O presente estudo tem como objetivo refletir sobre o Programa Nacional de Segurança do Paciente e as implicações nos serviços de saúde como aspecto relevante ao desenvolvimento regional. Deste modo, ressalta a necessidade da implementação de ações que contribuam para a melhoria dos serviços e para a efetivação do acesso à saúde ao considerar que receber assistência à saúde é um direito de todos e dever do Estado. O profissional não possui o intuito de causar qualquer dano na assistência prestada, pois tem como objetivo principal o cuidado, porém, mesmo de forma não intencional ainda há ocorrência de eventos adversos relacionados à assistência à saúde. Diante disso, o Programa Nacional de Segurança do Paciente se torna ferramenta indispensável para incentivar o desenvolvimento de medidas preventivas para que os serviços tornem o sistema mais seguro. Na coleta de dados exploraram-se documentos da Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina, relatórios da Vigilância Sanitária Estadual e estudos realizados acerca da temática, no Planalto Norte Catarinense. Os dados evidenciaram as iniciativas que se concretizaram ou estão em consolidação sob influência de aspectos históricos, políticos e culturais de cada município e a existência ou não de um Núcleo de Segurança do Paciente atuante. Palavras-chave: Desenvolvimento Regional. Saúde. Segurança do Paciente.
A complexidade dos serviços de urgência e emergência relaciona-se às situações críticas dos pacientes ali atendidos, e que precisam de cuidados dirigidos não apenas ao seu estado fisiopatológico, mas também às questões psicossociais, ambientais e familiares. O estudo teve como objetivo identificar os desafios profissionais para a atuação na urgência e emergência na área hospitalar. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, voltada a caracterizar a atuação na área de urgência e emergência de profissionais da saúde. O estudo foi desenvolvido em um serviço que presta atendimento de urgência e emergência no Paraná e teve como sujeitos os profissionais que compõem a equipe de enfermagem hospitalar e os pacientes. A coleta dos dados foi realizada com os seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada com profissionais de enfermagem; acolhimento dos pacientes após classificação de risco com aplicação de questionário; e análise documental, buscando verificar o histórico de atendimentos e de fatos que possam ser significativos para o estudo a ser desenvolvido. A equipe de enfermagem tem um papel fundamental na área hospitalar, devido contato direto com o paciente para prestar assistência 24 horas por dia. Os desafios para atuação em urgência e emergência hospitalar apontados são a necessidade de atender todos os pacientes de modo rápido e eficiente, realizar a classificação de risco corretamente, administrar o setor de forma organizada, a sobrecarga de trabalho, a superlotação de atendimentos, poucos profissionais em atendimento no setor, entre outros. Palavras-Chave: Equipe de Enfermagem. Emergências. Assistência à Saúde.
Introdução: A temática da pesquisa refere-se às estratégias da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) com foco na segurança do cuidado ao paciente. Destaca-se que uma importante estratégia para a gestão de risco nos serviços de saúde é a adoção de políticas públicas, como a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Métodos: Esta pesquisa é de natureza aplicada e tem abordagem qualitativa com objetivo exploratório e descritivo, de caráter documental. O universo da pesquisa foi a região do Planalto Norte Catarinense. Na coleta de dados, explorou-se o Plano Regional de Educação Permanente em Saúde do Planalto Norte-Catarinense, publicações da Comissão de Integração Ensino-Serviço e documentos da Secretaria Estadual de Saúde de SC. Resultados: Foi possível identificar que a PNEPS tem reconhecida importância na região, pois por meio da implementação de uma política pública idealizada em nível nacional, considera as especificidades e necessidades regionais para traçar objetivos com foco nos profissionais e indicadores de saúde. Conclusão: Os dados evidenciaram as iniciativas que se concretizaram ou estão em consolidação sob influência de aspectos históricos, políticos e culturais de cada município, e a existência ou não de um Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) atuante.
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