Os autores revisam a Cascata Metastática, nome que designa a seqüência de fenômenos que levam à implantação da célula metastática e sua multiplicação no órgão alvo. Através de uma revisão atualizada da literatura pertinente, expõem as múltiplas teorias e experimentos que tentam esclarecer os complexos mecanismos bioquímicos e enzimáticos que envolvem este fascinante processo, bem como sua implicação terapêutica.
INTRODUÇÃO: Desde a primeira descrição em 1731 por DeGarangoet até 1994 poucos casos de hérnia lombar incisional (HLI) foram relatados, restringindo-se a aproximadamente 300 casos. No entanto, esse número deve ser muito maior do que o encontrado na literatura pesquisada1,2. Não há maiores relatos com experiência significativa nesta afecção e, da mesma forma, não há descrição de uma técnica cirúrgica padrão para sua correção. OBJETIVO: Transmitir a experiência dos autores, alcançada no tratamento cirúrgico dos pacientes com HLI, confrontando-a com os dados vigentes na literatura. MÉTODO: Foram analisados, retrospectivamente, 20 casos de hérnia lombar submetidos ao tratamento cirúrgico no Serviço de Cirurgia Geral da ISCMPA/FFFCMPA nos últimos 10 anos. RESULTADOS: Foram identificados 20 pacientes, a idade média foi de 49 anos (28 - 68 anos). A maioria (19 casos) correspondeu a hérnias incisionais lombares. O seguimento médio foi de 60 meses (5-72 meses), porém sete casos não compareceram às revisões ambulatoriais de rotina. Não houve recidiva nos casos acompanhados em um seguimento que variou de seis meses a 8,5 anos. Em um caso persistiu o abaulamento, dois apresentaram seroma, e um apresentou infecção de ferida operatória. CONCLUSÕES: Os autores recomendam a intervenção convencional, com reparo primário nos casos com diâmetro inferior a 5 cm e a utilização de tela nos casos em que há tensão na linha de sutura.
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