Na variável número de grãos por vagem, os resultados dos tratamentos, usando como fonte a ureia, foram maiores, porém, não significativos. A média atingida foi de 7,10 grãos por vagem, com dados variando de 6,5 a 7,8 grãos.Tabela 2 -Médias para as variáveis altura de planta (ALT.), diâmetro da haste (DIA.), número de vagens por planta (NVP), número de grãos por vagem (NGV), massa de 100 grãos (MCG) e produtividade (PROD.), em função da aplicação de N em cobertura.Tratamento ALT. DIA. NVP NGV MCG PROD.50 kg ha-1 44,13 * Diferença significativa pelo teste de Dunnett ao nível de 5% de probabilidade (bilateral). Tratamento 1: 50 kg ha -1 de N a base de ureia; Tratamento 2: 100 kg ha -1 de N a base de ureia; Tratamento 3: 150 kg ha -1 de N a base de ureia; Tratamento 4: 50 kg ha -1 de N a base de sulfato de amônio; Tratamento 5: 100 kg ha -1 de N a base de sulfato de amônio; Tratamento 6: 150 kg ha -1 de N a base de sulfato de amônio; Tratamento 7: testemunha.
As adubações com potássio são essenciais para o desenvolvimento do fruto de melancia desde sua formação, amadurecimento, textura e palatabilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação potássica em características agronômicas e pós-colheita de melancia. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Foram testados cinco doses de adubação potássica, os quais foram: 0; 60; 120; 180 e 240 kg ha-1 K2O na forma de cloreto de potássio com concentração de 60% de K2O em adubação de base e em duas de cobertura. As demais exigências nutricionais da cultura foram feitas conforme a necessidade nutricional. A cultivar utilizada foi a Manchester®, utilizando-se seis plantas por parcela. A irrigação foi realizada com mangueiras gotejadoras. Para auxiliar no controle das plantas daninhas e umidade, foi utilizado o mulching. Avaliou-se a produtividade média total (em ton ha-1), peso médio dos frutos (em kg), espessura média da casca na região do pedúnculo (em cm), da região distal (em cm) e teor de açúcares totais (°Brix). A espessura média da casca na região do pedúnculo e na região distal não foi alterada pelas doses de potássio. Por ser um fruto que tem a quantidade de brix ou sólidos solúveis como fator importante, o maior valor 10,3°BRIX foi observado na dose de 107,22 Kg de K2O ha-1 sendo esta a mais indicada. O aumento da dose de potásio promove resposta quadrática para as características produtividade, peso médio de frutos e ºBrix. Já a espessura da casca não é afetada pelo aumento da dose de potássio. A produtividade máxima de frutos estimada em 35 ton ha-1 foi alcançada na dose de 156,83 Kg de K2O ha-1.
Com o objetivo avaliar a eficiência e a uniformidade de distribuição e a necessidade de quando e quanto irrigar através do sistema de aspersão convencional em uma área de batata-doce no munícipio de Gurupi - TO, a área entre quatro aspersores avaliada foi dividida em subáreas quadradas de aproximadamente 3m x 3m e coletores foram instalados no centro de cada subárea, de forma que a lâmina coletada representasse a sua precipitação. Após a montagem dos coletores, o sistema de irrigação foi ligado em diferentes períodos de horários e os volumes coletados foram medidos. A uniformidade de aplicação de água foi estimada através do Coeficiente de Uniformidade de Christiansen, Coeficiente de Uniformidade de Distribuição e Coeficiente de Uniformidade Estatística, além desses foram calculadas a lâminas aplicadas medida e coletas, perdas do sistema, eficiência de aplicação e o manejo de quando e quanto irrigar. Com base nos valores encontrados pode-se concluir que o projeto de irrigação avaliado apresentou uma uniformidade inaceitável a ruim de aplicação de água, a eficiência de aplicação de água encontrada abaixo do recomendado pela literatura e o manejo recomendado quando irrigar foram nas datas 18, 22 e 28 de fevereiro e a quantidade de lâmina de água atual encontrada foi de 62,64 mm.
The objective was to evaluate the response of lettuce seedlings to foliar application of different sources and doses of zinc. The experiment was carried out in a greenhouse, and the design was completely randomized in a factorial scheme (3 x 5), consisting of 3 sources with 5 doses each: Zn sulfate (0, 50, 100, 150 and 200 g Zn ha-1), Zn oxide (0, 187, 375, 562 and 750 g Zn ha-1) and Zn chelate (0; 36.25; 72,50; 108,40; and 145 g Zn ha-1), with 4 repetitions. The highest levels of foliar Zn were obtained at doses of 200, 562 and 72,50 g Zn ha-1, from sulfate, oxide and chelate sources, respectively.
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