Palavras-chave:Oryza sativa L. emergência estresse salino A B S T R A C TThe objective of this study was to evaluate the performance of three rice cultivars under saline water irrigation. The experiment was carried out in full sun at the Experimental Farm of the Unilab, in Redenção, Ceará, Brazil, in January 2016. The experimental design was completely randomized (CRD), in a 5 x 3 factorial scheme [irrigation water electrical conductivity (ECw: 0.5, 1.0, 2.0, 3.0 and 4.0 dS m -1 ) versus three rice cultivars (C1 -Ligeirinho, C2 -Casado and C3 -Meruinho)], totaling 15 treatments, with 4 replicates of 30 seeds per cultivar. After 21 days, the following variables were evaluated: emergence percentage (EP), emergence speed index (ESI), mean time of emergence (MTE), mean speed of emergence (MSE), shoot dry matter (SDM), root dry matter (RDM) and total dry matter (TDM). The cultivar Ligeirinho showed higher tolerance to saline stress with respect to the emergence percentage, emergence speed index and mean speed of emergence. The cultivar Casado showed higher tolerance to saline stress for shoot dry matter, root dry matter and total dry matter in comparison to the other cultivars. Emergência e acúmulo de biomassa em plântulas de cultivares de arroz irrigadas com águas salinas ) aplicadas em três cultivares de arroz (C1-Ligeirinho; C2 -Casado e C3 -Meruinho)], totalizando 15 tratamentos, com 4 repetições de 30 sementes por cultivar. Após 21 dias, foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de emergência (PE), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), velocidade média de emergência (VME), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR) e massa seca total (MST). A cultivar Ligeirinho possui maior tolerância ao estresse salino quanto à porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência e velocidade média de emergência. A cultivar Casado apresentou maior tolerância ao estresse salino para massa seca da parte aérea, raiz e total em relação às demais cultivares.
PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO AMENDOIM SOB DIFERENTES SUPRESSÕES DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA GEOVANA FERREIRA GOES1; GEOCLEBER GOMES DE SOUSA2; SAMUEL DE OLIVEIRA SANTOS1; FRANCISCO BARROSO DA SILVA JUNIOR3; EMANUEL D’ ARAÚJO RIBEIRO DE CEITA4 E KELLY NASCIMENTO LEITE5 1 Graduandos no curso de Agronomia da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Avenida da Abolição, 3, centro, 62.790-000, Redenção/Ce, Brasil). E-mails: ggoes64@gmail.com; samueloliveira1111@gmail.com. 2 Prof. Doutor, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Avenida da Abolição, 3, centro, 62.790-000, Redenção/Ce, Brasil). E-mail:sousagg@unilab.edu.br. 3Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Ciência do Solo da Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici (Avenida Mister Hull, 2977, Pici, 60.021-970, Fortaleza/Ce, Brasil) Email: juniorbarroso99@hotmail.com. 4Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (Rua: Prof. Paulo Donato Castellane, SN, 14.004-900, Jaboticabal/SP, Brasil) E-mail: emanuelceita@hotmail.com. 5Prof. Doutora, Centro Multidisciplinar da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta (Rua Estrada da Canela Fina, KM 12 Gleba Formoso - São Francisco, 69.895-000, Cruzeiro do Sul/AC). E-mail: knleite.ufac@gmail.com. 1 RESUMO O déficit hídrico associada ao estresse salino afetam a produtividade das culturas agrícolas. Objetivou-se avaliar a produtividade da cultura de amendoim irrigado com água de baixa e alta salinidade submetida a diferentes intervalos de supressão. O experimento foi conduzido em condições de campo, no período de agosto a outubro de 2019 na Fazenda Experimental de Piroás, Redenção-CE. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial, sendo o primeiro fator a salinidade das águas de irrigação (1,0 e 4,0 dS m-¹) e o segundo fator, quatro intervalos de supressões (IS1= 40 a 55 DAS; IS2 = 55 a 70 DAS; IS3 = 70 a 85 DAS e IS4 = sem intervalos de supressão), com quatro repetições. Foram avaliadas as seguintes variáveis: número, massa, comprimento e diâmetro de vagem e a produtividade. O tratamento sem intervalo de supressão hídrica associado a água de menor salinidade proporcionam maior número e diâmetro de vagem. A água de maior salinidade afeta a massa e comprimento de vagem. A utilização da água de maior ou menor salinidade sem intervalo de supressão da irrigação proporciona maior produtividade da cultura do amendoim. PALAVRAS CHAVES: Arachis hypogaea L., déficit hídrico, estresse salino GOES, G. F.; SOUSA, G. G.; SANTOS, S. O.; SILVA JUNIOR, F. B.; CEITA, E. A. R.; LEITE, K. N.PEANUT CULTURE YIELD UNDER DIFFERENT SALT WATER IRRIGATION SUPPRESSIONS 2 ABSTRACT The water deficit associated with salt stress affects the productivity of agricultural crops. The objective was to evaluate the productivity of peanut culture irrigated with low and high salinity water submitted to different suppression intervals. The experiment was conducted under field conditions, from August to October 2019 at the Experimental Farm of Piroás, Redenção-CE. The experimental design used for the randomized blocks in a factorial arrangement, with the first factor is the salinity of the irrigation water (1.0 and 4.0 dS m-¹) and the second factor, four suppression intervals (IS1 = 40 a 55 DAS; IS2 = 55 to 70 DAS; IS3 = 70 to 85 DAS and IS4 = without suppression intervals), with four repetitions. The following variables were evaluated: number, mass, pod length and diameter and yield. Treatment without water suppression interval associated with less saline water provides a greater number and diameter of pods. Higher salinity water affects pod mass and length. The use of water of greater or lesser salinity without interval of suppression of irrigation offers the highest yield of the peanut culture. Keywords: Arachis hypogaea L., water déficit, saline stress.
Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes lâminas de irrigação e adubação com nitrogênio no desempenho produtivo da cultura do rabanete. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco lâminas de irrigação baseadas na ETc (L50%; L75%; L100%; L125% e L150%) e quatro doses de nitrogênio (0,19; 0,29; 0,38 e 0,48 g N vaso-1), com 4 repetições. Conduziu-se o experimento em vasos utilizando-se como substrato um Argissolo Vermelho Amarelo. Os tratamentos iniciaram-se no 8º dia após o plantio (DAP), parcelandose a adubação em três vezes, aos 8, 16 e 24 DAP. Realizou-se a colheita na medida em que as raízes tuberosas atingiram ponto de colheita. As variáveis analisadas foram massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca da raiz tuberosa (MFRT), diâmetro da raiz tuberosa (DRT) e produtividade total (PT) da cultura do rabanete. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (teste F) a 5% de significância e, apresentando efeito significativo para as doses, foram realizadas análises de regressão. Verificou-se que a irrigação que resultou em maior incremento na produtividade do rabanete foi a lâmina correspondente a 111,75 % da ETc. Observou-se também que a aplicação de uma dose de 41,8 kg ha-1 proporcionou o melhor desempenho da raiz tuberosa do rabanete.
O objetivo do presente estudo foi investigar os acessos de feijão-fava mais e menos tolerantes ao estresse salino em função das trocas gasosas foliares. O experimento foi conduzido em ambiente protegido em um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco condutividades elétricas da água de irrigação - CEa: 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m-1, e quatro variedades de fava (Branquinha – C1, Manteiguinha – C2, Espírito Santo – C3 e Orelha-de-vó – C4), com quatro repetições. Aos 35 dias após a semeadura (fase vegetativa) coletaram-se dados da condutância estomática (gs), fotossíntese (A), transpiração (E), eficiência instantânea do uso da água (A/E), concentração intercelular do CO2 (Ci) e temperatura foliar (Tl). Os sais afetaram negativamente as trocas gasosas das variedades de fava. Os graus de redução na taxa de fotossíntese indicam as variedades C1 e C3, respectivamente, com maior e menor capacidade tolerar o estresse salino.
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