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A Síndrome de Turner (ST) ocorre em 1 a cada 1.500 crianças nascidas-vivas, exclusivamente de risco feminino suas características físicas são pescoço alado, tórax alargado e baixa estatura. As implicações psicossociais, no entanto, são deixadas de lado e às vezes esquecidas. Com esta revisão bibliográfica objetivou-se a retomada e a investigação de como a interação social da portadora pode ser afetada, bem como a análise dos aspectos psicológicos e possíveis conflitos interpessoais relacionados a autoestima. O referencial teórico se deu a partir da leitura de outras fontes- que não a do artigo base: “Aspectos Psicossociais da Síndrome de Turner”. Foram avaliados artigos que elucidavam essa alteração cromossômica e foi realizado o levantamento de fontes de pesquisa importantes como os guias do Ministério da Saúde. Foram corroborados problemas na autoestima e dificuldade de aprendizagem, a baixa estatura é o principal fator de impactos emocionais e que a superproteção dos pais reforça a dependência e imaturidade das portadoras. Desse modo, é imperativo que à ST seja dada a devida importância para que haja a desmistificação de que as portadoras não são capazes de realizar atividades socialmente tidas como normais. Esse estudo agrega conhecimento sobre a ST, que ainda não é vista com a devida relevância, como também promover um debate de como as portadoras são tratadas nos mais diversos âmbitos da saúde.
Dentre as encefalopatias, algumas vêm sendo mais estudadas nas últimas décadas, como a encefalopatia de Wernicke (EW), a qual é um conjunto de sinais e sintomas neuropsiquiátricos que resultam de uma deficiência nutricional de tiamina. Essa pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática, do tipo quantitativa, que utilizou as plataformas PubMed, Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Google Scholar como base de dados para pesquisa dos artigos científicos. Foram utilizadas literaturas publicadas com recorte temporal de 2016 a 2021, na língua inglesa que abordavam a encefalopatia de Wernicke e seus aspectos fisiopatológicos e clínicos. Constatou-se, portanto, que a deficiência da tiamina (vitamina B1) é capaz de levar o paciente a desenvolver a encefalopatia de Wernicke, quando a doença se associa à amnésia anterógrada. Ademais, a condição subjacente descrita na EW é o alcoolismo. Por conseguinte, altas doses da tiamina parenteral em pacientes de alto risco são primordiais para a melhora gradativa do paciente.
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