Foi realizado o estudo da biologia floral e do modo de reprodução de Calliandra tweediei Benth., da família Fabaceae Benth. Compreendeu duas fases: a primeira, em campo, constando a contagem, identificação e observação dos visitantes e seus comportamentos nas flores, além de testes de reprodução com verificação da ocorrência de autogamia, geitonogamia e xenogamia, considerando a reprodução natural (controle); a segunda, em laboratório, constou de testes de presença de osmóforos, guias de néctar, viabilidade polínica e receptividade do estigma. Os estudos demonstraram que Calliandra tweediei Benth. é autocompatível, apresentando baixa produção de frutos. Houve produção apenas nos tratamentos de geitonogamia. Os visitantes encontrados foram: Apis melifera, Augochlora sp., Brachygastra sp., Misumena vatia, Polybia paulista, Polybia sp., Polistes sp., Trigona spinipes, Chrisomellidae não identificado, Lepidoptera não identificado, Diptera não identificado, Formicidae não identificado. Pelo comportamento, somente Apis melifera e Trigona spinipes foram consideradas polinizadoras, e os demais como não polinizadores. Não foi constatada a presença de osmóforos. Os estames desempenham papel de guias de néctar. A viabilidade polínica representa mais de 90%. Os testes de receptividade estigmática não foram conclusivos.
O presente estudo propõe descrever e refletir sobre a utilização do equipamento de proteção individual (EPI) pelos(as) profissionais que atuam no transcorrer da cadeia assistencial de pessoas com suspeita ou confirmação de contaminação pelo novo Coronavírus. Trata-se de revisão integrativa, que analisou 10 (dez) artigos mapeados via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os resultados obtidos evidenciam ser oportuna a abordagem, segundo a literatura em questão, sobre o tema no atual contexto da pandemia de COVID-19, pois os estudos mapeados ressaltam, para os indivíduos que vivenciam os cuidados acerca da doença, a urgente compreensão sobre o uso do EPI, ao passo que auxilia a área da Enfermagem e demais profissionais da saúde no manejo adequado dos equipamentos. Por fim, as conclusões destacam o sistemático e agravado quadro de adoecimento, morte e precarização da atuação deste grupo de profissionais, sobretudo atualmente, durante a pandemia COVID-19.
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