Dentre os diversos tipos de câncer e suas mais variadas formas está o câncer de pênis (CP), com níveis de incidência mais elevados em países em desenvolvimento. O CP é uma neoplasia rara, cujo tratamento, muitas vezes mutilante, causa efeitos devastadores aos pacientes. Logo, o objetivo desse estudo foi avaliar por meio de uma revisão sistemática o perfil epidemiológico do CP no Brasil e as principais estratégias de prevenção. Foi realizada uma prospecção de fontes tradicionais de conhecimento (como livros), artigos de periódicos eletrônicos obtidos do PUBMED/Medline, Scielo, CAPES e Lilacs publicados até 2018. Foram utilizados os descritores: câncer de pênis, epidemiologia e prevenção, sendo encontrados 23 artigos que atendiam aos critérios de inclusão. Normalmente o CP ocorre associado à fimose, tabagismo, DSTs, hábitos inadequados de higiene e resistência masculina em procurar assistência médica. Portanto, o câncer de pênis é uma doença de grande relevância para a saúde pública, uma vez que há um crescimento vertiginoso dos casos, que podem ser minimizados através de campanha de conscientização masculina. Palavras-chave: Câncer de Pênis. Epidemiologia. Estratégias de Prevenção
A trombocitopenia é um achado comum na prática clínica e a Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI) é uma de suas várias causas, antigamente considerada idiopática. Caracteriza-se por doença autoimune com queda da quantidade absoluta de plaquetas e aumento do risco de sangramento. Para fins diagnósticos, divide-se em recentemente diagnosticada, persistente e crônica. Entre os 30 e 60 anos é mais prevalente em mulheres, tornando-se equivalente em ambos os sexos após essa idade e sendo mais autolimitada na infância. Entre os possíveis sintomas, podem ocorrer petéquias, equimoses, sangramento de mucosas, e outros, sendo que nem todos os pacientes apresentam sintomas. A primeira-linha terapêutica da PTI é composta por corticosteroides, imunoglobulina intravenosa (IgIV) e imunoglobulina anti-D. Ambas as imunoglobulinas levam tempos semelhantes para uma resposta inicial. Apesar dos estudos acerca dos mecanismos de ação da IgIV e seu potencial de supressão de auto-anticorpos, a literatura não é clara acerca de sua dose ótima, tempo de infusão e desconsidera seu alto custo neste tratamento. A anti-D pode ser alternativamente utilizada em paciente Rh(D)-positivos e com baço intacto. Ensaios clínicos adicionais são indispensáveis para otimizar o custo-efetividade na terapêutica da PTI, além de reduzir sua toxicidade. Palavras-chave: Púrpura. Trombocitopenia. Imunoglobulina.
A diabulimia ou dieta da insulina é um transtorno alimentar como prática da omissão ou diminuição intencional da dose de insulina, com o objetivo de perder peso. Objetivo: Realizar uma revisão sistêmica sobre o tema “diabulimia” com o objetivo de entender os aspectos gerais desse transtorno alimentar. Metodologia: Foram utilizadas para pesquisa 5 plataformas de literaturas científicas como base de dados, sendo elas: Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), Lilacs, PubMed, Cochrane Library e Google Scholar. Foram utilizadas literaturas publicadas nas línguas portuguesa e inglesa, entre os anos de 2018-2021. Resultado e discussão: A partir dos estudos, foi possível perceber que a diabulimia pode provocar diversas complicações no paciente à longo prazo, podendo inclusive reduzir a expectativa de vida, por envolver o metabolismo da glicose. Sendo assim, é de fundamental importância que os pacientes com DM1 tenham acompanhamento contínuo e efetivo com endocrinologistas, psicólogos, educadores físicos e nutricionistas visando um apoio multidisciplinar. Conclusão: A principal sintomatologia relacionada às complicações da diabulimia, através da pesquisa sistemática do presente trabalho, foi a perda de peso. Além disso, entre os principais fatores que fazem o paciente com diabetes realizar tal prática alimentar pode ser citado a insatisfação com o corpo e a diminuição da autoestima.
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