The purpose of the present study was to compare the effects of a program of resistance training in water-based exercises (RWE) with those of a program without resistance control in water-based exercises (WEs). Twenty-seven women (aged 60-74 years) were randomly assigned to the RWE group (n = 10), WE group (n = 10), or nontraining control (CON) group (n = 7). The RWE and WE groups trained classes with aerobic exercises and localized muscular resistance exercises for 50 minutes, twice a week for 12 weeks. For the RWE group, the program included 4 mesocycles of 3 weeks-respectively, 4 sets of 15 repetitions, 4 sets of 12 repetitions, 5 sets of 10 repetitions, and 5 sets of 8 repetitions-of shoulder horizontal flexion exercise at maximum speed, with the use of resistive equipment. For the WE group, the training was not periodized, and the resistance in the localized muscular exercises was not controlled. One repetition maximum (1RM) was measured on a pectoral fly machine at baseline and after the training period. The level of significance adopted was p ≤ 0.05. The results showed that the only significant increase in 1RM (10.89%, p < 0.001) occurred in the RWE group after training. In conclusion, these findings suggest that WEs with emphasis on resistance training in a periodized program can efficiently increase maximum strength in elderly women. Thus, it is suggested that the strategies used in WE programs be modified to offer suitable stimuli for the development of strength.
A intensidade na qual o esforço é realizado constitui um aspecto fundamental na elaboração e no controle de qualquer programa de exercícios. Atividades conduzidas nos meios terrestre e aquático apresentam especificidades distintas; aspectos como volume do corpo imerso, posição corporal e temperatura da água levam o organismo a condições diferenciadas daquelas observadas no meio terrestre, assim influenciando os indicadores de intensidade do esforço. Considerando que freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço são os indicadores mais utilizados no controle da intensidade do esforço em exercícios aquáticos, a presente revisão objetiva analisar as principais alterações que ocorrem nessas variáveis em condição de imersão, comparando com o meio terrestre, bem como as implicações dessas alterações na prescrição do exercício. Para tanto, são apresentadas as principais alterações decorrentes de situações de repouso e exercício, na corrida e no ciclismo aquáticos, na hidroginástica e na natação. Por fim, são tecidas algumas considerações acerca das implicações dessas alterações na prescrição do exercício, bem como algumas estratégias para utilização dessas variáveis em sessões de exercícios no meio aquático. Em relação à freqüência cardíaca, pode-se concluir que ocorre redução nos batimentos cardíacos durante a imersão, influenciada pela temperatura da água, pela profundidade de imersão, pela ausência ou presença de esforço, pelo tipo e intensidade do exercício. Tal redução deve ser considerada ao utilizar esse indicador de intensidade do esforço no meio aquático. Quanto à percepção subjetiva do esforço, a escala de Borg parece ser uma opção adequada para o controle da intensidade de exercícios aquáticos, considerando-se as recomendações inerentes a sua aplicação.
Atividades físicas desenvolvidas em academias, escolas ou clínicas são amplamente realizadas hoje em dia, objetivando a melhora na capacidade do indivíduo, na manutenção da saúde, no condicionamento físico e também como forma de lazer (BRAVO, et al., 1997). Exercícios no meio aquático têm sido propostos como um método alternativo que promove benefícios nos diferentes componentes da aptidão física, como na composição corporal (
RESUMOO objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da freqüência cardíaca de indivíduos imersos na posição vertical, na profundidade entre apêndice xifóide e ombros, em três temperaturas de água (27, 30 e 33ºC). A amostra foi composta por 14 indivíduos do sexo masculino, praticantes de atividades aquáti-cas, na faixa etária de 18 a 35 anos. A freqüência cardíaca foi verificada através de sensores de batimentos cardíacos da marca Polar, modelo Beat. O comportamento da freqüência cardíaca foi determinado através das variações existentes entre a freqüência cardíaca dos indivíduos na posição vertical fora de água e durante a imersão, em repouso. A análise dos dados foi feita utilizando-se estatística descritiva, análise de variância (ANOVA), com teste post-hoc de Bonferroni (p≤ 0,05). Verificou-se que houve bradicardia durante a imersão, nas três temperaturas aquáticas. A bradicardia média na temperatura de 33ºC foi 17,85±10,67 bpm; em 30ºC, foi 24,14±11,16 bpm; em 27ºC, foi 33,75±11,27 bpm. As diferenças entre as médias mostraram-se estatisticamente significativas somente entre a temperatura de 27ºC e a temperatura de 33ºC. Conclui-se que, durante a imersão aquática em temperaturas variando entre 27 e 33ºC, a bradicardia tende a aumentar com a diminuição da temperatura.Palavras-chave: freqüência cardíaca, imersão, temperatura aquática. (27, 30 and 33 o C) ABSTRACT Heart rate frequency in immersed individuals over different water temperatures Purpose of this study was to analyze the heart rate behavior of immersed individuals in the vertical position, at a depth between the xiphoid process and the shoulders, in three water temperatures
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