RESUMO Esta pesquisa tem o objetivo de problematizar, no cerne da formação de professores em Pedagogia, as potencialidades do cinema negro feminino a partir da exibição do filme Kbela da cineasta Yasmin Tainá. Para isso, o artigo se propõe a defender uma perspectiva de formação docente decolonial em que as licenciandas participantes da exibição são incentivadas a produzirem novos conhecimentos inter-relacionados às corporeidades, estéticas e atuação política. Dessa forma, compreendemos que as estudantes relacionaram esses conhecimentos tanto em suas corporeidades quanto em suas futuras práticas docentes.
Esta pesquisa tem o intuito de compreender de quais modos as licenciandas de um curso de Pedagogia reconstroem conhecimentos diante de filmes com temáticas afro-brasileiras. Para isso, mediante a mostra da obra “A negação do Brasil” (2001), de Joel Zito Araújo, o estudo possibilitou às estudantes-espectadoras potencializar sensibilidades, impressões e reconstruções respectivamente à Interculturalidade, à Pós-Colonialidade e à Pedagogia Decolonial. A metodologia da pesquisa segue as orientações da perspectiva multi/intercultural que possibilita compreender como se constituem as pluralidades e diversidades com o intuito de contribuir para uma formação questionadora da existência das populações negras. As análises demonstraram que as espectadoras relacionaram questões da produção fílmica de acordo com suas condições enquanto mulheres e professoras responsáveis pela formação de seus filhos e alunos em uma perspectiva de questionamento e reelaboração em vista a uma epistemologia pautada em suas trajetórias e existências.
Este artigo integra as atividades de uma pesquisa produtividade sobre cinema negro quilombola com estudantes do curso de Pedagogia de uma universidade privada em uma perspectiva decolonial. Após exibirmos o filme Até onde a vista alcança (2011), de Felipe Peres Calheiro, evidenciamos na análise fílmica três categorias para pensarmos processos de formação docente pelas epistemologias quilombolas: a corporeidade, a natureza e a territorialidade. A partir desses conceitos, orientamos as estudantes a exercitar e produzir o Minuto Lumière cujas imagens evidenciaram sensibilidades para a constituição de outras estéticas por meio de aquilombamentos em tempos de pandemia da COVID-19 e isolamento social.
Agradeço a Deus Pai, ao Filho Jesus, ao Espírito Santo e a Maria Santíssima na qual me sustentam todos os dias.Agradeço à minha esposa Claudia, aos meus filhos Gabriel e Gustavo, aos meus pais Ademar e Julia e ao meu irmão Marcos, verdadeiros tesouros em minha vida, que me apoiaram e de alguma forma contribuíram para a chegada até aqui.De modo particular, minha imensurável gratidão e admiração pelo meu orientador Prof. Luiz Kulay, pelos riquíssimos ensinamentos, por toda paciência e apoio ao longo desses últimos anos. Agradeço aos meus colegas do Grupo de Prevenção da Poluição (GP2), de modo especial o Alex, na qual sempre encontrei a pronta disposição para ajudar e incentivar em meu desenvolvimento. De modo especial agradeço ao Prof. Gil Anderi da Silva, pelas oportunidades de aprendizado que me foram proporcionadas. Agradeço ao Silmar Barrios pela ajuda e sugestões ao longo do projeto e à Fabiana Marra por todo incentivo e apoio. Agradeço aos colegas de trabalho da Oxiteno Juliane Pereira, Lorena Brancaglião, Daniel Falchetti e Claudia Gabriela na qual contribuíram na coleta de dados para este trabalho. RESUMO ROSA, F. Análise de Eco-eficiência da substituição de coalescente na formulação de tinta decorativa. 2019. 105 f. Dissertação (Mestrado em
O presente artigo tem o objetivo de analisar o Centro afrocarioca de cinema, inserido enquanto expressividade do Movimento negro, no qual as questões raciais e culturais têm na sétima arte a linguagem articuladora com a literatura, a dança, a música e o teatro. Entendemos esse espaço fundamentado em uma Pedagogia decolonial ao qual o fundador Zózimo Bulbul e seus pares constroem perspectivas fundamentais para repensar o currículo da formação docente e da escola básica em consonância com a Lei 10.639/2003. Dessa forma, compreendemos a necessidade dos professores terem por referência os conhecimentos produzidos por artistas e intelectuais negros ao evidenciarem a indissociabilidade da ancestralidade, da oralidade e das diferentes linguagens artísticas com vistas à produção de novas imagens cinematográficas.
O objetivo deste artigo é apresentar as experiências desenvolvidas em um curso de Pedagogia de um campus de uma universidade estadual localizado na Baixada Fluminense com o objetivo de produzir outros currículos e didáticas fundamentadas na perspectiva decolonial. Para isso, recorremos à cinematografia negra de Zózimo Bulbul com o intuito das estudantes desenvolverem por meio da Metodologia da Análise criativa e da produção de planos de aula novos conhecimentos capazes de construir corporeidades, estéticas e histórias fumdamentadas na ancestralidade africana e afro-brasileira. O resultado da experiência evidenciou a produção de conhecimentos curriculares e didáticos para a educação infantil e as séries iniciais relacionados às vivências das estudantes enquanto mulheres, professoras e negras tanto em espaços formais de educação quanto não-formais.
A presente pesquisa tem por objetivo problematizar a construção e a reconstrução de imagéticas por meio do filme Abolição (1988), de Zózimo Bulbul, por meio das categorias corpóreas, estéticas e históricas enunciadas por diversas personagens integrantes do Movimento Negro em uma perspectiva decolonial no curso de pedagogia de uma universidade estadual localizada na Baixada Fluminense. Para isso utilizamos a metodologia da videoinstalação, com o intuito de relacionar os conhecimentos estéticos e históricos às corporeidades das estudantes-espectadoras. O resultado da experiência suscitou práticas sinestésicas que proporcionaram novas reflexões para o currículo e didática do curso de formação de professoras, voltadas às ressignificações das epistemologias afro-brasileiras.
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