Em dezembro de 2019 houve o primeiro caso da síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) em Wuhan, China. Recentemente denominada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de covid-19 (doença de coronavírus 2019). O vírus da covid-19 pertence a ordem dos Nidovirales da família Coronaviridae. Diversos estudos publicados em revistas internacionais reportaram que as comorbidades mais prevalente dos pacientes com covid-19 são hipertensão e diabéticos, que frequentemente realizam o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), que segundo os autores podem facilitar a entrada do vírus. Destaca-se que outros estudos vêm questionando o uso do ibuprofeno em pacientes com a covid-19, visto que poderia piorar a condição de saúde. É de suma importância discutir o uso destes medicamentos em pacientes que receberam o diagnóstico de covid-19. Desta forma, os profissionais de saúde devem analisar criteriosamente cada paciente tendo em vista a fisiopatologia da doença e os fatores associados. Espera-se que o número de casos e óbitos causados por essa doença reduzam drasticamente.
No final do ano de 2019 em Wuhan, província de Hubei, China, surgiu o primeiro caso de covid-19, causada pelo agente etiológico denominado de síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2), que rapidamente se espalhou por diversos países do mundo. Atualmente, na literatura existem vários estudos que informam que a vitamina D pode reduzir as taxas de replicação viral e a concentração de citocinas pró-inflamatórias, através mecanismos relacionados a estimulação de defensivas e catelicidinas. É possível observar que os resultados obtidos não são unânimes ao definir a dose ideal de vitamina D para a suplementação dos pacientes com covid-19. Sugere-se a realização de estudos clínicos adicionais que possam avaliar a eficácia e as concentrações ideais dessa vitamina para o tratamento (se possível) dos pacientes com SARS-CoV-2, pois a vitamina D não é isenta de efeitos adversos e uso inadequado pode ocasionar problemas gastrintestinais e metabólicos que podem agravar os sintomas da covid-19.
O surto ocasionado pelo SARS-CoV-2, responsável pela doença denominada de covid-19, foi relatada pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, na China e atualmente é considerada um problema de saúde pública global. Até o momento, o teste considerado padrão-ouro para o diagnóstico final da covid-19 é a reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR). No entanto, é possível observar que diversas publicações destacam a possibilidade de falso-negativos no teste de RT-PCR. Entretanto, até à presente data é indicado a realização desse teste para o diagnóstico definitivo da covid-19. Recomenda-se, portanto, ser realizado precocemente para que o resultado seja confiável.
A Talisia esculenta (A.ST.-HIL.) Radlk, pertencente à família Sapindaceae e é muito consumida in natura principalmente no Nordeste do Brasil. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um sabonete líquido com extrato da casca do fruto da pitomba que é um resíduo sólido que geralmente é descartado sem uso. As cascas foram trituradas e armazenadas em frascos de plástico fechado em congelador até o uso. Posteriormente, procedeu-se com preparo dos extratos hidroalcoólico e aquoso. Após esse processo, os extratos foram analisados quanto ao perfil fitoquímico (saponinas, fenóis e taninos e flavonóis, flavonas, flavononóis e xantonas). Em seguida, desenvolveu-se o sabonete líquido. Logo após realizou-se análise dos parâmetros organolépticos, pH e densidade aparente. Verificou-se que o sabonete apresentou discreta diferença no aspecto visual em temperatura ambiente e geladeira e cor em temperatura ambiente, podendo ser associado à presença de compostos bioativos. O pH foi 5,44±0,13 e a densidade 1,031±0,002 g/cm3, de acordo com os valores reportados na literatura. O sabonete líquido desenvolvido apresentou características organolépticas, pH e densidade aparente adequados. Ademais, pesquisas posteriores deverão ser feitas para melhorias do produto e análises de eficácia.
This study aimed to verify the level of scientific evidence on the off label use of chloroquine and hydroxychloroquine for the treatment of patients with covid-19 in scientific productions published in renowned international journals. It is an integrative literature review, of an exploratory nature, with a qualitative approach. To compose the corpus of final analysis, 5 articles were selected that met the eligibility criteria established for the study. Through the works highlighted in this article, it is possible to observe that the drugs under study have promising results against covid-19 and can help prevent the progression of the disease to a critical state. It was observed that there were adverse reactions considered mild in two patients being treated with hydroxychloroquine, but no side effects considered serious. Caution is recommended when using these drugs, as they can cause adverse effects.
A intoxicação pode ser caracterizada como uma manifestação clínica, que apresenta sinais e sintomas causados por efeitos nocivos no organismo vivo do individuo da decorrência de interações com agentes tóxicos. Pode ser classificada como aguda ou crônica. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de intoxicação por opioide (metadona) acompanhado durante o estágio de toxicologia em um Centro de Informação e Assistência Toxicológica. Paciente J.D.M., 33 anos de idade, sexo feminino, ingeriu 20 comprimidos de metadona 5 mg, encontrava-se desacordada, irresponsiva a estímulos verbais e nociceptivos, taquicárdica (137 bpm), apresentava pupilas puntiformes, saturação de oxigênio 91% em ar ambiente e pressão arterial 91x54 mmHg. No entanto, ao quarto dia de internação hospitalar, a paciente apresentou curva de melhora clínica, sem sinais de intoxicação aguda. Conclui-se que éimportante que os sintomas iniciais de intoxicações sejam rapidamente identificados, pois favorece ao diagnóstico e tratamento rápido e efetivo.
O antígeno prostático específico (PSA) é o principal marcador para as alterações prostáticas. O aumento do PSA no sangue periférico pode está relacionado com a idade, sendo recomendado que homens a partir dos 40 anos façam o exame. O objetivo do presente estudo é traçar o perfil clínico dos pacientes submetidos à dosagem de PSA e direcionar o atendimento da equipe de saúde. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e com abordagens quantitativas, desenvolvido com pacientes masculinos, com idade igual ou maior a 30 anos submetidos ao exame de dosagem de PSA, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Os resultados obtidos nesse estudo comprovam que os níveis de PSA aumentam de acordo com a idade, podendo ser indicativo também de Hiperplasia Prostática Benigna, necessitando desta forma, exames complementares para um diagnóstico confiável. Conclui-se que os pacientes entre 61 a 70 anos apresentam os maiores valores de PSA total alterados, e a campanha “Novembro Azul” não influenciou na rotina do laboratório, mostrando que a campanha talvez não esteja sendo efetiva na rede privada.
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