RESUMOEste trabalho pretende demonstrar que a simples escolha de um posicionamento exclusivo qualquer não estabelece garantia de criação de uma vantagem competitiva sustentável para uma organização. Primeiramente, porque se não for compartilhada pela mesma, pode não ser exeqüível; segundo, em função da ameaça da imitação por parte da concorrência pela obviedade ou, em geral, pela baixa barreira de entrada. É preciso que o posicionamento esteja associado à forma distinta que a organização opera sua cadeia de valor inteira, considerando o jeito de ser e de fazer que cria sistemas, procedimentos, serviços, hábitos, ritos, etc. que são característicos e únicos, como se derivados de uma mesma identidade genética, de difícil imitação por terceiros que não partilhem da essência daquela organização. Esta essência deve ser refletida na marca da organização e de seus produtos, que encontra na comunicação construída via o processo de inteligência competitiva, a sua mais importante ferramenta.
PALAVRAS-CHAVE: Marca. Branding. Vantagem competitiva. Inteligência competitiva. Comunicação
INTRODUÇÃOVivendo o dia a dia do mercado, em que a prática de se valer de subterfúgios para a gestão dos negócios já não leva a qualquer resultado com o mínimo de futuro, as empresas, em meio a crises financeiras e operacionais, vêem-se obrigadas a um permanente revisar de métodos e processos da sua gestão de negócios.Esta maneira de pensar e agir não se limita a somente diagnosticar sua estrutura organizacional e a avaliar a cadeia de valor, reduzindo esforços, recursos e racionalizando os processos; nem tão pouco a mera administração de custos se apresenta como solução para a crise a que as organizações estão submetidas.
Este trabalho teve a colaboração da empresa Thymus Branding
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.