Com o avanço da Covid-19, implementaram-se medidas de enfrentamento da pandemia por meio de práticas preventivas não farmacológicas e isolamento social com o intuito de diminuir a velocidade de contágio e propagação da doença. Neste cenário, observa-se que, a partir das informações dos países que se tornaram epicentro da doença, as consequências sobre a população acima de 60 anos são extremamente preocupantes (muitas vezes fatais) e, mesmo diante dos direitos das pessoas idosas, tais conquistas não minimizam os efeitos da propagação da doença nesta faixa etária, sendo necessária uma decisão que abarque toda a sociedade. Assim, propõe-se analisar a evolução da propagação da Covid-19 nos países mais afetados, com o intuito de saber se as medidas de isolamento adotadas pela Administração Pública são adequadas para dirimir o contágio e o número de óbitos entre as pessoas idosas. Por meio de pesquisa exploratória, foi possível analisar a evolução da Covid-19 e observar seus impactos, principalmente sobre a população idosa, considerada a mais vulnerável. A análise dos dados possibilitou comprovar que nos países com maior incidência de casos, mais de 90% dos óbitos foram de indivíduos com mais de 60 anos. Tal fato não pode ser desconsiderado pela Administração Pública. Conclui-se que a melhor escolha é pelo isolamento horizontal, pois possibilita, ao longo do tempo, diminuir a propagação do vírus, garantir atendimento hospitalar aos que contraírem a forma grave da doença e reduzir o número de óbitos, principalmente entre os idosos.
Revisão: Os Autores O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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Este estudo visa descrever como é administrado o campus avançado de Patos de Minas (CPM) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), identificar e analisar os aspectos positivos e negativos do modelo de gestão administrativa adotado. Trata-se de um estudo qualitativo desenvolvido a partir de entrevistas semiestruturadas com servidores, com experiência em gestão universitária, e questionários online que obteve 298 participantes (45,78% do corpo docentes, discente e técnico do CPM). A pesquisa observou as diretrizes da análise de conteúdo de Bardin. Como resultados, concluiu-se que o CPM apresenta uma gestão administrativa majoritariamente burocrática, mas com fortes elementos do modelo político em seus processos de tomada de decisão. Os principais aspectos positivos envolvem o bom relacionamento e diálogo entre o CPM e a sede e entre os aspectos negativos destacam-se a baixa autonomia e elevada centralização na gestão do campus Patos de Minas. Dentre as principais recomendações de melhoria apontadas pelo estudo, destacam-se: aproximar a estrutura decisória do estudante, aumentar o poder de decisão dos gestores locais, formalizar uma política de bom relacionamento entre o campus avançado e a sede e flexibilizar a gestão administrativa.
Desafios terapêuticos das "bolsites" Bolsite na Visão de um Cirurgião Até meados dos anos 60, a proctocolectomia com ileostomia definitiva tipo Brooke era aceita como a técnica padrão no tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI). Apesar de 90% dos pacientes submetidos a operação se adaptarem ao procedimento, o fato de se manter uma ileostomia definitiva trazia prejuízos inegáveis à qualidade de vida dos pacientes operados. Desde problemas clínicos como lesões cutâneas periestomais devido ao contato do efluente ileal com a pele, foram relatados problemas relacionados à absorção de água e eletrólitos (desidratação, cálculos renais) até alterações psicossociais tanto da esfera sexual (impotência em cerca de 5 a 10%). quanto de alteração da imagem corporal 1. No final da década de 60, Nils Koch descreveu o uso de um reservatório intestinal feito com 45 cm de íleo terminal anastomosado a pele. Com isso ele criou uma ileostomia continente, ou seja, não ocorreria à drenagem do efluente ileal continuamente e o paciente poderia escolher a hora e lugar para esvaziar o reservatório (pouch) por meio de auto-cateterização. Todavia, com o reservatório de Koch, complicações relacionadas ao procedimento começaram a ser descritos na literatura: dificuldade de esvaziamento do reservatório, incontinência do reservatório e necessidade de remoção do reservatório em 10% a 40% dos pacientes. A confecção de um reservatório intestinal descrita pela primeira vez por Koch foi, sem dúvida, a operação precursora da a procto-Capítulo 9B
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