As seguradoras, que compõe o setor de serviços, são vistas como grandes agentes econômicos. A participação do setor de seguros, do Brasil deve chegar a 7,5% do PIB e, por outro lado, ainda é pouco acessível à população no varejo, principalmente em função de seus custos. Paralelamente, as tecnologias de informação e comunicação tem sido largamente utilizadas para inovar os negócios, organizações e sociedades, no sentido de ampliar serviços, reduzir custos, aumentar performance e alcance, bem como difundir informações.Nesse cenário, essa pesquisa busca recuperar essa discussão, apresentando benefícios e barreiras para adoção de serviços online. Para contextualizar a discussão, foram exploradas as plataformas digitais das cinco maiores seguradas do Brasil, na intenção de verificar como os serviços online são oferecidos por meio das TICs. Como contribuição está a discussão de temas de e-Business e e-Insurance no sentido de aprimorar serviços e baratear custos, permitindo difusão e ampliação do acesso de pessoas aos serviços securitários.
RESUMOEste artigo discute a questão do trabalho infanto-juvenil e as suas diversas manifestações articulado às relações capitalistas de produção; analisa os dados do IBGE-90, PNAD-90/97, OIT, UNICEF-97; analisa as causas de sua utilização e intensificação durante a revolução industrial e a continuidade do fenômeno na sociedade contemporânea; considera-o como importante no rebaixamento do custo de mão-de-obra e nas vantagens que traz no mercado globalizado; analisa a sua inserção na cadeia produtiva e as formas de exploração, precarização e flexibilização dos direitos; avalia as repercussões que o trabalho infanto-juvenil apresenta para a saúde e desenvolvimento e conclui que a superação da exploração do trabalho infanto-juvenil passa por um novo modelo político-econômico, com base na justiça social. Palavras-chave: capitalismo, trabalho infanto-juvenil, saúde da criança e adolescente trabalhadora. ABSTRACTThe issue of infant-juveline work is discussed and so are the several ways linked to capitalistic production relations. IBGE-90/97, OIT, UNICEF-97 data are analysed. The causes for the use of this kind of work and its intensification and continuity during the industrial revolution are analysed. Low costly labor-work and its advantages in a globalized market are found important. This kind of work in a productive chain and its explorations and poor flexibilization of rights is analysed. It is concluded that the over-use of infant-juveline work has been through a new political-economic model based upon social justice. Key-words: infant-juveline work, working children and teenagers ´s health. Você já trabalhou?"Em Minas também, aqui trabalhava, cuidava de cavalo a noite inteira, passava fome, sede, ficava dois ou três dias sem tomar banho com a mesma roupa". Você recebia algum pagamento por este trabalho?"Pagamento que eu recebia era lugar de dormir e morar só, comida e roupa e olhe lá ainda. Além de cortar capim na chuva, cuidar de cavalo, catar papelão, comecei a fazer isso dos nove até os onze". Como fazia este trabalho?"Sozinho. Picando eu colocava o capim no toco e ficava picando capim, aquele capim assim grande, ficava picando até a noite inteira, ia até uma hora, duas horas da manhã, picava a carroça toda e colocava pros cavalos, aí na hora que ia dormir já tinha que levantar cedo, 4 ou 5 horas da manhã, já para soltar os cavalos pros pastos, cortar mais capim, rapar curral tudo, aí algumas vezes eu se cortava porque era noite assim, não dava para enxergar direito. (EA) IntroduçãoAs contradições do sistema capitalista geram um processo de desigualdade social e econômica que, no caso brasileiro, se caracteriza por uma divisão estrutural e desumana. O trabalho infanto-juvenil, em muitos casos na forma de semi-escravidão, contribui para o funcionamento desse sistema como um fator necessário para a sua manutenção e reprodução. Segundo PEREIRA (1994), milhões de pequenos brasileiros neste país estão no campo, nas plantações de café, amendoim, chá, no corte do babaçu, no sisal, nas inúmeras oficinas
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) condicionam as organizações, sobretudo na gestão de seus processos internos e externos, sendo efetivas no desenvolvimento social em sentido amplo. Partindo desse pressuposto, a presente pesquisa tem por objetivo conhecer as TICs utilizadas por uma pequena organização privada, a Bertier Corretores de Seguros, situada em Caruaru, em Pernambuco. Neste trabalho, utilizou-se uma metodologia exploratória descritiva, apoiando-se na observação participante e em estudo de caso. A reflexão e a compreensão dos dados tiveram como base a análise de conteúdo. Como conclusão, observou-se que as TICs são estratégicas na organização por otimizarem os processos e promoverem maior engajamento e comunicação entre os participantes.
This article deals with information and communication technologies (ICTs) and their role in development, and aims to understand how ICTs are used as a means of empowering women. This reflection was corroborated by a literature review that investigates the theme. Empowerment practices were observed in intra-gender relations through the use of ICTs in the transmission of technological skills, social and professional empowerment through training in the use of ICTs in telecenters, NGOs, cooperativism and extension projects, the possibility of reducing poverty through female entrepreneurship on the web and via Facebook and Instagram. As a phenomenon of the digital age, online social networks become important channels of relationships between entrepreneurs, suppliers and consumers. Cyberativism is capable of stimulating discussion about domestic and obstetric violence, incentivizing different sectors of women's health promotion and care, as well as widening women's influence on communication and changing the dynamics of domination in gender relations. Internet has enabled freedom of expression and opinions despite the control of large business groups. Their use can bring indirect benefits for poverty reduction if they are applied to strengthen diversity of social, political and cultural assets and help in the construction of more effective structures and processes that favor the empowerment of women, especially those found in the informal sphere.
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