O trauma abdominal é um dos mais prevalentes no contexto do politrauma. Devido ao seu potencial lesivo, está relacionado aos múltiplos quadros que elevam as taxas de morbidade e a mortalidade, assim, o trauma é a causa mais comum de morte em pessoas com menos de 45 anos de idade, representando mais de 10% das lesões traumáticas. Além disso, o baço é o órgão mais comumente lesado em traumas abdominais contusos, onde o trauma esplênico é o mecanismo de trauma que causa as lesões mais graves, sendo a lesão grau III a mais comum. 80% dos pacientes com lesão esplênica grau III, IV ou V descreveram apenas dor abdominal em seus prontuários e nestes casos pode ser aderido o tratamento conservador, o qual constitui o tratamento de escolha no trauma contuso em pacientes hemodinamicamente estáveis, na ausência de lesões de vísceras ocas. Este trabalho tem como objetivo enaltecer os benefícios do tratamento conservador em pacientes com trauma esplênico, estáveis e lúcidos, desde que haja uma boa condição hospitalar para atendê-los. Paciente chega ao hospital estável, orientado em tempo e espaço, com dor em região de face à esquerda, tórax à esquerda (durante a palpação de região de arcos costais, sem sinais hematomas ou de enfisema subcutâneo). Além disso, relata dor leve à palpação de região periumbilical à esquerda e não apresenta dor à palpação de coluna cervical, dorsal ou lombar. A ecografia mostrou líquido livre em cavidade, disperso, em grande quantidade, suspeitando de sangue na cavidade. Foi solicitada tomografia computadorizada de abdome que mostrou lesão esplênica grau III (AAST) e hematoma parenquimatoso contido, além de, presença de líquido livre peri-hepático em cavidade abdominal e baço heterogêneo com contornos irregulares e material hiperdenso de permeio, sugerindo hematoma capsular. Optou-se por um tratamento conservador, com tomografia de abdome e exames laboratoriais diários. Com isso, o paciente apresentou boa evolução e após 7 dias de internamento, realizou-se a alta hospitalar. O tratamento não-operatório de lesões esplênicas grau III, no trauma abdominal contuso, é uma opção segura desde que o hospital esteja adequadamente equipado e o paciente se encontre hemodinamicamente estável. É necessário que o hospital tenha uma equipe cirúrgica em tempo integral e recursos materiais, como ultrassonografia e tomografia computadorizada.
A COVID-19, causador da pandemia global, pelo novo Coronavírus, SARS-CoV-2, é uma infecção viral respiratória que na maioria das vezes os infectados são assintomáticos. Porém, a infecção pode cursar com resfriados comuns até doenças mais graves como a Síndrome Respiratória Aguda (SARS), falência múltipla de órgãos e choque séptico. A gravidade da doença depende da faixa etária atingida e de fatores de risco associados. Contudo, pacientes sintomáticos podem apresentar também coagulopatias, como trombose venosa profunda, trombose arterial e embolia pulmonar devido ao excessivo processo inflamatório, disfunção endotelial, estase e ativação plaquetária. A alteração mais frequente pela infecção é a plaquetopenia e a elevação do D-dímero e ambas se relacionam com o aumento da necessidade de ventilação mecânica, cuidados intensivos e morte.Este trabalho teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico de embolia e trombose arterial no período da pandemia do COVID-19 na região do Paraná,do mês de março até agosto de 2020.A fonte de dados utilizada foi o registro do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Este estudo compreendeu como estratégias metodológicas a análise de informações, tais como: internações no período,variáveis demográficas como sexo e idade,etnia,tempo de internação e taxa de mortalidade.O presente estudo evidenciou que os homens foram mais acometidos por eventos tromboembólicos durante a pandemia do COVID-19. No total, do período de março a agosto de 2020 no Paraná, foram identificados 830 pacientes internados por coagulopatias, sendo que 56,9% eram homens. Além disso, em agosto houve o maior número de casos de internamento de ambos os sexos, com prevalência maior para o sexo masculino, cerca de 91 casos. Entretanto, o estudo mostrou que houve uma taxa de mortalidade maior entre as mulheres (12,04%) do que os homens (6,77%), sendo a maioria das mulheres na faixa etária de 60 a69 anos e de cor/raça preta. Na Região Metropolitana do Paraná houve o maior número de casos de internações, cerca de 27,2%, porém, a maior taxa de mortalidade foi na cidade de Ivaiporã, com 17,65% dos casos. Segundo os dados obtidos nesse estudo, o COVID-19 tem grande relação com as coagulopatias, visto que os pacientes com a infecção estão sujeitos à um excessivo processo inflamatório que leva a alterações na coagulação. Então, no período da pandemia do COVID-19, foi constatado que o tromboembolismo e a trombose arterial estão mais prevalente sem homens. Este fato que pode estar relacionado à má aderência do tratamento estipulado por médicos e devido ao maior número de homens com doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
As doenças cardiovasculares, como a cardiopatia isquêmica, são um relevante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, com altas taxas de incidência e mortalidade. Esse impacto pode ser explicado devido a modificação da estrutura etária populacional, e também a maior prevalência de exposição aos fatores de risco, tais como sedentarismo, aumento da prevalência da obesidade, tabagismo e aumento do consumo de uma alimentação não equilibrada. O presente trabalho tem como objetivo, mostrar o estudo epidemiológico no estado de São Paulo relacionado às condições de vida que levam a internação por infarto agudo do miocárdio. Foi feito coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2010 a 2019. Como critérios de exclusão, foram retirados dados de pacientes com menos de 40 anos e de etnia indígena, pois faltavam informações ou apresentavam resultados irrelevantes para o estudo.Em consideração ao número de óbitos por infarto agudo do miocárdio no estado de São Paulo, que se totaliza em 23.998, foi possível destacar a predominância do sexo masculino (56,09%),com 13.462 mortes, enquanto que o sexo feminino (43,90%), apresentou 10.536. Com base na faixa etária, o intervalo de 40-49 anos (5,09%), representou 1.223 óbitos; 50-59 (16,29%), com 3.910 óbitos; 60-69 (27,75%), com 6.660 óbitos; 70-79 (29,37%), com 7.049 óbitos; e 80 anos e mais (21,48%), apresentou 5.156 óbitos. Também foi analisado a influência da cor/etnia sobre essa condição, verificando que os pacientes brancos (73,71%) foram mais acometidos por essa patologia, sendo 17.691 mortes; seguidos pelos pardos (21,73%), com 5.217 mortes; e pacientes negros (4,54%), com 1.090 mortes. Além disso, observou-se o aumento no número de óbitos por infarto agudo do miocárdio (37,54%), onde no ano de 2010 ocorreram 2.083 mortes, enquanto que em 2019 aumentou para 2.865. Diante disso, é possível enfatizar o perfil epidemiológico das mortes associadas com essa patologia, sendo homens brancos, entre 70-79 anos, o grupo mais acometido. Assim como, o aumento da mortalidade, o que pode estar associado com as mudanças no estilo de vida da população e a carência da infraestrutura necessária para atender esses pacientes.Verifica-se a necessidade da criação de diretrizes clínicas adaptadas para os grupos de risco, com o intuito de realizar diagnósticos precoces e manejos mais efetivos, objetivando a redução da mortalidade no estado de São Paulo.
A COVID-19, causador da pandemia global, pelo novo Coronavírus, SARS-CoV2, é uma infecção viral respiratória que na maioria das vezes os infectados são assintomáticos. Porém, a infecção pode cursar com resfriados comuns até doenças mais graves como a Síndrome Respiratória Aguda (SARS), falência múltipla de órgãos e choque séptico. A gravidade da doença depende da faixa etária atingida e de fatores de risco associados. Contudo, pacientes sintomáticos podem apresentar também coagulopatias, como trombose venosa profunda, trombose arterial e embolia pulmonar devido ao excessivo processo inflamatório, disfunção endotelial, estase e ativação plaquetária. A alteração mais frequente pela infecção é a plaquetopenia e a elevação do D-dímero e ambas se relacionam com o aumento da necessidade de ventilação mecânica, cuidados intensivos e morte. Este trabalho teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico de embolia e trombose arterial no período da pandemia do COVID-19 na região do Paraná, do mês de março até agosto de 2020. A fonte de dados utilizada foi o registro do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Este estudo compreendeu como estratégias metodológicas a análise de informações, tais como: internações no período, variáveis demográficas como sexo e idade, etnia, tempo de internação e taxa de mortalidade. O presente estudo evidenciou que os homens foram mais acometidos por eventos tromboembólicos durante a pandemia do COVID-19. No total, do período de março a agosto de 2020 no Paraná, foram identificados 830 pacientes internados por coagulopatias, sendo que 56,9% eram homens. Além disso, em agosto houve o maior número de casos de internamento de ambos os sexos, com prevalência maior para o sexo masculino, cerca de 91 casos. Entretanto, o estudo mostrou que houve uma taxa de mortalidade maior entre as mulheres (12,04%) do que os homens (6,77%), sendo a maioria das mulheres na faixa etária de 60 a 69 anos e de cor/raça preta. Na Região Metropolitana do Paraná houve o maior número de casos de internações, cerca de 27,2%, porém, a maior taxa de mortalidade foi na cidade de Ivaiporã, com 17,65% dos casos. Segundo os dados obtidos nesse estudo, o COVID-19 tem grande relação com as coagulopatias, visto que os pacientes com a infecção estão sujeitos à um excessivo processo inflamatório que leva a alterações na coagulação. Então, no período da pandemia do COVID-19, foi constatado que o tromboembolismo e a trombose arterial estão mais prevalentes em homens. Este fato que pode estar relacionado à má aderência do tratamento estipulado por médicos e devido ao maior número de homens com doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
O plano de parto reúne elementos que dizem respeito aos direitos garantidos a todas as mulheres. O objetivo do estudo foi compreender o impacto da construção e execução do plano de parto na vida das gestantes atendidas no serviço público de saúde. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo realizado no período de agosto de 2021 a julho de 2022 em Maringá-PR. Apresenta a questão norteadora: "Como você conhece o plano de parto e como você elaborou o seu plano” e demonstrou que os serviços ainda não oferecem uma assistência de qualidade, a falta de comunicação entre o serviço e as gestantes acabam influenciando e forma negativa na assistência.
O trauma abdominal é um dos mais prevalentes no contexto do politrauma. Devido ao seu potencial lesivo, está relacionado aos múltiplos quadros que elevam as taxas de morbidade e a mortalidade, assim, o trauma é a causa mais comum de morte em pessoas com menos de 45 anos de idade, representando mais de 10% das lesões traumáticas. Além disso, o baço é o órgão mais comumente lesado em traumas abdominais contusos, onde o trauma esplênico é o mecanismo de trauma que causa as lesões mais graves, sendo a lesão grauIII a mais comum. 80% dos pacientes com lesão esplênica grau III, IV ou V descreveram apenas dor abdominal em seus prontuários e nestes casos pode ser aderido o tratamento conservador, o qual constitui o tratamento de escolha no trauma contuso em pacientes hemodinamicamente estáveis, na ausência de lesões de vísceras ocas.Este trabalho tem como objetivo enaltecer os benefícios do tratamento conservador em pacientes com trauma esplênico, estáveis e lúcidos, desde que haja uma boa condição hospitalar para atendê-los.Paciente chega ao hospital estável, orientado em tempo e espaço, com dor em região de face à esquerda, tórax à esquerda (durante a palpação de região de arcos costais, sem sinais hematomas ou de enfisema subcutâneo). Além disso, relata dor leve à palpação de região periumbilical à esquerda e não apresenta dor à palpação de coluna cervical, dorsal ou lombar. A ecografia mostrou líquido livre em cavidade, disperso, em grande quantidade, suspeitando de sangue na cavidade. Foi solicitada tomografia computadorizada de abdome que mostrou lesão esplênica grau III (AAST) e hematoma parenquimatoso contido, além de, presença de líquido livre peri-hepático em cavidade abdominal e baço heterogêneo com contornos irregulares e material hiperdenso de permeio, sugerindo hematoma capsular. Optou-se por um tratamento conservador, com tomografia de abdome e exames laboratoriais diários. Com isso, o paciente apresentou boa evolução e após 7 dias de internamento, realizou-se a alta hospitalar.O tratamento não-operatório de lesões esplênicas grau III, no trauma abdominal contuso, é uma opção segura desde que o hospital esteja adequadamente equipado e o paciente se encontre hemodinamicamente estável. É necessário que o hospital tenha uma equipe cirúrgica em tempo integral e recursos materiais, como ultrassonografia e tomografia computadorizada.
As doenças cardiovasculares, como a cardiopatia isquêmica, são um relevante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, com altas taxas de incidência e mortalidade. Esse impacto pode ser explicado devido a modificação da estrutura etária populacional, e também a maior prevalência de exposição aos fatores de risco, tais como sedentarismo, aumento da prevalência da obesidade, tabagismo e aumento do consumo de uma alimentação não equilibrada. O presente trabalho tem como objetivo, mostrar o estudo epidemiológico no estado de São Paulo relacionado às condições de vida que levam a internação por infarto agudo do miocárdio. Foi feito coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2010 a 2019. Como critérios de exclusão, foram retirados dados de pacientes com menos de 40 anos e de etnia indígena, pois faltavam informações ou apresentavam resultados irrelevantes para o estudo. Em consideração ao número de óbitos por infarto agudo do miocárdio no estado de São Paulo, que se totaliza em 23.998, foi possível destacar a predominância do sexo masculino (56,09%), com 13.462 mortes, enquanto que o sexo feminino (43,90%), apresentou 10.536. Com base na faixa etária, o intervalo de 40-49 anos (5,09%), representou 1.223 óbitos; 50-59 (16,29%), com 3.910 óbitos; 60- 69 (27,75%), com 6.660 óbitos; 70-79 (29,37%), com 7.049 óbitos; e 80 anos e mais (21,48%), apresentou 5.156 óbitos. Também foi analisado a influência da cor/etnia sobre essa condição, verificando que os pacientes brancos (73,71%) foram mais acometidos por essa patologia, sendo 17.691 mortes; seguidos pelos pardos (21,73%), com 5.217 mortes; e pacientes negros (4,54%), com 1.090 mortes. Além disso, observou-se o aumento no número de óbitos por infarto agudo do miocárdio (37,54%), onde no ano de 2010 ocorreram 2.083 mortes, enquanto que em 2019 aumentou para 2.865. Diante disso, é possível enfatizar o perfil epidemiológico das mortes associadas com essa patologia, sendo homens brancos, entre 70-79 anos, o grupo mais acometido. Assim como, o aumento da mortalidade, o que pode estar associado com as mudanças no estilo de vida da população e a carência da infraestrutura necessária para atender esses pacientes. Verifica-se a necessidade da criação de diretrizes clínicas adaptadas para os grupos de risco, com o intuito de realizar diagnósticos precoces e manejos mais efetivos, objetivando a redução da mortalidade no estado de São Paulo.
A bronquite é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação ao fluxo de ar nos pulmões causados por significativa exposição a partículas ou gases nocivos, principalmente a fumaça do cigarro. O presente estudo avaliou a incidência de internações de bronquite entre as faixas etárias 10 a 14 anos e 15 a 19 anos nos anos de 2014 a 2019, assim como, a predominância entre sexo e raça no estado do Paraná. Houve coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de internações, sexo e raça comparando entre as faixas etárias de 10 a 14 anos e 15 a 19 anos. Em consideração ao número de internações referentes a bronquite entre 10 a 14 anos em relação ao Paraná no espaço temporal de 2014 (89) a 2019 (40) houve redução de 55,05% dos casos, já analisando a faixa etária de 15-19 anos em 2014 (102) a 2019 (50) houve redução de 50,98%. A análise dos sexos na faixa etária de 10 a 14 anos, o sexo masculino em 2014 (43) a 2019 (21) diminuiu em 51,16%; o sexo feminino, na mesma faixa etária, em 2014 (46) a 2019 (19) houve redução em 58,69%. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos para o sexo masculino no espaço temporal de 2014 (44) a 2019 (24) temos redução de 45,45%; analisando o sexo feminino, na mesma faixa etária, e no espaço temporal de 2014 (58) a 2019 (26), temos a redução de 55,17%. Analisando as raças na faixa etária de 10 a 14 anos; a raça branca, no espaço temporal de 2014 (63) a 2019 (21), apresentou redução em 66,66%; a raça preta no espaço temporal de 2014 apresentou 2 casos, enquanto 2019 não houve casos; a raça parda, no espaço temporal de 2014 (6) a 2019 (20), houve aumento em 233%; a raça amarela, de 2014 a 2019 não houve casos; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos; a raça branca em 2014 (69) a 2019 (30), apresentou redução em 56,52%; a raça preta no espaço temporal de 2014 a 2019 não apresentou casos; a raça parda no espaço temporal de 2014 (9) a 2019 (3), apresentou redução em 66,66%; a raça amarela permaneceu com 1 caso em 2014 a 2019; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Com base na análise dos dados do DATASUS referente ao conteúdo de internações, pode se concluir que no período de 2014 a 2019 houve redução em mais de 50% dos casos tanto na faixa-etária de 10 a 14 anos, quanto de 15 a 19 anos, sendo a redução de 55,05% e 50,98%, respectivamente. Além disso, em ambas as faixas etárias o sexo feminino foi o que apresentou maior redução dos casos. Por fim, concluiu-se também que entre as raças, na faixa etária de 10 a 14 anos, a parda apresentou um aumento de casos, totalizando 20 casos, enquanto que na faixa etária de 15 a 19 anos, a raça parda foi a que apresentou maior redução (66,66%).
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