Saúde da população em tempos complexos: olhares diversos está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito aos criadores. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
INTRODUÇÂO: O objetivo desta revisão integrativa foi avaliar quais são as consequências à saúde visual oriundas do uso exagerado de telas digitais, por estudantes universitários, em função do isolamento social causado pela pandemia de COVID-19 em trabalhos publicados. Nesse contexto, o isolamento foi uma situação vivenciada por muitos cidadãos nesse período pandêmico da doença, fazendo com que os estudantes universitários se destinassem ao ensino remoto para dar continuidade ao ensino acadêmico. METODOLOGIA: A revisão Integrativa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, BVS e Google Acadêmico, sobre artigos originais, completos e publicados entre 2020 e 2021. Durante a busca, foram utilizadas combinações de descritores com os termos associados ao tema em inglês e em português, por bases de dados, entre eles: “COVID-19” AND “Quarantine” AND “myopia” na MEDLINE; “computadores da realidade” AND “saúde ocular” AND “estudantes de graduação” AND “pandemia” no GOOGLE ACADÊMICO; “COVID-19” AND “Quarantine” AND “Myopia” na BVS. RESULTADOS: Após as aplicações das restrições estabelecidas, a pesquisa encontrou 10 artigos relacionados ao tempo excessivo na frente de telas durante o contexto pandêmico de COVID-19. Os artigos em questão apresentaram os principais sintomas sentidos pelos estudantes e medidas profiláticas para amenizá-los. DISCUSSÃO: Analisando os trabalhos selecionados, foi possível identificar sintomas como fadiga ocular, olho seco e visão turva como algumas das principais manifestações advindas do uso de telas digitais entre estudantes universitários. CONCLUSÃO: Destarte, foi possível, por meio desta revisão integrativa, avaliar que a produção literária existente evidencia que o período de isolamento social oriundo da pandemia de COVID-19 foi propício para a manifestação de sequelas à saúde visual dos estudantes de graduação em virtude do aumento do uso de telas digitais por parte dos discentes.
Introdução: Os linfomas difusos de células B (LDGCB) são grupos de linfomas que costumam apresentar-se com uma massa ganglionar de crescimento rápido e de natureza agressiva, mas, potencialmente, curável. Apesar de ainda envolver um alto custo, a técnica de monitoramento com o uso de DNA Tumoral Circulante (ctDNA) vem se mostrando promissora ao revelar ser um método minimamente invasivo e que ajuda determinar a doença e avaliar, com melhor precisão, medidas terapêuticas específicas para tal patologia. As limitações inerentes ao empreender uma técnica nova exigem uma constante revisão e análise, a fim de alcançar uma melhor compressão e aproveitamento desse método. Objetivo: Identificar os avanços no uso de ctDNA para a efetividade no tratamento do LDGCB. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa realizada em janeiro de 2022. Foram utilizadas as bases de dados “EMBASE” e “MEDLINE”, dispondo dos descritores “Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse”, “Circulating tumor DNA” e “Treatment Outcome” combinados pelo operador "AND". Na busca por artigos originais publicados entre os anos de 2017 e 2022, foram encontrados 31 artigos na língua inglesa e após a leitura do título e dos resumos, além da remoção de artigos pagos e de duplicatas, restaram 6 artigos para revisão. Resultados: Demonstrou-se que a detecção de ctDNA auxilia na tipificação do câncer, na avaliação da agressividade do LDGCB, na compreensão da resposta ao tratamento e verificação da possibilidade de recidiva. Certamente, é um biomarcador capaz de estratificar os riscos, já que um estudo de 2018 revelou que 98% dos pacientes acometidos obtiveram o ctDNA detectável. Essa contribuição cedida pela técnica do ctDNA é valiosa devido à alta precisão, ao ponto de conseguir prever a progressão da doença mais cedo que ao usar tomografia por emissão de pósitrons e computadorizada. Conclusão: Diante dos benefícios do rastreio de ctDNA contra o LDGCB, torna-se evidente a necessidade do maior desenvolvimento de pesquisas nesse eixo, com o propósito de acelerar a ratificação desse mecanismo como ferramenta de auxílio ao diagnóstico, ao prognóstico e à terapêutica.
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