Hypnea musciformis that are harvested from natural beds and introduced Kappaphycus alvarezii are the two main sources of raw material for the production of carrageenan in Brazil. The daily growth rate (DGR) and carrageenan yield (CY) of both species were evaluated in vitro and in the sea to assess the feasibility of cultivating H. musciformis as a complement or as an alternative to the production of K. alvarezii. The DGR of H. musciformis (10.8 ± 0.6% day−1) was higher than the DGR of K. alvarezii (5.6 ± 0.3% day−1) in vitro, and the CY extracted using NaOH (62.3 ± 0.15%) was better than using KOH (32.0 ± 0.3%). In eutrophic medium, the DGR of H. musciformis (9.4 ± 2.1% day−1) was higher than that of K. alvarezii (5.0 ± 1.2% day−1). However, in this condition, the CY was similar for both species (50.2 ± 3.5%), and both species were effective in removing nutrients (30% NH4+, 18% NO2− and 2.4% PO43−). H. musciformis did not survive when cultivated in the sea, neither in monospecific nor in multispecific cultivation. Moreover, K. alvarezii grew better in monospecific cultivation throughout the year (from 1.73 to 5.15% day−1) except during the wet period and the CY was high in both cultivation types (33.7–50.8%). We conclude that the cultivation of H. musciformis is not an alternative to K. alvarezii on the Brazilian southeastern coast. However, the results in vitro suggested its use as a complementary source of carrageenan or as a biological filter.
O presente estudo analisou o perfil antropométrico de 13 idosas com hipertensão leve a moderada e diabéticas do tipo 2, com idade média de 51,5 anos, participantes de programa de condicionamento físico na cidade de Nilópolis/RJ, com treinamento prévio de três meses. Para tanto avaliou-se, idade; pressão arterial sistólica; estatura (m); massa total (kg); Índice de Massa Corporal – IMC (kg/m2); circunferência de cintura (CC); percentual e massa de gordura, massa muscular (protocolo de Guedes 1985). Os dados estão expressos como média ± desvio padrão. Foi realizada correlação linear de Pearson e o teste "t" de Student, sendo aceito como significativo um p ≤ 0,05. Os dados demonstraram fortes correlações(r) da gordura corporal (39,4 ± 1,9%) com a massa total (82,8 ± 3,1 kg), idade (51,5 ± 3,6 anos), IMC (31,8 ± 1,3 kg/m2) e PAS (126,7 ± 6,2 mmHg) (r = 0,864; 0,708; 0,864; 0,814; respectivamente) e muito forte correlação com a circunferência de cintura (99,3 ± 4,4 cm; r = 0,913). Fortes correlações também foram observadas da circunferência de cintura com a MT, idade, IMC e PAS (r = 0,743; 0,725; 0,708, respectivamente). Observou-se também fortes correlações da PAS com a MT, idade (r = 0,739; 0,835, respectivamente), e moderada correlação com o IMC (r = 0,628). Observou-se que com o aumento da idade há aumentos do IMC, da porcentagem de gordura corporal, circunferência de cintura e PAS, e redução da massa muscular.Palavras-chave: idosas, índice de massa corpórea, pressão arterial sistólica.
Futebol é um esporte de extrema competitividade, por isso a necessidade de maior condicionamento físico por parte de seus competidores. Este ponto pode ser observado na pré-temporada, quando, em pouco tempo, deve haver um aumento do condicionamento físico e alteração da composição corporal. O objetivo deste estudo foi observar a alteração do condicionamento aeróbio de atletas profissionais de futebol durante a pré-temporada de 2007. A amostra limitou-se a 11 homens, atletas de futebol profissional. Coletaram-se dados de composição corporal e do condicionamento aeróbio antes e após a pré-temporada, que teve duração de 30 dias. Os resultados estão descritos como média ± desvio padrão. Utilizou-se teste "t" de Student, aceitando como significativo um p ≤ 0,05. O condicionamento aeróbio medido pelo VO2máx não apresentou melhora significativa (52,62 ± 2,28 ml/kg/min, antes e 53,48 ± 3,25 ml/kg/min após a pré-temporada, p = ns) e apesar de não ter havido diferença na massa corporal total dos atletas, (65,13 ± 3,64 kg, antes e 65,30 ± 3,58 kg após a pré-temporada, p = ns) os atletas apresentaram uma discreta, mas significativa alteração da composição corporal medida pelo percentual de gordura (10,58 ± 3,62%, antes e 9,50 ± 2,81%) após a pré-temporada, p < 0,05). Conclui-se que o treinamento aplicado na pré-temporada, não foi suficiente para causar melhora da capacidade aeróbia no grupo como um todo.Palavras-chave: VO2máx, porcentagem de gordura, preparação física.
A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública, devido a sua grande e crescente abrangência mundial e as doenças a ela associada, como as cardiovasculares, diabetes do tipo 2, dentre outras. Este fenômeno da crescente obesidade e suas comorbidades não se explica pelo cruzamento Mendeliano e nem pela teoria evolucionista de Darwin. A leptina, hormônio secretado principalmente pelos adipócitos e descoberto recentemente, está na base de sustentação teórica para a explicação deste evento. Autores sugerem que uma resistência hipotalâmica a leptina pode alterar negativamente a saciedade e taxa metabólica basal (TMB), fazendo com que os indivíduos ganhem muita gordura e apresentem altas concentrações de leptina no sangue. O treinamento de força é conhecido por aumentar a TMB, por diversos fatores ajudando de forma decisiva no emagrecimento e, portanto, pode estar relacionado com uma baixa concentração de leptina no sangue. O objetivo deste estudo foi observar possíveis correlações entre variáveis antropométricas [porcentagem de gordura (%gord), massas corporal magra (MCM) e muscular (MM), VO2 e força muscular (FM)] e a insulina sérica. Participaram 5 homens adultos jovens saudáveis, sedentários. Foram utilizados: força-média do teste de 10 repetições máximas para supino reto, puxada dorsal baixa e leg press. Insulina por radioimunoensaio; glicemia plasmática por colorimetria enzimática; amostras coletadas em jejum. Os dados estão expostos como média ± erro padrão; coeficiente de correlação de Pearson; teste “t” de Student, sendo aceito um p ≤ 0,05 como significativo. Média ± erro padrão das variáveis: Porcentual de Gordura = 23,2 ± 2,8; Insulina = 3,5 ± 1,8 ng/dl; Força = 163,6 ± 17,2 kg. Correlações para com a insulina: Porcentagem de Gordura: r = 0,226; Força Muscular: r = - 0,834; p<0,001 para ambas. Os resultados sugerem fortemente que o treinamento da força muscular pode atuar no controle da insulinemia sérica.Palavras-chave: porcentagem de gordura corporal, insulina, força muscular.
Introdução: A tetraplegia é caracterizada quando ocorre uma lesão medular na altura das vértebras cervicais. Devido ao crescimento dos registros de lesão medular na altura da cervical, essa população vem exigindo uma atenção especial, como o desenvolvimento de novas tecnologias e criação de modalidades esportivas como o rugby em cadeira de rodas para atender essa demanda. O rugby exige do atleta treinos técnicos, táticos, resistência, força e jogos. O trabalho físico realizado para a pratica dessa modalidade pode gerar danos ao tecido muscular, consequentemente provocar um aumento de marcadores de stress muscular como a hidroxipolina (HP). Objetivo: Avaliar se treinamento de rugby em atletas com tetraplegia é capaz de gerar danos musculares, evidenciados pela liberação da HP urinária. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 10 atletas pertencentes a seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas, os quais foram submetidos a 05 dias de treinamento. Foram mensuradas as dobras cutâneas tricipital, bíceps, subescapular, peitoral, suprailiaca, abdominal, peso, comprimento e circunferência do braço, sendo obtido a %G e o IMC. A HP urinária foi avaliada no pré e após 05 dias de treino. Foram realizados os seguintes testes estatísticos: teste Kolmogorov Sminorf, o teste-t pareado para a avaliação entre períodos e o teste Pearson para verificar se existe correlação entre as variáveis, sendo considerado o nível de significância p< 0,05. Resultados e Discussão: Não foram encontradas diferenças significativas na concentração de HP entre os períodos avaliados, essa semelhança entre períodos sugere que adaptações geradas ao exercício ou então, pelo treinamento o qual foram submetidos não foi suficiente para gerar a lesão no tecido muscular. Conclusão: O resultado semelhante apresentado entre os períodos, possivelmente ocorreu devido a adaptações fisiológicas a qual a atividade física exerce sobre a manutenção da massa óssea e muscular em indivíduos com tetraplegia.
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