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Introdução: A microcefalia é uma condição neurológica que se caracteriza por anormalidades no crescimento craniano e pode ser causada por vários fatores como a desnutrição, o uso de drogas, as infecções e mais recentemente pela contaminação pelo Zika Vírus. Apenas em 2015, o Ministério da Saúde (MS) estabeleceu pela primeira vez a possibilidade de relação entre as crianças portadoras de microcefalia e a infecção congênita pelo vírus Zika, sendo confirmada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório de referência nacional e internacional em ciências biológicas, meio ambiente e medicina tropical das arboviroses. Objetivo: analisar as ações realizadas pelas enfermeiras na assistência às crianças com microcefalia relacionada ao Zika Vírus na Atenção Primária à Saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem qualitativa, realizado com enfermeiras que assistiram crianças com microcefalia por Zika Vírus em cinco municípios do NRS SUL/Itabuna. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada, entre agosto e setembro de 2020. A análise do perfil biopsicossocial das enfermeiras foi realizada por estatística descritiva e as entrevistas foram processadas pela análise de conteúdo temática proposta por Bardin. Principais Resultados: Revelou-se que, as ações de acompanhamento realizadas pelas enfermeiras se restringiram à imunização e ao Programa de Crescimento e Desenvolvimento, demonstrando a importância de um olhar ampliado para as complicações/sequelas da Zika nas crianças assistidas. Conclusão: Identificou-se que, a assistência de enfermagem é restritiva, sendo necessária ações de educação permanente para estas profissionais qualificarem o cuidado às crianças com microcefalia por Zika Vírus.
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