo filósofo alemão Martin Heidegger. A tarefa de recolocação da questão do ser em bases existenciais propiciou não apenas uma espécie de virada da filosofia na direção de suas fontes originais, como também revelouse capaz de conferir uma primazia à dimensão da linguagem. Neste artigo, busco evidenciar que, para além de uma restauração de Aristóteles, o efeito da apropriação heideggeriana de Aristóteles foi muito mais o de uma liberação do plano de fundo da própria filosofia e assim de sua necessidade e direito de ser. PALAVRASCHAVE: ser; linguagem; Aristóteles; HeideggerABSTRACT: This paper aims to clarify the specificity of a philosophical reading through the approach of the reading of Aristotle made by the German philosopher Martin Heidegger. The task of reposition the question of being in existential grounds promoved not only a kind of turning point of philosophy towards its original sources, but was also able to give primacy to the dimension of language. In this article, I seek to show that, in amont to a restoration of Aristotle, the effect of Heideggerian appropriation was much more the liberation from the background of philosophy it self and thus of its necessity and legitimity. KEYWORDS:being; language; Aristotle; Heidegger T emos de começar nossa fala reconhecendo que aqui tentaremos algo bem introdutório e preliminar: queremos tornar sensível o problema de uma leitura filosófica, em especial quando se trata da leitura de um filósofo antigo. Referimonos a uma leitura filosófica porque consideramos perfeitamente possível uma leitura não filosófica, o que nos obriga a estabelecer em que consistiria essa diferença. Digamos que uma leitura filosófica se distingue de uma não filosófica à medida que consegue respeitar a natureza própria do que no texto está em questão, sendo o texto um texto de filosofia. Podemos, ao contrário, tomar este último como fonte histórica e considerálo como um acesso à visão de mundo de um determinado povo em certo momento de seu passado. Muitas coisas podem ser obtidas dessa maneira, mas nada disso será minimamente relevante para uma leitura filosófica. Uma leitura filosófica
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