A malária é um dos problemas de saúde pública mais graves do mundo, especialmente nos países em desenvolvimento, onde a taxa de mortalidade é mais alta. Os grupos mais vulneráveis são crianças, mulheres grávidas, pessoas com asplenia e viajantes provenientes de regiões endêmicas. Existem mais de 120 espécies de Plasmodium capazes de infectar aves, répteis e mamíferos, mas apenas seis estão relacionadas a infecções em humanos. O Plasmodium falciparum está envolvido nas formas mais graves da doença e está associado à malária cerebral e à morte. De fato, vários fatores contribuem para a gravidade da doença, que inclui o polimorfismo genético, o tamanho do inóculo plasmodial, a dinâmica populacional, a sensibilidade dos isolados a agentes químicos, a intensidade da imunidade antimalárica, coinfecções, o estado nutricional e idade do anfitrião, bem como o acesso aos serviços públicos de saúde. Todos esses fatores são um grande desafio ao tratamento de infecções, principalmente aquelas causadas por Plasmodium falciparum. Portanto, neste artigo discutimos alguns aspectos sobre o gênero Plasmodium, relacionados a manifestações clínicas, diagnóstico e aspectos terapêuticos da malária. Esta informação é relevante para os profissionais de saúde em geral.
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