O refluxo gastroesofágico (RGE) é definido como o retorno passivo do conteúdo gástrico para o esôfago, independentemente de sua etiologia. Tal fenômeno pode ocorrer em circunstâncias fisiológicas ou patológicas e em qualquer indivíduo, seja criança ou adulto. Quando não está associado a doenças ou complicações, é denominado RGE fisiológico. O RGE patológico, ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), possui prognóstico mais grave, além de abordagens diagnóstica e terapêutica diferentes. A DRGE cursa com os sintomas típicos (pirose e regurgitação), mas também pode se apresentar com as manifestações atípicas (dor torácica, sintomas respiratórios e otorrinolaringológicos). Em função dessas características, o primeiro passo para o diagnóstico adequado da DRGE é o conhecimento do conceito atual da afecção, dos diversos fatores de risco e das suas várias formas de apresentação clínica.
O refluxo gastroesofágico (RGE) é definido como o retorno passivo do conteúdo gástrico para o esôfago, independentemente de sua etiologia. Tal fenômeno pode ocorrer em circunstâncias fisiológicas ou patológicas e em qualquer indivíduo, seja criança ou adulto. Quando não está associado a doenças ou complicações, é denominado RGE fisiológico. O RGE patológico, ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), possui prognóstico mais grave, além de abordagens diagnóstica e terapêutica diferentes. A DRGE cursa com os sintomas típicos (pirose e regurgitação), mas também pode se apresentar com as manifestações atípicas (dor torácica, sintomas respiratórios e otorrinolaringológicos). Em função dessas características, o primeiro passo para o diagnóstico adequado da DRGE é o conhecimento do conceito atual da afecção, dos diversos fatores de risco e das suas várias formas de apresentação clínica.
A lesão renal aguda é observada especialmente nas cirurgias de grande porte, em especial as cirurgias cardíacas, podendo sua prevalência atingir até 40,2% na população adulta no período pós-operatório imediato. Nesta revisão, buscamos conhecer os aspectos fisiopatológicos envolvidos na lesão renal aguda, os critérios de classificação utilizados atualmente, fatores de risco associados para a disfunção no período pós-cirúrgico imediato e medidas profiláticas. Para tanto, foram pesquisados artigos originais e revisões indexados na base de dados Medline e Pubmed, compreendendo o período de 2002 até Junho de 2012, empregando-se os seguintes termos: acute kidney injury, acute renal failure e renal function evaluation. Verificamos que há necessidade uso de novos biomarcadores associados aos níveis séricos de creatinina e débito urinário atualmente utilizados para o diagnóstico, visto que a detecção precoce da lesão renal aguda por meio da creatinina sérica é difícil de ser estabelecida. Há necessidade de mais estudos que estabeleçam profilaxia farmacológica no tratamento da lesão renal aguda. Medidas como um método padronizado para estratificação de pacientes que apresentam maiores riscos no período pré-operatório, estabelecimento de terapêutica adequada precoce no período perioperatório, introdução nos critérios diagnósticos de novos biomarcadores séricos e urinários, serão úteis utilizados em conjuntos para o manejo clínico adequado nesses pacientes.
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