RESUMO Com a finalidade de se conhecer melhor sobre o manejo de Meloidogyne exigua na cultura da seringueira, foram testados em campo dois métodos de controle, o químico e o biológico, da Morte Descendente da Seringueira. Assim, neste trabalho, objetivou-se avaliar a resposta de seis tratamentos: T1 – Testemunha, T2 - Paecilomyces lilacinus + Trichoderma harzianum (300 g ha-1 de cada), T3 - Trichoderma asperelloides (1 g L-1) + Bacillus subtilis (1 mL L-1) + Bacillus methilotrophicus (2 mL L-1), T4 – Cadusafós (15 L ha-1), T5 – Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis (1,0 a 1,5 kg ha-1) e T6 -Fluensulfone (3 L ha-1), e seus potenciais de ação sobre este nematoide. Além disso, verificou-se também se houve aumento da produção de látex com os tratamentos e se há relação entre infestação e incremento diamétrico das árvores. O experimento foi conduzido em uma fazenda localizada no Triângulo Mineiro, MG. O experimento foi instalado em delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e cinco repetições. Foram realizadas quatro amostragens para determinação da densidade populacional do nematoide em pré e pós aplicações, até 30 dias após a última aplicação. As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e levadas ao Laboratório de Nematologia da Universidade Federal de Uberlândia para o processamento. Foram avaliados o fator de reprodução, a produtividade de látex e o diâmetro médio das árvores. De todos os tratamentos utilizados, o T5 e T2 demonstraram redução do fator de reprodução em comparação aos demais. Nenhum dos produtos demonstrou eficiência quanto às três características de produtividade avaliadas: kg ha-1, kg árvore-1 e kg parcela-1, indicando que ainda não se justifica a recomendação dos produtos para esta característica. Os diâmetros médios das parcelas também não foram influenciados pelos tratamentos utilizados.
RESUMO: O Objetivo do trabalho foi verificar a viabilidade climática de Ribeirão Preto -SP para o cultivo da canola. Para o presente trabalho utilizaram-se dados médios anuais de precipitação e temperatura do ar de um período 18 anos (1991-2009) da cidade de Ribeirão Preto. O balanço hídrico climatológico foi elaborado conforme proposto por Thornthwaite; Mather (1955), através do programa BHnorm elaborado em planilha EXCEL ® por Rolim et al. ( 1998), os limites climáticos para a determinação da viabilidade climática para a canola foram adaptados conforme literatura citada. Conforme resultados obtidos há viabilidade climática para o cultivo de canola em Ribeirão Preto-SP, sendo que a melhor época de semeadura se dá no início ou até meados de março, de forma a beneficiar a colheita devido à menor possibilidade de precipitação.
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