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The aim of this paper is to describe and analyze the presence of US philanthropy in Brazil with regards to the field of human rights from 2003 to 2012, using data from the Foundation Center on 1896 grants totaling $336M. Human rights NGOs are especially important in Brazil. Despite recent growth and development, it is a country that still faces many social, political and human rights challenges. But the local field is still largely dependent on international funding, and US foundations play a traditional and vital role in this scenario, thus it is important to understand recent changes on American foundations priorities. The numbers indicate that the US investment in Brazil is concentrated in few areas (environment and human rights account for 50% of the amount invested), and these priorities are clearly different from those in the Brazilian philanthropic agenda (more focused on education, income generation, youth and community development). When we focus on human rights, we must underline that the investment in human rights by American foundations is quite notable. Not only is Brazil the country in which there were more investments in this topic in the last 10 years, but human rights is also the second field of priority in the country, right after Environment. When examining the collected data, there are four large patterns emerging: dependence on big donors, relevance of the strategy of "many small grants", incipient grants in advocacy and possible existence of thematic niches. Of all these issues, the main challenge is that the field is very dependent on a few very large donors: Ford Foundation, Kellogg Foundation and the Global Fund for Women account for over 65% of the grants and 89% of the amount in US dollars. The Kellogg Foundation has already left Brazil to concentrate on other geographic priorities; should the Ford Foundation take a similar decision, the field of human rights in Brazil might even collapse, since Brazilian donors do not yet demonstrate enthusiasm for the subject.

A gestão de associados -como associações recrutam, engajam e mantêm membros -é um tema pouco explorado na literatura, mas relevante para gestores de associações. O objetivo desta pesquisa é entender como se dá a gestão de associados em associações brasileiras, quais são as práticas mais utilizadas por essas organizações e como elas variam em função de seu de tipo de membro -pessoa física (APF) ou jurídica (APJ). Para tanto, foi desenvolvida uma survey com questões sobre o perfil da associação e suas práticas de gestão associativa, contando com 99 respostas válidas -42 APFs e 57 APJs. Como achados principais, tem-se que a diferença nas práticas de gestão de associados entre associações de base individual e metaorganizações é menor do que se poderia supor. A pesquisa também revelou a predominância de uma governança pouco competitiva, baseada no modelo de "democracia de chapa única", desafiando, assim, a validade da ideia de associações como "escolas de democracia". PALAVRAS-CHAVE:Gestão de associados, gestão de associações, associativismo, metaorganizações, membresia. Fernando do Amaral Nogueira

Todos os direitos reservados. Permitida a citação parcial, desde que identificada a fonte. Proibida a reprodução total. Em caso de dúvidas, consulte a Redação: gvcasos.redacao@fgv.br; (11) ___________________________________________________________________________________Orlando Rodrigues, gerente geral do Instituto Banco Áquila, desconfiava de que houvesse um problema com a doação que havia sido feita à Associação Lar Feliz, instituição que realiza um trabalho considerado sério e competente voltado a crianças e jovens em situação de risco na zona leste de São Paulo. Havia um atraso muito grande na entrega do terceiro relatório de prestação de contas da associação, sem justificativas concretas que explicassem a demora. De fim de julho, quando era esperado, até hoje, quarta-feira, 19 de setembro de 2007, o gerente de 34 anos havia conseguido apenas respostas evasivas. Isso era especialmente preocupante, pois Orlando havia defendido com grande envolvimento pessoal a aprovação do financiamento desse projeto.A Associação Lar Feliz, com 15 anos de existência, havia sido não só bem-avaliada tecnicamente no rigoroso processo de seleção do instituto, mas também tivera boas recomendações por parte de líderes comunitários respeitados por Orlando. Atendendo cerca de 150 crianças e jovens de 3 a 1 Este caso é baseado em uma situação real, mas os nomes de pessoas e instituições foram trocados de modo a manter o anonimato. Foi desenvolvido exclusivamente para fins didáticos, não devendo ser compreendido como ilustração ou exemplo de uma boa ou má gestão.

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