ResumoO artigo tem como objetivo fazer uma abordagem em torno da economia criativa e desenvolvimento territorial sob a perspectiva da dimensão cultural com ênfase ao Estado do Maranhão. Para tanto, por meio de uma pesquisa exploratória, trata os conceitos de criatividade, desenvolvimento e economia da cultura. Discorre sobre o processo histórico de Economia Criativa. Analisa por meio de uma abordagem qualitativa os indicadores no que se refere à economia criativa do Estado do Maranhão com base em indicadores disponibilizados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Para fins dessa pesquisa foram analisados os indicadores da Economia Criativa na dimensão cultural nos segmentos: Expressões Culturais, Artes Cênicas, Música, Patrimônio e Artes. Utilizou-se como parâmetro de análise os indicadores que refletem a quantidade de profissionais, remuneração e a distribuição de profissionais por sexo. Para isso, considera-se como recorte temporal o ano de 2020. Conclui após levantamento bibliográfico que a proposta do modelo de economia criativa está atenta ao desenvolvimento sustentável, tendo em vista, que fortalece o crescimento econômico sustentável, tendo como principal material prima à criatividade e objetiva promover o bemestar social. Observou, após análise dos indicadores, que o segmento cultural da Economia Criativa no Maranhão teve uma queda no número de profissionais criativos em 2020, se comparado aos anos de 2017 e 2019. Nesse contexto, no Estado, o segmento cultural com maior número de empregados criativos é o de expressões culturais. Em termos de remuneração, o segmento com a maior defasagem salarial em relação ao país é o segmento de artes cênicas, que responde por 25% do salário médio pago no Brasil. Por outro lado, o segmento criativo, do Estado, com maior paridade salarial em relação à média nacional é o de patrimônio e artes, com 84% do salário médio pago no país. Em termos de distribuição de gênero, as mulheres representam uma taxa média de participação, no Estado, acima da média brasileira em todos os segmentos culturais. Por fim, discute-se a necessidade de políticas públicas que possam impulsionar o desenvolvimento do Maranhão por meio de ações que promovam a criatividade, a sustentabilidade e a economia criativa.
RESUMOO artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre desenvolvimento e a economia criativa pensando a partir do segmento de pesquisa e desenvolvimento (P&D), com foco ao Estado do Maranhão. Para tanto, por meio de uma pesquisa exploratória, trata os conceitos de desenvolvimento e economia criativa. Aborda, de forma breve, sobre o processo histórico da economia criativa. Utilizando uma abordagem qualitativa, analisa os indicadores de economia criativa do estado do Maranhão por meio de indicadores da Firjan. Para isso, considera como recorte temporal o período de 2013 a 2020. Conclui após levantamento bibliográfico e análise de indicadores que o modelo econômico baseado na economia criativa tem sido visto como uma alternativa para o desenvolvimento, e tem como principal matéria-prima a criatividade. Compreendendo, assim, que a abordagem do desenvolvimento não deve se limitar a sua dimensão econômica. Os indicadores apresentados apontam para um aumento no número de empregos formais no setor de tecnologia da economia criativa e uma diminuição do salário médio dos profissionais dessa área entre 2017 a 2020 do Estado do Maranhão e no país. Apontam ainda que o segmento de Pesquisa e Desenvolvimento apresenta maior participação na área de tecnologia e que o Estado do Maranhão representa 0,60% dos profissionais dessa área no país. No que se refere à paridade salarial, os profissionais do Estado, recebem em média 76% do valor médio pago no país para a área de tecnologia. Por fim, discute-se a necessidade da discussão e criação de políticas públicas que promovam e fortaleçam modelos econômicos em torno das indústrias criativas e proporcione o desenvolvimento do país como um todo, de forma a garantir a qualidade de vida dos cidadãos e do ambiente em que vive.
ResumoO artigo trata sobre o impacto da pandemia do Covid/19 no mercado de trabalho brasileiro. Analisa a situação do mercado de trabalho antes e durante a pandemia e destaca algumas das medidas do governo brasileiro implementadas com o objetivo de reduzir os impactos econômicos e sociais causados pela pandemia. Além disso, analisa indicadores, com base em dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no que se refere à força de trabalho, taxa de ocupação e desocupação no mercado de trabalho brasileiro entre os anos de 2017 a 2020. Por meio de uma pesquisa bibliográfica com uma abordagem qualitativa nos faz refletir sobre cenário brasileiro com ênfase no mercado de trabalho. Após análise de dados, observou que o primeiro impacto do COVID/19 no mercado de trabalho foi sentido no primeiro e segundo trimestre de 2020, com um aumento significativo no número de pessoas desocupadas. Sendo, o segundo trimestre de 2020 marcado pelo maior queda da força de trabalho do Brasil. A taxa de desemprego ultrapassou a casa dos 14% no terceiro trimestre de 2020. Com base na pesquisa, é possível mencionar que o impacto da pandemia no mercado de trabalho foi ainda mais acentuado, pois o país vivia uma recessão econômica desde 2015. A partir disso, o governo tomou algumas medidas para combater o impacto da crise imposta pela Covid/19, como a implantação do "programa de emergência para manutenção do emprego e rendimento" e o auxílio emergencial. Por fim, após levantamento de bibliográficos e estatísticos, aponta que durante a pandemia, o Brasil, apresentou as maiores taxas de desemprego da história recente do país. Palavras-Chaves: Covid/19. Mercado de trabalho. Impactos. Desenvolvimento Regional.
ResumoO artigo tem como objetivo fazer uma abordagem sobre cidades inteligentes e o desenvolvimento sustentável. Reflete, assim, o processo de migração do campo para a cidade. Discute o desenvolvimento sustentável e a Agenda 2030. Dessa forma, por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca compreender o contexto histórico, o conceito de cidade inteligente e de desenvolvimento sustentável. A partir disso, com base no Ranking Connected Smart Cities, mapeia as cidades inteligentes do Brasil em 2021 por segmento: Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação. Conclui-se, que a implementação de projetos de desenvolvimento que possam enquadrar uma cidade como cidade inteligente mostra ser o caminho mais adequado para o desenvolvimento sustentável na atualidade. Tendo em vista, que esse modelo prioriza o uso racional dos recursos naturais utilizando e priorizando, da melhor forma possível, as inovações tecnológicas. Após análise de indicadores observou uma concentração de cidades das regiões sul e sudeste em todos os segmentos analisados e a carência de serviços em outras regiões, principalmente, da região Nordeste do país. No que se refere à Mobilidade e acessibilidade e meio ambiente a cidade de Balneário Camboriú -SC destaca-se entre as cidades brasileiras, ela é caracterizada por uma das maiores proporções de veículos de baixa emissão (MOB) e possui o maior desempenho de quilômetro per capita de uma ciclovia. A cidade de Curitiba (PR) ocupa a liderança no segmento de urbanização, segundo o Ranking Connected Smart Cities, os serviços disponíveis em Curitiba-PR, são: existência do serviço de emissão de alvará no site da prefeitura; cadastro imobiliário disponibilizado ao cidadão; investimento per capita de R$ 594,04 em urbanismo; 100% de atendimento urbano de água e 100% de atendimento urbano de esgoto; 100% da população em área urbana vivendo em área de médio e alto adensamento. A cidade do Rio de Janeiro, por sua vez, é destaque para o segmento dede Tecnologia e Inovação com velocidade média das conexões contratadas de banda larga de 99,8 mbps; 100% de cobertura da população por sinal 4G. Por fim, busca contribuir para a discussão sobre o desenvolvimento sustentável, refletindo sobre como podemos atender às necessidades da geração atual sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Palavras-Chaves: Cidades inteligentes. Desenvolvimento sustentável. Urbanização.
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