Esta pesquisa tentou investigar a incidência da Diabesidade em crianças, pois a obesidade infantil pode seguir a vida toda, e levar a males a saúde para a vida adulta. Foi verificado, também, que crianças com excesso de peso, serem mais susceptíveis às consequências adversas para saúde como: a diabetes tipo dois, a hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, Acidente Vascular Cerebral, patologias renais, pulmonares, vasculares, Neuropatias Diabéticas, osteomoleculares, alterações visuais, Aterosclerose, gastrointestinais, depressão, baixa estima, e incógnitas perdas na saúde. Foi identificado também, que obesidade pode comprometer: cognitivamente, pois a obesidade está associada a efeitos negativos na cognição, porque se acredita que o transtorno provoque alteração na fibra nervosa mielínica, que liga a intensidade das Sinapses, que é o mecanismo de comunicação entre os neurônios, pois as regiões do cérebro podem ser modificadas e afetadas, mudando assim, às habilidades cognitivas, atingindo adversamente a aprendizagem espacial e a memoria. Este resultado se explica que o tecido adiposo produz citocinas inflamatórias, causando uma inflamação sistêmica, atingindo múltiplas regiões do cérebro. Relatamos também, que o ambiente familiar participa tanto positivamente, como negativamente, pois, pais obesos geram filhos obesos, porque além da genética, o cardápio familiar e maus hábitos alimentares podem afetar a estrutura corporal do indivíduo. Mostramos que o papel do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família tem grande importância na saúde da criança, pois o mesmo participa em todas as fases da vida: através da puericultura, desde o nascimento, amamentação, complementação alimentar, a introdução da alimentação da família, onde o profissional pesa mensura e identifica erros alimentares. Também orienta os pais, através do Guia Alimentar do Ministério da Saúde. Nesta pesquisa, entrevistamos de mães de crianças com diabetes e obesidade, e observamos crianças com esta patologia.
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