Este trabalho objetiva-se a realizar uma revisão sistemática da literatura para compreender o mecanismo de desenvolvimento do DM tipo II pós infecção pelo SARS-COV-2 e apontar novas atualizações sobre o assunto. Atualmente, o mundo enfrenta a pandemia da Doença do Coronavírus 2019, uma síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus SARS-COV-2, tendo como uma das consequências patológicas mais frequente o Diabetes mellitus tipo II (DM tipo II). O DM tipo II é uma disfunção endócrino metabólica caracterizada pelo excesso de glicose circulante no sangue em decorrência de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina, dificultando, assim, a utilização de glicose como fonte de energia para as funções metabólicas homeostáticas do corpo humano. Até o presente momento, vários estudos epidemiológicos apontam que a uma alta relação patológica entre covid-19 e DM tipo II onde ambas patologias se complementam para gerar danos nocivos simultâneos. Ao trazer uma disfunção das células beta pancreática o SARS-COV-2 pode induzir a uma hiperglicemia aguda transitória ou levar um indivíduo geneticamente predisposto a desenvolver DM tipo II. A prevalência de DM tipo II em pacientes que se recuperam de infeção pós Covid 19 é notória, porém, é crucial novas buscas para compreender melhor sua etiologia.
Esta pesquisa apresenta-se como um estudo do tipo revisão bibliográfica integrativa tendo como principal objetivo compreender o mecanismo de desenvolvimento da síndrome do impacto no ombro e suas possíveis aplicações terapêuticas, abordando estudos sobre a biomecânica do ombro, assim com seus componentes ósseos e musculares e apontar novas atualizações mediante o assunto. A síndrome do impacto no ombro é uma doença inflamatória e pode se apresentar em formas degenerativas, tem por efeito principal a impactação mecânica das estruturas que se localizam no espaço subacromial do ombro. Se dá devido ao efeito cumulativo de muitas passagens dos músculos do manguito rotador por debaixo do arco coracoacromial, resultando na irritação do tendão do supra espinhal, infra espinhal, levando a uma hipertrofia da bursa subacromial. Vários estudos epidemiológicos apontam que, a síndrome do impacto no ombro é a afeção mais comum da cintura escapular, com uma alta prevalência em indivíduos com faixa etária entre 40 e 50 anos, não descartando a hipótese de ocorrer em adultos jovens que apresentam práticas esportivas de exaustão. Partindo desse pressuposto, esta pesquisa se torna um estudo de alta relevância tanto em meio acadêmico, quanto para profissionais que atuam na área da saúde. Aborda as terapêuticas usadas no controle da inflamação, visando a remissão dos processos degenerativos, tendo em vista que a anatomia do paciente e a fase evolutiva da doença, são fatores cruciais para direcionamento do sucesso do tratamento, porém, é crucial novas buscas para compreender melhor sua etiologia.
Este trabalho objetiva-se a realizar uma revisão integrativa da literatura para compreender a relação causal entre afecções neurológicas e Covid-19 e apontar novas atualizações sobre o assunto. O mundo vivenciou a pandemia da doença do coronavírus 2019, uma síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, tendo como uma das consequências patológicas mais frequente as afecções neurológicas. Os danos ao sistema nervoso central (SNC) relacionados a infecção podem ocorrer devido a múltiplas razões, incluindo: Danos pela invasão viral direta há neurônios; Diminuição dos níveis de oxigênio devido à hipoxia; Formação de microtrombos com um estado inflamatório persistente que induz a complicações cerebrovasculares. A invasão viral direta leva a efeitos adversos nos neurônios em vários aspectos, como: morfologia celular, eletrofisiologia, estruturas subcelulares e morte celular. A hipoxemia, tem a capacidade de perturbar a integridade da barreira hemato encefálica, permitindo a infiltração de células imunes periféricas e ao vazamento de proteínas, que promove a disfunção do SNC. Até o presente momento, estudos epidemiológicos apontam que a uma alta relação patológica entre Covid-19 e doenças neurológicas. Evidências acumuladas indicam que pacientes que desenvolveram a Covid-19, podem apresentar sintomas neurológicos aparentes a longo prazo, como: dor de cabeça, estado mental alterado, anosmia e mialgia. A relação nociva entre infecção pelo SARS-CoV-2 e doenças neurológicas é notória, porém, é crucial novas buscas para compreender melhor sua etiologia.
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