A pandemia do coronavírus (COVID-19) tem alterado o cenário social, econômico e político nos últimos meses, causando impactos de várias ordens à vida das pessoas e das organizações. Com o crescente número de casos confirmados, a recomendação para evitar aglomerações e diminuir as chances de contágio levou muitas empresas a liberar seus funcionários para fazer home office. Neste contexto, avaliar o bem-estar subjetivo e a autonomia em home office em tempos de pandemia se reveste de importância. Com base nisto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a percepção de bem-estar subjetivo e autonomia de profissionais em home office. A pesquisa possui abordagem quantitativa e utilizou-se de técnicas uni, bi e multivariadas para a análise de dados gerados a partir de uma coleta com questionários. A amostra contou com 146 discentes de Ciências Contábeis de uma Universidade Comunitária do Sul do Brasil. Conclui-se que há percepção de prejuízos para o bem-estar subjetivo e a autonomia está sendo motivada principalmente por fatores extrínsecos. O estudo apresenta contribuições para o avanço do campo de estudos, inclusive com a demonstração da validação da escala de autonomia, inédita no Brasil, para a amostra investigada. Empiricamente, o estudo provoca reflexões sobre a necessidade de revisões e adequações da forma como as atividades laborais estão sendo conduzidas neste regime.
Este caso para ensino tem por objetivo promover uma reflexão sobre empreendedorismo a partir da história de Laura, uma professora de administração que cogitava investir em seu próprio negócio. Em 2011, Paulo, um amigo antigo, apresentou uma proposta de venda de frozen iogurte para a classe “C”. Antes de decidir sobre o empreendimento, em conjunto, ambos fizeram um plano de negócio, no qual levantaram informações que consideraram relevantes para a tomada de decisão. Nesse contexto, se faz necessário discutir sobre a viabilidade de investir no negócio, considerando as particularidades do mercado e os dados que os futuros sócios coletaram. A proposta é fazer com que os alunos se coloquem no lugar de Laura, a fim de propiciar um debate acerca do seu perfil empreendedor e das vantagens e desvantagens em investir no negócio proposto. Sugere-se que o caso seja utilizado em cursos de graduação e pós-graduação lato sensu na área de Gestão, na disciplina de Empreendedorismo, em sessões que enfoquem as características empreendedoras e o plano de negócio.
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